Maioria em TI e salário de até R$ 125 mil: conheça o perfil de quem trabalha para o exterior

Pesquisa realizada pela Husky apontou um aumento de 491% em profissionais residentes no Brasil que prestam serviços para empresas internacionais 
 
São Paulo, 26 de janeiro de 2023 – A Husky, startup de câmbio que oferece transferências internacionais sem burocracia, acaba de divulgar um estudo sobre o perfil dos prestadores de serviços brasileiros que trabalham remotamente para empresas fora do país.

A pesquisa foi realizada em novembro de 2022 e, entre outros dados, apontou um aumento de 491% — entre 2020 e 2022 — no número de profissionais residentes no Brasil que trabalham ou prestam serviços para empresas no exterior e que recebem pagamentos em moeda estrangeira.O estudo também revelou que o ticket médio de quem trabalha para o exterior é de US$ 2.655,22 mensais, cerca de 13,5 mil reais na cotação atual.

A área com maior concentração de profissionais é a de tecnologia da informação, somando 82% das pessoas que recebem transferências internacionais. Outras profissões, como designer, youtuber, analista de marketing e recruiter também aparecem na lista.

A moeda mais utilizada para os pagamentos é o dólar: 9 entre 10 usuários da Husky recebem na moeda americana.A pandemia de COVID-19, a alta do dólar e a mudança para o trabalho remoto foram alguns dos fatores que contribuíram para o aumento do trabalho internacional nos últimos anos.

No total, 53,40% desses profissionais estão localizados na região Sudeste do país, seguido pela região Sul (23,57%) e Nordeste com 14,41%. Entre os profissionais, a faixa etária de 26 a 35 anos representa 51,81% do grupo; em segundo lugar, estão os trabalhadores de 36 a 49 anos (24,60%), seguidos por profissionais da Geração Z, que tem entre 18 a 25 anos de idade (17,86%).

Para Maurício Carvalho, CTO da Husky, os salários em moeda estrangeira e a facilidade para receber pagamentos internacionais pela Husky acabam atraindo os brasileiros para vagas no mercado de trabalho internacional.

“O crescimento dos global workers é uma consequência de tudo que vivemos nos últimos 2 anos.

Muita gente que já trabalha remotamente para empresas no Brasil por conta da pandemia decidiu apostar em uma carreira internacional, que além da alta remuneração, traz uma série de benefícios.

O que a Husky faz é facilitar a vida de quem presta serviços para fora do país, oferecendo um serviço rápido, transparente e sem burocracia para receber em moeda estrangeira.

Hoje, somos uma comunidade de profissionais que compartilham experiências, dicas e oportunidades de carreira sem fronteiras”, explica.

Para acessar o estudo na íntegra, acesse aqui a página do infográfico.

Sobre a Husky Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em novembro pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico.

Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 2,7 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior.