Automação

Pesquisa mostra que 61% dos consumidores aprovam a interação com chatbots

chatbot inteligencia artificial

Pesquisa mostra que 61% dos consumidores aprovam a interação com chatbots

Um levantamento da Poli Digital, plataforma que centraliza e automatiza os canais de contato e é parceira oficial da Meta, aponta que a robotização no atendimento melhora a eficiência operacional e promove a conversão em vendas

Uma pesquisa realizada pela Poli Digital, plataforma que centraliza e automatiza canais de contato, indica que a capacidade de um chatbot resolver efetivamente as preocupações dos clientes e conduzir suas questões é um fator crucial para a eficiência. Mais ainda: segundo o levantamento, 61% dos consumidores veem como positiva a interação com chatbots.

De acordo com a pesquisa, os consumidores consideram que esse atendimento automatizado é eficiente na comunicação entre as marcas e os clientes. “Os chatbots conseguem coletar informações úteis nas interações com os clientes, o que permite que as empresas façam análise das tendências e melhorem sua eficiência operacional”, constata o CEO da Poli Digital, Alberto Filho, ao avaliar o percentual de aprovação dessas ferramentas pelos clientes.

Além desse ganho para os consumidores, a centralização e a automação do atendimento proporcionam melhorias para as empresas, sublinha o executivo. “Os chatbots realizam tarefas operacionais, repetitivas, sem a necessidade de intervenção humana. Com isso, a equipe da empresa pode se concentrar em outras atividades mais estratégicas para o negócio”.

Alberto Filho

Alberto Filho complementa o resultado desse levantamento da Poli Digital analisando indicadores de outras fontes. Por exemplo, o que apresenta a pesquisa “The Ultimate Contact Strategy”, da Velocify, empresa de tecnologia norte-americana especializada em relacionamento com o cliente. O estudo aponta que quando uma empresa entra em contato com o cliente logo no primeiro minuto em que há interação deste com algum conteúdo ou informação (lead), a taxa de conversão (em concretização do negócio) pode ser elevada em até 400%, informa o CEO da Poli Digital. “Já no segundo minuto, diz a pesquisa, a elevação cai para menos da metade (160%) e, passando de 24 horas, chega a 17%.”

A centralização e a automação do atendimento vêm para garantir que esse contato seja o mais rápido possível e eficiente. “Além disso”, continua Alberto Filho, “outros dados do mercado revelam que empresas que adotam uma abordagem proativa para o atendimento ao cliente têm maior probabilidade de fechar negócios”.

Quanto a eventuais resistências à automação e, principalmente, à inteligência artificial, o CEO da Poli Digital recomenda quebrá-las. “O ano de 2023 foi o de difusão da inteligência artificial, e para 2024 a tendência é que esses recursos se aperfeiçoem, e ficar de fora desse processo pode significar dificuldades competitivas de difícil reversão”, observa.

Especificamente no atendimento ao cliente, o uso da inteligência artificial proporciona benefícios incomparáveis, conforme as palavras de Alberto Filho. “Não significa, de forma alguma, excluir o atendimento humano, mas sim dotá-lo de apoio substancial da tecnologia. Isso torna o atendimento mais rápido e assertivo, e 24 horas por dia, sete dias por semana.”

A inteligência artificial permite um atendimento ao mesmo tempo automatizado e personalizado. Esse recurso analisa dados e perfil do cliente, realizando, assim, interação de acordo com as preferências e demandas individuais. A integração entre os diferentes canais (omnichannel) também é aprimorada.

“A inteligência artificial permite, por exemplo, que a experiência do cliente seja unificada, independentemente do canal escolhido para o contato, garantindo mais consistência e coesão em todas as interações”, argumenta o CEO da Poli Digital.

UiPath lista cinco diretrizes para a implementação bem-sucedida da automação movida a inteligência artificial

UiPath lista cinco diretrizes para a implementação bem-sucedida da automação movida a inteligência artificial

Projeto de automação em área de finanças, em contas a pagar, inspirou a lista

São Paulo, abril de 2024 –  Em 2024, a Inteligência Artificial (IA) surge, mais forte do que nunca, como prioridade estratégica para empresas de diferentes segmentos e portes. É o que revela a mais recente pesquisa CEO Outlook Pulse Survey, concluída em 2023, segundo a qual 88% dos 1.200 CEOs consultados deverão investir, ainda em 2024, em inovação orientada para a IA. Uma destas inovações é, sem dúvida, a automação movida a inteligência artificial. Ao estudo da consultoria Bain & Company realizado em 2023 em parceria com a UiPath, uma das principais empresas de software de automação empresarial e IA do mundo, 70% dos executivos entrevistados afirmaram ter na automação orientada para a inteligência artificial algo “muito importante” ou “crítica” para cumprir os objetivos estratégicos da organização que representam. 

“ Acompanhamos este movimento de perto, tanto na experiência de clientes quanto internamente. Na UiPath, a inteligência artificial alimenta processos, tarefas e recursos de mineração de comunicações e permite que os assistentes digitais entendam e trabalhem com documentos complexos em sistemas e ambientes diversos. Além disso, a IA generativa permitiu, por exemplo, acelerar a construção de automação, o desenvolvimento de testes e o treinamento de modelos na empresa”, conta Edgar Garcia, VP da UiPath para a América Latina.

Segundo informações de relatórios do UiPath Automation Center of Excellence (CoE), em janeiro de 2024, a UiPath global registrou mais de 700 automações em operação, o que culminou na liberação de quase 71 mil horas de trabalho no último trimestre do ano fiscal. “Como resultado, ultrapassamos a cifra de US$ 59 milhões em custos evitados e estamos coletando resultados significativos em diversas áreas, como finanças, vendas, gestão de pessoas, operações e marketing”, diz Florentina Irimia, uma das lideranças do CoE. 

.A área de finanças é um bom recorte para se ter uma ideia do impacto positivo da automação movida a IA na UiPath. Segundo a empresa, todos os meses, a equipe de contas a pagar recebe quase mil faturas que precisam ser revisadas e pagas em seus respectivos prazos. Isso significa ler e extrair de milhares de dados informações essenciais, combiná-las com os pedidos de compra vigentes e registrar tudo no sistema para a autorização do pagamento. Realizada manualmente, esta é uma tarefa repetitiva que exige muita atenção aos detalhes e consome muitas horas, todos os meses, do trabalho de profissionais que poderiam estar focados em algo de mais valor. “Em outras palavras, é um exemplo claro de tarefa que pode ser ensinada a robôs digitais para a execução”, diz Edgar.

Tomando como exemplo o projeto de automação da área de finanças, em contas a pagar, no escopo do processamento inteligente de documentos complexos, a UiPath listou cinco diretrizes para a implementação bem-sucedida da automação movida a IA:  

1.Parceria entre o Centro de Excelência em Automação (CoE) e a equipe de negócios – a implementação bem-sucedida de uma automação depende de uma forte parceria entre o COE e o time de negócios do departamento alvo, ou seja, os usuários comerciais que conhecem os processos e sistemas e, portanto, serão os beneficiários da automação. Na UiPath, no caso do projeto em finanças, é a equipe de finanças e contabilidade quem vem liderando a inovação, identificando os estágios-chave do processo de contas a pagar, fornecendo detalhes necessários à criação do modelo de automação e de treinamento da IA, como tipos de fatura que recebem e informações específicas, necessárias à extração daquilo que realmente é pertinente.  Ou seja, o CoE não deve e não pode atuar sozinho. 

2. Medindo o sucesso além dos KPIs de automação “padrão” – novamente ao lado de quem está imerso no processo, é preciso identificar o conjunto de métricas para medir o sucesso do projeto de automação para além de KPIs tradicionais, como horas salvas, redução de custos ou maior precisão de produção. No caso da automação em finanças, a UiPath buscou atender também indicadores capazes de avaliar o impacto do projeto na eficiência dos negócios, em conformidade com métricas financeiras mais amplas, por meio das quais o desempenho da empresa é mensurado.  

3.Comunicação proativa com as equipes de negócios e liderança – para a implementação bem-sucedida da automação movida a IA é preciso fornecer um plano de ação detalhado e que permita às lideranças visualizar todas as fases do projeto, o cronograma e as atribuições dos envolvidos. A ideia é comunicar o impacto esperado, de forma a fazer com que as lideranças e patrocinadores executivos entendam e defendam os benefícios da empreitada. 

4.Reduzir erros e garantir alta precisão com as melhores práticas de IA – garantir a precisão dos dados é uma das principais tarefas da automação, e há dois fatores que contribuem para ela: a automação com um modelo de IA e a validação humana. Quando se trata de treinar um modelo de IA, é preciso considerar uma amostra grande e diversificada o bastante para maximizar a eficiência do treinamento. No caso da área de finanças da UiPath, a empresa forneceu à tecnologia um modelo de compreensão de documentos prontos para uso, inspirado numa amostragem de vários tipos de fatura possíveis, e, depois, a treinou para identificar e extrair dados em diferentes cenários. A empresa ainda testou o modelo alternando o volume de dados e períodos de pico, avaliando a precisão da IA em diferentes configurações, em um aprendizado ativo. 

5.Monitoramento e melhoria contínuos – a UiPath alerta que a empresa não pode parar quando um processo automatizado de IA for implantado. É preciso continuar trabalhando em parceria com o time de negócios para monitorar resultados e coletar feedbacks para as próximas iterações. “A implementação de um ciclo de feedback e aprendizado garante um fluxo contínuo de melhoria, no qual novas ideias surgem e são usadas para refinar o processo de automação, aprimorar a precisão do modelo e impulsionar um impacto comercial ainda maior”, resume Edgar. 

Mais de metade das empresas brasileiras usam IA e IoT em seus processos de negócios

Mais de metade das empresas brasileiras usam IA e IoT em seus processos de negócios

Kaspersky ressalta a importância de proteger essas tecnologias corretamente, pois elas apresentam desafios de cibersegurança tanto para a rede informática quanto operacional

12 de março de 2024

Um estudo recente da Kaspersky mostra que mais que 50% das empresas brasileiras implementaram a inteligência artificial (IA) e a Internet das Coisas (IoT) em suas infraestruturas corporativas. Além disso, mais de 30% planejam adotar essas tecnologias interconectadas em até dois anos.

As tecnologias interconectadas formam uma rede que inclui cada vez mais um número maior de dispositivos, sistemas e aplicações conectados à Internet e entre si. Eles transformam as organizações, permitindo-lhes coletar mais dados e automatizar processos. Para os especialistas da empresa, apensar desses benefícios, elas também representam novos riscos e desafios quando se trata de proteger os ativos empresariais e salvaguardar a privacidade dos clientes.

Frente a esse contexto, a Kaspersky realizou o estudo “Conectando o futuro da empresa”, que visa ajudar as empresas a ficarem à frente das mudanças que as tecnologias interconectadas trazem, levantando questões fundamentais sobre como a cibersegurança deve adaptar-se a elas. Com esse objetivo, a empresa realizou uma pesquisa com 560 líderes sênior da área de segurança de TI na América do Norte, América Latina, Europa, Oriente Médio e África, Rússia e Pacífico Asiático.

Nessa pesquisa, a Kaspersky buscou examinar o que os participantes acham das seguintes tecnologias interconectadas:

  • Inteligência artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT),
  • Realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e gêmeos digitais (digital twins),
  • 6G (a próxima geração de comunicação sem fio, com velocidades ultrarrápidas e novos recursos de conexão),
  • Web 3.0, que possibilita aplicativos descentralizados, contratos inteligentes de blockchain e dados gerenciados pelo usuário,
  • Espaços de dados, que permitem o compartilhamento contínuo de dados em configurações colaborativas.

A pesquisa mostrou que a IA e a IoT já são usadas por 59% e 51% das empresas brasileiras, respectivamente. Sendo que 31% e 34% delas planejam adotá-las em até dois anos. Os espaços de dados são usados por 47% das organizações no Brasil, e 41% delas pretende adotá-los em breve.

Outras tecnologias interconectadas, como web 3.0, digital twins e realidade aumentada, aparecem com uma taxa de adoção de 37%, sendo que outros 37% planejam implementar essas soluções em até dois anos. Já a tecnologia 6G registrou 25% do empresas já a usando e 53% planejando adotá-la em dois anos.

Por terem se tornado tão difundidas, a IA e a IoT se tornaram alvos dos ciberataques. Segundo a pesquisa, 40% das organizações acham difícil (muito, extremamente ou apenas difícil) proteger a IA e a IoT, enquanto só 10% não tem problema em protegê-las.

As tecnologias interconectadas abrem enormes oportunidades de negócios, mas também introduzem uma nova era de vulnerabilidades e ciberameaças importantes. Com um volume crescente de dados coletados e transmitidos, as medidas de cibersegurança precisam ser fortalecidas. As corporações devem proteger seus ativos críticos, conquistar a confiança dos clientes em meio ao crescente cenário interconectado e garantir que haja recursos adequados alocados à cibersegurança para combater os desafios da tecnologia interconectada que chegam”, comenta Ivan Vassunov, vice-presidente de produtos corporativos da Kaspersky.

Considerando a escala das mudanças que as tecnologias interconectadas provavelmente gerarão, as organizações devem desenvolver uma estratégia para implementá-las e protegê-las. Com base nos resultados da pesquisa, a Kaspersky recomenda:

1. Adotar princípio “secure-by-design” ao integrar a cibersegurança em todos os estágios do ciclo de vida de desenvolvimento, o software e hardware “secure-by-design” torna-se resistente a ciberataques, contribuindo para a segurança geral dos sistemas digitais.

2. Treinar e qualificar melhor sua força de trabalho. O desenvolvimento de uma cultura de conscientização cibernética requer uma estratégia abrangente capaz de capacitar os funcionários para obter conhecimento e colocá-lo em prática. Com os treinamentos da Kaspersky, os profissionais da área de segurança das informações podem melhorar suas habilidades e defender suas empresas de ataques.

3. Atualizar as soluções de cibersegurança e usar plataformas centralizadas e automatizadas, como o Kaspersky Extended Detection and Response (XDR). Conforme as empresas adotam tecnologias interconectadas, elas precisam de soluções de cibersegurança com recursos mais avançados, que permitam coletar e correlacionar a telemetria de várias fontes e fornecer uma detecção de ameaças eficaz e a rápida resposta automatizada.

Como muitas soluções de IA são compiladas em contêineres, é importante proteger a infraestrutura em que estão integradas com produtos de cibersegurança – por exemplo, o Kaspersky Container Security – que permitam que as empresas detectem problemas de segurança em cada estágio do ciclo de vida dos aplicativos, do desenvolvimento à operação.

4. Enquadrar-se nos regulamentos para evitar problemas legais ou danos à reputação, garantindo que sua prática de cibersegurança cumpra os dinâmicos padrões e requisitos legais. O relatório completo com conclusões adicionais sobre tecnologias interconectadas está disponível neste link

UiPath e Google Cloud expandem parceria estratégica para acelerar o acesso à IA Gen e à automação baseada em nuvem

UiPath e Google Cloud expandem parceria estratégica para acelerar o acesso à IA Gen e à automação baseada em nuvem

A UiPath agora está disponível no Google Cloud Marketplace e se integra ao Google Vertex

A UiPath (NYSE: PATH), uma empresa líder em software de automação empresarial e IA, e o Google Cloud anunciaram hoje uma parceria ampliada para aumentar a capacidade dos clientes de transformar suas empresas com automação baseada em IA. A UiPath, uma parceira de nível Premier do Google Cloud, agora está disponível no Google Cloud Marketplace, facilitando para os clientes do Google Cloud a compra da UiPath Business Automation Platform, líder do setor, e a implantação e dimensionamento confiáveis de suas iniciativas de automação na infraestrutura do Google Cloud.

A UiPath está expandindo sua parceria com o Google Cloud para ajudar os clientes a facilitar sua jornada de automação baseada em IA, integrando-se às ofertas de colaboração empresarial Vertex AI e Google Workspace do Google Cloud.

“A automação da UiPath traz a IA diretamente para os processos de negócios para ajudar as empresas a executar quaisquer ideias e inovações que vierem a imaginar. Nossa parceria com o Google Cloud é uma parte essencial de nossa estratégia para ajudar os clientes em comum a alcançar a automação baseada em IA em toda a empresa”, disse Kelly Ducourty, Chief Customer Officer da UiPath. “Essa parceria ampliada reforça nossa missão compartilhada de dar vida à força transformadora da IA na empresa por meio de tecnologias avançadas que automatizam todo o trabalho de conhecimento, integram a inteligência às operações diárias e fornecem soluções que ajudam as pessoas a trabalhar de forma mais inteligente”.

“A IA generativa e a automação são pilares fundamentais para a transformação dos negócios, pois permitem que as empresas trabalhem de forma mais produtiva, ao mesmo tempo em que descobrem novos insights para impulsionar o crescimento”, disse Adaire Fox-Martin, Presidente de Go to Market, Google Cloud. “Nossa parceria em expansão com a UiPath ajudará a criar novas oportunidades para que as empresas utilizem esses recursos para simplificar milhares de processos com IA e automação, ajudando a economizar custos e a liberar novas inovações”.

Integração com o Google AI

A UiPath anunciou recentemente seu conector para o Vertex AI do Google Cloud, a plataforma unificada de IA do Google Cloud, que permite que os profissionais de automação insiram saídas de IA Gen em suas automações, enviando prompts que retornam resumos, respostas a perguntas e classificações. Com o conector, os usuários podem:

  • Acessar atividades selecionadas para o Grande Modelo de Linguagem (Large Language Model, LLM) do PaLM 2 , incluindo geração de texto
  • Criar, implantar e gerenciar facilmente modelos de ML e fazer previsões rápidas e econômicas. Os clientes da UiPath agora podem incorporar modelos de machine learning criados com o Vertex AI aos processos de negócios sem a necessidade de esforço manual e códigos complexos.
  • Habilite as atividades do Google Vertex no UiPath Studio para criar automações que interagem com os dados do Google Vertex

Além disso, os clientes da UiPath podem integrar sem esforço:

  • Google Vision: usa um conector UiPath pré-construído para incorporar insights de negócios resultantes de imagens e vídeos. O Google Vision Connector encapsula modelos avançados de machine learning por meio de uma API REST de fácil uso.
  • Google Text Translate: traduz um texto específico de um idioma selecionado para outro e extrai os resultados como uma variável String.
  • Google Text Analysis: extrai o idioma de um texto específico, permitindo insights sobre a análise de sentimentos. O sentimento é medido pela força, positividade e negatividade e, normalmente, pode ser automatizado para alertar as equipes de vendas e enviar mensagens aos clientes.

A UiPath já está disponível no Google Cloud Marketplace

A UiPath Platform combina IA especializada e IA generativa com automação empresarial, machine learning e processamento de linguagem natural. Quando a IA generativa é combinada aos modelos especialmente treinados, criados com base em dados comerciais reais, as automações podem entender, raciocinar e criar conteúdo para enfrentar complexos desafios comerciais.

Como parte da parceria ampliada, a UiPath agora está disponível no Google Cloud Marketplace, facilitando aos clientes que usam a infraestrutura do Google Cloud a compra da plataforma de automação empresarial líder da UiPath. Com a UiPath disponível no Google Cloud Marketplace, os clientes qualificados podem obter os principais benefícios, incluindo

  • Faturamento consolidado do Google Cloud
  • Ciclos de aquisição reduzidos, permitindo um processo de compra mais rápido, melhor e mais simples.
  • Economia de custos em relação aos compromissos atuais do Google Cloud quando adquirido por meio do Google Cloud Marketplace

Gerenciar e implantar no Google Cloud

 O Google Cloud oferece armazenamento seguro, computação avançada e escala elástica. Atualmente, os clientes podem implantar o UiPath Studio e as automações da UiPath no Google Cloud em minutos.

Os departamentos de TI podem automatizar facilmente os processos relacionados ao provisionamento, gerenciamento e manutenção de instâncias de máquinas virtuais hospedadas no Google Cloud, como computação, armazenamento e gerenciamento de identidade e acesso.

Integração com o Google Workspace

A UiPath oferece aos clientes os melhores conectores da categoria, baseados em API, compatíveis com mais de 100 atividades de integração do Google Cloud e do Google Workspace. A acessibilidade de atividades fáceis de usar aumenta significativamente a produtividade do fluxo de trabalho para desenvolvedores cidadãos que integram o Google Gmail, o Google Calendar, o Google Docs, o Google Sheets e o Google Drive a seus processos de automação. Com essas integrações, os clientes podem:

  • Automatizar a criação de eventos e adicionar ou remover participantes
  • Automatizar o compartilhamento, o deslocamento ou a exclusão de arquivos e atualizar as permissões de arquivos
  • Automatizar tarefas cotidianas, como envio de e-mails, criação de documentos, copiar/colar arquivos e atualizações de planilhas em lote

Insights com base no Google Cloud Looker

A UiPath obtém importantes insights comerciais como cliente do Google Cloud Looker, acessando, analisando e operando com base na versão confiável e em tempo real dos dados comerciais. Com o Looker Studio, a UiPath visualiza seus dados de centenas de fontes de dados, unificando a inteligência para permitir uma tomada de decisão mais rápida e insights de autoatendimento.

Preços e disponibilidade

Atualmente, a UiPath Business Automation Platform está disponível no Google Cloud Marketplace.

Acesse aqui para saber como a automação da UiPath transforma o potencial da IA em resultados comerciais.

A importância do monitoramento automatizado de NF-es para prevenir fraudes

A importância do monitoramento automatizado de NF-es para prevenir fraudes

por Rodrigo de Simone Matioli, CRO (Chief Revenue Officer) da Quick Soft

O mercado de crédito tem enfrentado desafios significativos, incluindo instabilidade política e casos crescentes de fraudes, o que tem levado a um aumento preocupante na inadimplência e nas recuperações judiciais. Nesse contexto desafiador, é fundamental que os “Financiadores” (FIDCs, Factorings e Securitizadoras) adotem ferramentas inovadoras para fortalecer a prevenção de fraudes e a identificação de riscos em suas operações, bem como para garantir uma gestão de crédito mais eficaz. O monitoramento automatizado de Notas Fiscais eletrônicas (NF-es) emerge como uma solução crucial para atender a essas demandas e aprimorar a segurança e a confiabilidade do mercado de crédito.

Historicamente, os financiadores contaram com equipes de controladoria responsáveis por acompanhar manualmente o embarque e a entrega de produtos. No entanto, essa abordagem tradicional está se tornando obsoleta em um mundo cada vez mais orientado pela tecnologia. A implementação de sistemas que realizam consultas abrangentes nas notas fiscais permite a automação desse processo. Essas consultas fornecem informações detalhadas sobre todos os eventos associados a uma nota fiscal, incluindo dados como a emissão de conhecimento de transporte, passagens em postos de fiscalização e correções de Notas Fiscais eletrônicas. Além disso, é possível capturar manifestações do destinatário, validando ou refutando a transação mercantil.

Essa abordagem automatizada da controladoria dos financiadores não apenas melhora a qualidade das informações recebidas, mas também permite um acompanhamento mais preciso do trajeto dos produtos até o destinatário final. Isso, por sua vez, reduz o risco de inadimplência e contribui para a qualidade das operações.

Os sistemas de monitoramento de NF-es têm a capacidade de capturar 19 tipos de eventos relacionados a Notas Fiscais eletrônicas. Em um estudo recente sobre uma amostra de eventos capturados automaticamente por sistemas de monitoramento de NF-es, foi identificado que aproximadamente 4% dos eventos indicavam algum tipo de risco para o lastro, enquanto impressionantes 96% dos eventos reforçavam ou confirmavam a existência do lastro. 

Apesar da alta taxa de eventos indicativos de risco, alguns financiadores hesitam em adotar o monitoramento automatizado devido a preocupações com estrutura e recursos, bem como avaliação de custo-benefício. No entanto, é importante destacar que a adoção de sistemas de monitoramento pode ser personalizada com base em parâmetros como o risco do cedente, do sacado e do lastro. Essa flexibilidade permite ajustar a eficiência de custo de acordo com as preferências e necessidades do financiador, resultando em uma redução geral do risco.

As soluções de Monitoramento de Notas Fiscais mais avançadas do mercado oferecem aos clientes a capacidade de configurar quando, o que e por quanto tempo desejam realizar a atividade de monitoramento. Isso não apenas garante a segurança das operações de antecipação de recebíveis, mas também otimiza os custos envolvidos.

Com base em parâmetros personalizáveis e considerando os mercados em que o financiador atua, é possível determinar quais cedentes ou sacados e quais valores mínimos de recebíveis não requerem monitoramento. Além disso, é viável definir a periodicidade para capturar informações sobre eventos, levando em consideração a dinâmica das transações comerciais.

A configuração desses parâmetros pode ser realizada por meio de uma colaboração consultiva entre os especialistas do fornecedor da solução de monitoramento e o financiador. Isso resulta em uma oferta que proporciona a melhor relação custo-benefício no mercado. Além disso, a base de clientes e os volumes de recebíveis negociados e de notas fiscais monitoradas pelo fornecedor da solução são variáveis importantes, pois existem ganhos de escala nos custos envolvidos na prestação desse serviço.

Em resumo, o monitoramento automatizado de notas fiscais eletrônicas desempenha um papel fundamental na melhoria da eficiência e na redução de riscos no mercado de crédito. Os financiadores que adotam essa tecnologia estão melhor posicionados para enfrentar os desafios atuais e garantir a integridade de suas operações. 

Robô atende em mercado e viraliza no TikTok

Robô atende em mercado e viraliza no TikTok

Ele auxiliou um consumidor a localizar o produto que queria comprar em um supermercado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro

Um vídeo do TIKTOK viralizou depois de um cliente mostrar como foi recebido no Supermarket  / Blue, da Barra da Tijuca, no RJ, por um simpático robô que o conduziu até o produto que ele gostaria de comprar.

Com apenas quatro dias online, o vídeo foi visto por mais de 3,9 milhões de pessoas, registrando 417 mil curtidas. Estamos falando do Robios Go, fabricado no Brasil, em Curitiba, pela Human Robotics, responsável pelo primeiro robô brasileiro de autoatendimento e telepresença.

O Robios foi projetado para interagir com humanos de forma autônoma e humanizada e realizar atendimentos, auxiliando na jornada de compra dentro de lojas e supermercados.

Sua tecnologia incorpora um “rosto” com expressões programadas, como piscar e sorrir, criando empatia e conquistando o público. Segundo Olivier Smadja, fundador e CEO da Human Robotics, o Robios Go auxilia os consumidores em sua jornada de compra, tornando sua experiência no estabelecimento inesquecível.

Além disso, quando o assunto é marketing, o robô desperta a curiosidade e direciona os consumidores para ofertas e produtos, atraindo a atenção para marcas anunciadoras. Ainda pode realizar pesquisas e abastecer o CRM do cliente (Sistema de Gestão de Relacionamento com o Cliente).

“Com uma abordagem amigável, os robôs estabelecem diálogos facilitadores, tornando o atendimento eficiente. As perguntas e respostas são geradas utilizando a inteligência artificial (IA)”, conta Olivier.

VEJA O VÍDEO QUE VIRALIZOU: 

@cesariogus

eu seguindo esse robô pelo mercado e todo mundo me olhando #foryou #fyp

♬ som original – gus

Nova IA sugere textos em e-mails, chats, cria agendas e até bate papo no dia a dia dos escritórios

Nova IA sugere textos em e-mails, chats, cria agendas e até bate papo no dia a dia dos escritórios

De assistente virtual para bate-papo à criação e checagem de tarefas do cotidiano, a tecnologia e sua incorporação se tornam necessidade para organizações de todos os ramos de atividade e setores, avalia CEO da Br24, que acaba de lançar no mercado o CoPilot

Filipe Bento: “Até que ponto a inteligência artificial tem se incorporado nas atividades cotidianas das empresas? Agora a tendência é ela estar em todas as ferramentas do cotidiano, como bate papo, chatbots, e até criação de agendas, corrigindo textos e até mesmo, criando eles”

Listar as tarefas a serem realizadas, com metas e agendas, e depois fazer o checklist. Ler, analisar e responder mensagens de clientes e fornecedores. Elaborar textos e publicar postagens. Providências como essas fazem parte do cotidiano de toda organização, independentemente do ramo de atividade ou do porte, isso porque elas demandam tempo, pessoal e infraestrutura. Por isso, cada vez mais, são desempenhadas pela tecnologia.

Com o aprimoramento e a difusão da inteligência artificial, é ela que tem se encarregado de atribuições como as citadas. ‘A inteligência artificial chegou ao dia a dia das empresas para realizar atividades com mais rapidez e precisão, aumentando a produtividade e liberando as equipes para ações estratégicas’, afirma Filipe Bento, CEO da Br24, startup de sistemas de gestão empresarial.

Em 2023, a Br24 fortaleceu sua atuação com inteligência artificial, inovando o seu portfólio. Uma das soluções apresentadas aos seus clientes recentemente foi o CoPilot. Trata-se de uma funcionalidade lançada pela plataforma Bitrix24 dentro do próprio Bitrix, integrada aos diversos módulos da plataforma. 

Filipe destaca que entre os benefícios do CoPilot, destacam-se o auxilio na automação e precisão da execução de atividades diárias. “Longas mensagens são resumidas, eliminando redundâncias e aplicando correções ortográficas e gramaticais. Tarefas são otimizadas com descrições detalhadas, compreensíveis, e até agendamentos levando em conta o fuso horário das partes envolvidas, além dos textos que são gerados a partir de solicitações feitas pelo usuário”, enumera.

Tudo isso é aplicado de modo automático no dia a dia dos profissionais, integrando-se às tecnologias já utilizadas como bate-papos, feed de notícias, atualizações de marketing, criação de agendas, atividades, e também em todas as funcionalidades de CRM, como chatbots.

Para o CEO da Br24, a incorporação da inteligência artificial pelas empresas em suas tarefas cotidianas deixou de ser uma tendência para se estabelecer como uma necessidade. ‘A automação de tarefas e as análises de dados em profundidade são benefícios dos quais o gestor não pode abrir mão. E a tecnologia proporciona isso com mais rapidez e eficiência. Ficar de fora desse processo significa ficar para trás no mercado’, avalia Bento.

MAIS SOBRE O COPILOT

Confira as funcionalidades que o CoPilot, uma inteligência artificial integrada à plataforma Bitrix24 distribuída no Brasil pela Br24, oferece:

  1. A solução atua nas funcionalidades de bate-papo, feed e tarefas.
  2. No bate-papo, o CoPilot funciona como um chatbot com inteligência artificial, projetado para responder perguntas e auxiliar na resolução de tarefas cotidianas.Todos os históricos de bate-papo e o contexto das perguntas são salvos, permitindo que você retome discussões anteriores a qualquer momento.
  3. No feed, o CoPilot auxilia os usuários na escrita de mensagens e comentários. Basta um comando de contextualização para que o conteúdo seja criado pela inteligência artificial.
  4. Em tarefas, o CoPilot ajuda na definição de tarefas. Basta um rascunho de descrição para que a solução construa uma tarefa objetiva e coerente, criando uma lista de verificação.

    Mais detalhes em <https://www.bitrix24.com.br/blogs/bitrix24-dicas-e-atualizaoes-/conheca-o-bitrix24-copilot.php>.

WhatsApp ainda é a plataforma “queridinha” dos brasileiros: entenda a importância da automação para empresas brasileiras

WhatsApp ainda é a plataforma “queridinha” dos brasileiros: entenda a importância da automação para empresas brasileiras

O setor varejista desponta como líder no aproveitamento do WhatsApp como ferramenta de vendas, com 74% dos varejistas no país utilizando o aplicativo para abordar diversas etapas do processo.

Apesar da concorrência, o WhatsApp permanece como a plataforma digital mais utilizada no Brasil, com 93,4% dos brasileiros possuindo uma conta, segundo o Instituto “We Are Social”, colocando-o em primeiro lugar na preferência dos consumidores. No ranking, o YouTube ocupa o segundo lugar, com mais de 140 milhões de usuários.

O setor varejista lidera a utilização do WhatsApp, com 74%, seguido por Mercado Imobiliário (70%), Saúde e Estética (67%), e Software e Cloud (40%), conforme levantamento da RD Station com mais de 1.600 profissionais. Esses números evidenciam a relevância do WhatsApp em diversas áreas de negócios, consolidando-o como uma ferramenta essencial para comunicação e estratégias de vendas no cenário empresarial brasileiro.

Contudo, apesar da popularidade do WhatsApp no país e do aumento do uso de Inteligência Artificial, cerca de 50% ainda o utilizam de forma manual, enviando mensagens individuais ou por listas de transmissão. Esse formato demanda recursos significativos e mais tempo em estratégias que podem não gerar os resultados desejados.

Dada a ampla utilização da ferramenta pelo setor varejista, fica evidente a necessidade de investir em automação.

“A automação apresenta um potencial significativo para melhorar a eficiência e a satisfação do cliente, especialmente em áreas como vendas, atendimento ao cliente e marketing. É importante ressaltar que a automação não substitui o atendimento humano, mas contribui com tarefas repetitivas, permitindo que os agentes se concentrem em demandas mais complexas”, conta Miriã Plens, CMO do grupo IRRAH.

Para atender a um mercado cada vez mais ágil e tecnológico, o grupo IRRAH, uma startup paranaense especializada em moda e varejo, apresenta soluções inovadoras. Uma delas é o Dispara Aí, que possibilita o envio simultâneo de campanhas para múltiplos destinatários, com a opção de adicionar mais números para enviar campanhas distintas. Essa ferramenta é ideal para empresas que buscam realizar envios de WhatsApp marketing, estabelecer fluxos de automação e avaliar os resultados de suas campanhas.

A empresa também desenvolveu o Z-Api, uma API intuitiva que permite integração rápida entre empresas e o WhatsApp. Com o Z-Api, é possível concentrar esforços no que realmente importa: o seu negócio. As variadas opções de integração, como a construção de bots de atendimento e notificações por WhatsApp, otimizam processos e aprimoram a interação com os clientes.

“O uso de tecnologia para atendimento e marketing é um caminho sem volta no Brasil e no Mundo. Os benefícios passam pelo aprimoramento do atendimento e o ganho de competitividade no mercado”, finaliza Miriã. 

UiPath revela sete tendências de AI e automação para 2024

UiPath revela sete tendências de AI e automação para 2024

Em 18/1, a empresa discutirá tais tendências em seu primeiro webinar global, aberto e gratuito do ano, com especialistas da empresa de consultoria norte-americana Bain & Company. Inscrições podem ser feitas por meio do link: https://www.uipath.com/resources/automation-webinars/automation-industry-trends

De acordo com o estudo internacional “OTRS Spotlight: TI Management 2023“, que pesquisou 600 empresas de diversos países, 43% dos executivos brasileiros planejam acelerar a automação de processos em suas empresas em 2024, e quase 40% esperam inserir a inteligência artificial (AI) em seus fluxos de trabalho. “No ano passado, pudemos ver o imenso impacto que a AI teve nas organizações. Agora, em 2024, e em sinergia com os percentuais do estudo, nosso mercado experimentará casos mais concretos de ganhos de produtividade com a introdução da AI especializada e AI generativa nos sistemas de automação digital”, diz Edgar Garcia, vice-presidente da UiPath para a América Latina.

Para Edgar, a automação movida a AI está pronta para transformar ainda mais companhias de todos os setores, opinião esta que considera a experiência e diálogo da UiPath com seus mais de 10.000 clientes em todo o mundo. “Em 18/1, a UiPath realizará seu primeiro webinar global e aberto do ano para compartilhar esse conhecimento que fundamenta as sete principais tendências de automação esperadas para 2024”, diz. O webinar, intitulado “Automação e tendências de inteligência artificial para 2024” será conduzida por Bobby Patrick, Chief Marketing Officer (CMO) da UiPath, ao lado de especialistas da consultoria Bain & Company (EUA).

À medida que 2024 começa, confira abaixo as sete tendências listadas pela UiPath. Elas serão discutidas em profundidade durante o webinar da empresa, no dia 18/1.

Tendência 1: Os líderes estão com pressa e apreendem o valor da AI com a ajuda da automação

Em 2024, de acordo com a UiPath, a AI ocupará o centro das agendas das lideranças empresariais em todo o mundo, pois há uma forte busca em obter retorno e valor tangível imediato para o negócio. A automação é uma maneira comprovada e poderosa de acelerar a execução da AI; portanto, em 2024, veremos as empresas adotando com mais segurança e celeridade a automação movida à AI como medida estratégica para alcançar seus objetivos.

 Tendência 2:  Alguns casos de uso de AI e automação terão adoção ainda mais rápida

Certas soluções de AI e automação, com um histórico significativo e sustentável de entrega de valor, serão as preferidas em 2024.  O Smart Document Processing (IDP) lidera a fila, mas, para a UiPath, a mineração de comunicações, de processos e tarefas, e os testes automatizados receberão cada vez mais atenção ao longo do ano.

Tendência 3: A organização transparente entra em foco

Este ano, organizações mais bem gerenciadas usarão o processo e a mineração de tarefas de AI para obterem um “raio-x” completo de suas operações. Dessa forma, as empresas terão um panorama, uma verdadeira visão de ponta a ponta dos fluxos de trabalho e tarefas internos. Isso permitirá que lideranças diagnostiquem mais precisamente gargalos e ineficiências, e mantenham a qualidade operacional de forma sustentável.

Tendência 4: Assistentes virtuais ganham velocidade

A categoria “copiloto” voará alto com uma variedade de assistentes virtuais de desktop com os quais o profissional poderá conversar em linguagem simples e objetiva para fazê-los entender o que precisa ser feito e como intervir, se necessário. Até o final de 2024, o mercado global se perguntará como foi possível fazer o que foi feito, sem a ajuda de um assistente virtual.

Tendência 5: Um novo choque de “Auto” na automação

A IA pode expandir drasticamente o que as máquinas fazem pelas pessoas – e o setor de automação não tem medo de tirar proveito disso. O processamento generativo da AI (Gen AI) e da linguagem natural (PNL) já está criando automaticamente uma parte significativa de muitas automações e testes, melhorando a qualidade e a velocidade de execução dos mais diversos tipos de tarefas e processos. Para a UiPath, mesmo antes de 2024 acabar, o mundo verá robôs de software atuando em atividades até então impensáveis.   

Tendência 6:  AI responsável se torna um foco de ação – e inovação

Em 2023, ouvimos muito sobre riscos da AI, como violações de segurança, preconceitos e vieses. Em 2024, as organizações encontrarão maneiras mais eficazes de abordar tais riscos, como configurar e aplicar regras de governança, projetar sistemas de IA com salvaguardas e camadas de proteção mais robustas e selecionar fornecedores e parceiros que os ajudem a praticar a chamada AI segura e responsável. O mercado também verá a intervenção do governo com a imposição de novos regulamentos e requisitos para garantir mais transparência e maior gerenciamento de riscos às empresas, clientes e sociedade.

Tendência 7: O ano começa com a tarefa de ressignificar o trabalho

A AI é uma tecnologia amplamente transformadora que vem mudando o mundo e, cada vez mais, nos convidando à tarefa de redefinir o trabalho humano e as habilidades necessárias para se ter sucesso em uma era na qual a AI é tão presente. Embora este seja um esforço contínuo e de longo prazo, em 2024 o mercado deve desenhar pensamentos mais concretos nessa direção, com base em experimentos e cases da vida real.

 Serviço:

Para saber mais sobre as sete principais tendência para a AI e Automação, acesse o Webinar da UiPath gratuitamente no próximo dia 18/1, às 13h (horário BSB), aqui.

Entenda como é desenvolvido um chatbot, tecnologia cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros

Entenda como é desenvolvido um chatbot, tecnologia cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros

*Por Diogo Martos, Chief Production Officer (CPO) da Robbu  

Recentemente, o Ministério da Saúde anunciou um chatbot para se comunicar com o Brasil inteiro (e com pessoas de diferentes idades, regiões e perfis) sobre vacinação e serviços na área, como o funcionamento de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Com isso, um modelo de comunicação que já estava estabelecido como base na relação entre marcas e clientes – principalmente pelo segmento financeiro e de varejo – passa também a ser um pilar fundamental do acesso da população aos serviços públicos.  

Os bots se adaptam a qualquer característica de linguagem que seja necessária – permeando níveis mais formais de comunicação até uma conversa mais próxima da realidade do público –, além de estarem disponíveis todos os dias da semana e em qualquer horário. Esses fatores têm sido fundamentais para a ascensão dessa modalidade em diferentes esferas de negócios.

Prova disso é que, segundo a empresa de pesquisas Mordor Intelligence, o mercado de chatbots deve atingir US$ 102,29 bilhões em 2026, sendo que, em 2020, o valor era de US$ 17,17 bilhões. Já o Mapa do Ecossistema de Bots, feito pela Opinion Box e divulgado em agosto de 2022, aponta que há pelo menos 144 mil chatbots em atividade no País, o que representa aumento de 148% em um ano.   Mas, afinal, diante de tantas funcionalidades e aplicações, mesmo que seja amplamente utilizado no cotidiano, uma dúvida surge: como funciona um chatbot?  

1 – Colocando o projeto em prática
O primeiro passo é entender o objetivo do chatbot que está sendo desenvolvido. Questões como: problemas que ele irá resolver, se o fluxo será totalmente digital ou não e, também, se ele vai abrir margem para o atendimento humano.
  Com as respostas em mãos, o próximo passo é desenhar o fluxo de funcionamento e isso pode ser feito em alguma plataforma de design thinking (ferramenta que estimula a organização de ideias) ou, até mesmo, em uma folha de papel. Nessa etapa, o importante é conseguir transportar o conceito para algo tangível e visual que possibilite validar a jornada do cliente. Quanto mais detalhado for esse planejamento, maior a facilidade para o desenvolvedor que vai programar o chatbot. Isso inclui redigir mensagem a mensagem que será proferida pelo serviço.
  Assim que o fluxograma é homologado e validado por todas as partes interessadas, chega a hora de iniciar o desenvolvimento. Isso acontece a partir de uma plataforma que possibilita a criação de um chatbot – utilizando técnicas low code (quando há a utilização de menos códigos na construção de softwares, permitindo o uso por parte de profissionais que não necessariamente precisam ter habilidades específicas em TI). A solução se baseia em um encadeamento de ações e condições, mas vai muito além disso, por permitir criação e manipulação de variáveis, integração de APIs Rest (um modelo de programação de aplicações mais flexível), controle de recorrência, entre outras funções.

  2 – Testes e continuidade
Também é possível utilizar um cenário controlado de testes. Essa fase é essencial, pois é possível avaliar velocidade, disponibilidade, linguagem, conteúdo e eficiência do que foi construído. Seja do fluxo completo ou apenas de determinada etapa. Outro ponto é a geração de indicadores de performance (KPIs) 100% customizáveis, acompanhamento de resultados e tomada de decisão.
  Este último passo é particularmente especial, pois a construção de um chatbot é uma jornada contínua. Por mais simples que possa ser, a curadoria precisa ocorrer a partir do primeiro minuto de lançamento. Isso porque essa tecnologia lida com pessoas, que, por sua vez, são dinâmicas e exigentes – sendo assim, aprender com as experiências se torna a chave para que o fluxo siga evoluindo e acompanhando as demandas do mercado.

  3 – Tecnologias essenciais para o seu funcionamento
Se olhar pelo ponto de vista prático, é necessário desenvolver um sistema que tenha capacidade de monitorar canais de mensageria, interpretar as mensagens entrantes e respondê-las de acordo com uma lógica pré-definida. Para estruturar tudo isso, o que temos visto com mais frequência é a utilização de ferramentas de inteligência artificial, como o próprio ChatGPT, nessa última camada. Essa solução pode trazer diversas vantagens, como respostas mais orgânicas e “humanização” do chatbot – ou seja, quando a comunicação para a outra ponte se faz dinâmica, simples e eficiente.

  4 – Adequar para cada tipo de empresa
É imprescindível ter inserido no projeto ao menos uma pessoa com conhecimento profundo do negócio ou dos processos que integrarão o chatbot. Esse profissional geralmente é a ponte entre os times de experiência do consumidor (UX) e Botmakers (que são os que constroem o chatbot com base no mapeamento recebido). Com isso, é necessário um canal de comunicação constante entre essas frentes e, principalmente, flexibilidade e atenção para os ajustes que serão necessários ao longo da jornada de construção do chatbot.
  Diante de um consumidor cada vez mais consciente sobre os diferenciais de cada empresa e, também, com mais acesso à tecnologia, cada etapa no desenvolvimento de um chatbot é importante para o seu resultado final. Isso consiste em, além de entregar uma solução de qualidade, garantir fidelidade dos clientes às marcas, melhora na resolução de problemas, proximidade com os consumidores e crescimento de vendas. Itens fundamentais para o crescimento e o ganho de competitividade.

Deep Legal apresenta nova versão de ferramenta de busca textual de processos na Fenalaw 2023

Deep Legal apresenta nova versão de ferramenta de busca textual de processos na Fenalaw 2023

Solução desenvolvida pela lawtech permite a pesquisa de processos judiciais a partir de palavras-chaves e outros filtros, nas áreas cível, trabalhista e fiscal; lançada há um ano, a tecnologia passou por aprimoramentos e agora o próprio usuário pode fazer a consulta no banco de dados do Judiciário
 

A Deep Legal, lawtech especializada em inteligência de dados e gestão preditiva, apresentará a nova versão da ferramenta de busca textual e semântica de processos judiciais, na Fenalaw 2023, maior feira de inovação jurídica da América Latina. O “Search” foi desenvolvido em 2022 pela startup e, após um ano de utilização, passou por melhorias e aprimoramentos, que permitem que o próprio usuário consulte as ações no banco de dados público do Judiciário, em diferentes níveis de detalhamento, a partir de termos específicos e de outros filtros, como por exemplo a localização geográfica, instâncias, autores e réus.

 A startup foi a primeira a lançar uma ferramenta de busca textual de processos no Brasil e, de acordo com Vanessa Louzada, CEO da Deep Legal, a solução passou por melhorias nos últimos meses para tornar as pesquisas mais detalhadas e melhorar a experiência do usuário.

Ela explica que até então, a coleta, processamento, análises, mineração e compartilhamento dos dados judiciais só eram possíveis a partir de duas chaves de pesquisa: o número do processo ou os nomes das partes envolvidas (autor, réu, advogados). “Com esta nova solução conseguimos fazer uma busca mais ampla, a partir de outras chaves como objetos do processo, tipos de ação, e dezenas de outros interesses específicos, possibilitando pesquisas direcionadas para um determinado fim, mesmo que a pessoa não esteja necessariamente envolvida na ação”, explica Vanessa Louzada.

O principal diferencial da nova ferramenta é a ampliação do motor de busca, que passa a interpretar e compreender o contexto dos termos da pesquisa, com combinação de diversos filtros em uma base de dados com mais de 200 milhões de processos judiciais nas áreas cível, trabalhista e fiscal. A pesquisa é feita na interface do Search diretamente pelo usuário, que tem uma cota de utilização para download das principais informações dos processos, como dados de capa, movimentos e decisões. A cota, no entanto, pode ser ampliada de acordo com a necessidade do usuário.

“A nova funcionalidade foi incorporada à nossa plataforma de Legal Analytics e é resultado dos investimentos constantes que fazemos em pesquisa e inovação. Nosso objetivo é organizar as informações, torná-las acessíveis para todos e melhorar a experiência dos usuários, fomentando o uso de novas tecnologias no setor jurídico. Com a análise de dados a partir de dashboards, o gestor consegue extrair informações valiosas e utilizá-las de forma estratégica”, afirma Vanessa Louzada.

Recentemente, a startup desenvolveu uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) Generativa integrada ao Legal Analytics. A solução foi incorporada à plataforma de captura de iniciais e utiliza a API (Interface de Programação de Aplicações) do ChatGPT para leitura e emissão de relatórios das petições iniciais, por meio de uma pesquisa fonética, informando as partes antes mesmo de serem citadas.

As soluções desenvolvidas pela Deep Legal serão apresentadas na Fenalaw 2023, entre 25 e 27 de outubro, em São Paulo. A feira reúne especialistas de todo o Brasil para debater as novidades do mercado de gestão, tecnologia e inovação jurídica.

Tanium recomenda ser estratégico na automação da segurança de sua empresa

Tanium recomenda ser estratégico na automação da segurança de sua empresa
 

Cidade do México. 11 de outubro de 2023 – A Tanium, fornecedora líder do setor de gerenciamento convergente de endpoints (XEM), observa que a automação tem sido um dos “santo graal” do setor de segurança. Os esforços incluíram tentativas de avançar em direção à “computação autônoma” e ao “controle de acesso à rede”, mas nenhuma solução correspondeu ao hype, portanto, configurar a automação pode ser um desafio para empresas de todos os tamanhos, tanto no setor público quanto no setor privado.

Configurar a automação é tudo menos “automático” 

Para a Tanium, orquestração, automação e resposta de segurança, ou SOAR, envolve um conjunto de ferramentas e processos de segurança que permitem que equipes especializadas automatizem operações de segurança, respostas a incidentes e gerenciamento de vulnerabilidades. SOAR usa inteligência artificial e aprendizado de máquina para auxiliar analistas de segurança e caçadores de ameaças em centros de operações de segurança. Ao adotar uma plataforma SOAR, os feeds de inteligência de ameaças e os alertas de segurança podem acionar automaticamente roteiros de resposta a incidentes para centros de operações de segurança (SOCs) com base no tipo de anomalia detectada.

Os SOARs podem ser usados para gerar um alerta de segurança, enriquecê-lo com descobertas de outras fontes de inteligência e passá-lo por um mecanismo de análise de risco para gerar uma pontuação de ameaça. A ameaça pode então ser sinalizada como falso positivo ou transmitida a um analista humano para estudo mais aprofundado. Essa sincronização automatizada reduz bastante o tempo necessário para análise, minimizando a janela de solução de muitos minutos para apenas alguns segundos.

Adote DevSecOps: Uma das estratégias de automação mais eficazes envolve a construção de testes de segurança diretamente no ciclo de vida de desenvolvimento de software, em um processo conhecido como DevSecOps. Toda a segurança de aplicativos deve ser automatizada, especialmente com tantas ferramentas disponíveis para verificações de segurança automatizadas em processos contínuos de desenvolvimento e entrega. Muitos elementos do DevSecOps estão prontos para recursos de automação.

Gerencie a infraestrutura como código: ao aplicar cargas de trabalho seguras durante todo o ciclo de vida, as organizações podem reduzir substancialmente a superfície de ataque. Uma tendência crescente em direção à infraestrutura como código permite que os SOCs (equipes responsáveis por garantir a segurança da informação) gerenciem sistemas de computação físicos e virtuais automaticamente por meio de arquivos de definição predefinidos e legíveis por máquina, em vez de processos físicos ou manuais. Esses ambientes virtuais permitem registro excepcional de eventos e monitoramento contínuo de toda a infraestrutura. Sempre que for necessária uma alteração numa especificação, um novo conjunto de infraestruturas pode ser aprovisionado com base nos requisitos atualizados, permitindo que infraestruturas antigas sejam rapidamente retiradas de serviço.

Foco na gestão de identidades: Garantir que todos os utilizadores, dispositivos e sistemas tenham acesso apenas aos recursos e dados a que têm direito exige a autenticação de todas as pessoas e máquinas para lhes conceder os níveis de acesso apropriados. O gerenciamento de identidades oferece muitas oportunidades de automação porque a autenticação e a autorização são processos altamente repetitivos. Esta abordagem essencial à automação é conhecida como controle de acesso baseado em funções.

No entanto, o provisionamento de recursos aos usuários e o gerenciamento de seus níveis de acesso continuam sendo um desafio devido aos ambientes e aplicativos complexos no local e na nuvem. Por exemplo, muitos processos relacionados à identidade ainda estão isolados nas unidades de negócios. Portanto, centralizar os sistemas de identidade, integrá-los aos sistemas de recursos humanos e definir níveis de acesso e privilégios dos usuários com base em funções específicas pode melhorar o provisionamento automatizado, o gerenciamento contínuo e o desprovisionamento.

Implementação de assistência de software para apoiar os esforços humanos 

A Tanium observa que a chave para implementar a automação com sucesso é encontrar maneiras para que a automação possa assumir tarefas repetitivas, liberando as equipes de segurança para a resolução de problemas. Isso significa que as equipes SOC devem implantar mais ferramentas de automação para monitorar, detectar e prevenir ameaças à segurança. Quando os alertas de segurança são correlacionados com dados sobre inteligência de ameaças e gerenciamento de vulnerabilidades, esses sistemas podem determinar automaticamente quais alertas são de baixo risco ou podem escalar uma resposta quando as condições parecerem mais ameaçadoras.

Antes de iniciar um processo de automação, as organizações devem realizar uma revisão completa dos seus ambientes de segurança gerais. Dessa forma, eles podem priorizar as áreas mais críticas para estratégias de automação que irão liberar sua equipe de tarefas simples e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência da segurança.

“Todos sabemos que os ataques cibernéticos continuarão a crescer em número e complexidade no futuro. Entretanto, as equipas de segurança continuarão a sofrer com a escassez de talentos qualificados, pelo que a melhor forma de colmatar esta lacuna perigosa é automatizar processos de segurança repetitivos para que analistas e investigadores possam concentrar o seu tempo e energia nas ameaças mais prementes.”, expressou Miguel Llerena, Vice-presidente da Tanium na América Latina.

Automatização na intralogística: maior eficiência e flexibilidade

Automatização na intralogística: maior eficiência e flexibilidade

Equipamentos autônomos e soluções de transporte totalmente automatizados têm se mostrado a solução eficiente para os mais diversos tipos de armazéns

Com o objetivo de automatizar tarefas, a indústria passou a adotar novas tecnologias, equipamentos e sistemas de gestão, que estão cada vez mais presentes no dia a dia deste segmento – e no setor de intralogística este cenário não é diferente. Para se ter ideia, de acordo com levantamento do Índice de Automação de Empresas, o investimento em automação no setor de Serviços, por exemplo, apresentou um aumento de 0,27%, no último ano. Neste sentido, os armazéns, os veículos autônomos e as soluções de transporte automatizadas são considerados recursos assertivos para as mais diversas necessidades, além de serem eficientes e flexíveis.
 

Entre os exemplos desses equipamentos estão os Robôs Móveis Autônomos (ou AMRs, do inglês Autonomous Mobile Robots) – que ganharam maior popularidade nos últimos anos, com a indústria 4.0 –, os veículos trilaterais automatizados e os Sistemas Automatizados de Armazenamento e Retirada (ASRS).

Para cada necessidade, uma solução

Os Robôs Móveis Autônomos conseguem navegar livremente dentro de uma área pré-definida e oferecem uma solução pronta para o transporte horizontal em grandes áreas, sendo indicados para diversas atividades, como transporte de paletes, mercadorias e peças pequenas – desta forma, conseguem realizar determinadas operações de forma rápida e flexível. De acordo com Markus Flotho, Gerente Corporativo de Sistemas Logísticos na Jungheinrich Brasil, uma das líderes em intralogística no mundo, por serem pequenos e manobráveis, os AMRS podem ser usados em todos os setores.
 

“O nosso modelo AMR Arculee S, por exemplo, conta com uma tecnologia de íons de lítio livre de manutenção e apresenta um alto rendimento. Desta forma, tem capacidade de carga de até 1.000 kg, sendo, assim, adequado para uma operação mista, especialmente por conta dos sensores de segurança sofisticados”, explica Flotho. “Além disso, o Arculee S garante uma operação segura no ambiente homem-máquina, graças ao sensor de segurança 360°, que permite o monitoramento de todo o ambiente e faz com que o equipamento realize uma parada segura na frente de pessoas ou obstáculos, por exemplo”, acrescenta.

Quando o assunto é tecnologia, precisamos lembrar que temos, ainda, as empilhadeiras trilaterais automatizadas, que executam as tarefas com eficiência e segurança 24 horas por dia e sete dias por semana – mas, claro, desde que sejam integradas a um sistema geral bem desenvolvido. O modelo é ideal para armazéns com corredores estreitos, incluindo estantes, softwares e sistemas de alimentação.

No entanto, um dos desafios enfrentados dentro dos armazéns é em relação às estanterias altas. “Neste caso, por meio dos trilhos de alimentação das estanterias, as empilhadeiras automáticas atuam desde o transporte de paletes padronizados até o controle de uma grande variedade de periféricos, como a porta da área de manutenção”, comenta o executivo.

Por fim, temos o Sistema Automatizado de Armazenamento e Retirada (ASRS – Automated Storage & Retrieval System), que é altamente eficiente, uma vez que garante máxima velocidade e precisão no processo de armazenamento. É importante lembrar que os armazéns equipados com transelevadores são escaláveis e têm um alto grau de utilização do espaço, permitindo quase todo tipo de armazenamento de mercadorias. Controlados por softwares inteligentes e adaptados individualmente às necessidades de cada cliente, os equipamentos oferecem altos rendimentos em operações por turnos de até 24 horas por dia, sete dias por semana.

De acordo com Flotho, a Jungheinrich oferece ao mercado o PowerCube, uma solução compacta para armazenamento – e que trata-se de um modelo de ASRS. A tecnologia pode ser personalizada para atender aos requisitos de espaço e ao rendimento desejado, oferecendo velocidade, flexibilidade e eficiência. Devido aos componentes de automação inteligentes contidos nesta solução, Flotho explica, ainda, que é possível automatizar diversos tipos de equipamentos e adaptá-los individualmente a cada necessidade.

“No caso dos equipamentos, nossas soluções automáticas combinam uma tecnologia madura e inovadora, com muitos anos de experiência. Além disso, os veículos automatizados (AGV) resolvem cada uma das tarefas de transporte do armazém com segurança e eficiência – controlados por software inteligente”, conclui Flotho.