Inteligência Artificial

Inteligência Artificial veio como aliada ao marketing, para quem souber manuseá-la

Inteligência Artificial veio como aliada ao marketing, para quem souber manuseá-la


Ivna Góis, Head de Marketing na HubLocal – Crédito: Divulgação

Por Ivna Góis, Head de Marketing na HubLocal

Com os avanços da tecnologia e inovação nos últimos anos, a Inteligência Artificial veio para ficar. Ela foi grande destaque na décima edição do RD Summit, que aconteceu em novembro, no Expo Center Norte (SP), reuniu 20 mil participantes, o maior público da sua história. O evento contou com a presença de grandes marcas, como Google, iPlace, Tik Tok, LinkedIn, McDonalds, entre outras. Durante os três dias de evento, somaram-se nove trilhas, 160 palestrantes e 200 horas de conteúdo.
 

Durante o evento, várias pautas cruciais do marketing foram exploradas. Um dos importantes temas tratados foi sobre o foco na criação de conteúdo de alta qualidade, destacando estratégias de storytelling, SEO e engajamento nas redes sociais para maximizar o impacto do conteúdo.
 

Além disso, a discussão também se voltou para a integração da Inteligência Artificial (IA) no dia a dia do profissional de marketing, explorando suas aplicações na análise de dados, automação de tarefas e personalização da experiência do cliente. Esse tema foi uma grande aposta para os próximos perfis, competências e habilidade de profissionais de marketing, levantando-se a discussão de que a IA só prejudicará o profissional que não souber manuseá-la.
 

Há um paradigma sobre o novo Inbound Marketing, delineando tendências emergentes e abordagens inovadoras. Hoje, muito além de apenas aparecer ou ser encontrada, as marcas precisam ser inesquecíveis e agregar valor para seus consumidores. Além disso, sinergia entre marketing e vendas, em que destaca-se a importância da colaboração entre os departamentos para gerar leads qualificados e fechar negócios, bem como a importância que um setor tem para o outro, quando se trata de negócios.
 

Hoje o marketing atua desde criação de conteúdo até a integração de tecnologias emergentes como a IA, ressaltando importante conexão entre estratégias de marketing, vendas e o contínuo avanço do inbound marketing.
 

O casamento entre o marketing e a inteligência artificial é um divisor de águas na forma como compreendemos, nos conectamos e atendemos nossos consumidores. A IA não apenas amplia nossa capacidade de analisar dados complexos, mas também nos capacita a personalizar experiências de maneira nunca antes imaginada. No entanto, o verdadeiro poder dessa união reside na habilidade de humanizar a tecnologia, transformando insights em narrativas envolventes e estratégias que, acima de tudo, ressoem com as pessoas, não apenas como consumidores, mas como seres únicos e individuais. É um caminho sem volta. A IA veio para ficar, somar e revolucionar.

*Ivna Góis é Head de marketing na HubLocal

A regulação da inteligência artificial, uma tarefa complexa que pode definir os rumos de um país

A regulação da inteligência artificial, uma tarefa complexa que pode definir os rumos de um país

A regulação da inteligência artificial, uma tarefa complexa que pode definir os rumos de um país

No Brasil, busca-se o ponto ideal entre a inovação e a norma dessa tecnologia

Nos últimos anos, esforços têm sido empreendidos para encontrar um equilíbrio adequado entre a inovação tecnológica e a proteção dos interesses públicos e direitos individuais, o que se manifesta por meio de abordagens regulatórias variadas. O respeito à privacidade e proteção dos dados pessoais, a necessidade de um regime de responsabilidade, e requisitos de segurança, transparência, explicabilidade e não discriminação parecem representar um denominador comum nos mais diversos instrumentos regulatórios da inteligência artificial.

“O ponto é que, por mais que simbolizem a boa-vontade global para a regulação da IA, esses documentos trazem princípios e compromissos gerais e voluntários, deixando à margem algumas vezes os interesses econômicos e políticos subjacentes à corrida do ouro contemporânea. É diante disso que Estados também buscam organizar estruturas e padrões internos próprios, em conformidade com suas características sociais, econômicas e políticas específicas, seja estabelecendo “meros” princípios éticos que guiem o desenvolvimento da IA, seja definindo regras mais robustas e rígidas”, esclarece Ricardo Campos, diretor do Legal Grounds Institute e docente na Goethe Universidade Frankfurt am Main. 

O AI Act europeu apresenta um desenho rígido, focado estritamente nos direitos fundamentais dos usuários, a abordagem estadunidense tem como premissa principal uma agenda pró-inovação, que se volta à eliminação de potenciais barreiras ao avanço tecnológico. De um lado, o modelo europeu implica alguns problemas, especialmente em razão de sua inflexibilidade quanto às classificações e limitações do uso da IA, além de sanções que podem impedir o investimento em tecnologia; do outro, um modelo autorregulatório, com normas baseadas em consensos, mas que pode acabar por descuidar de determinados direitos e garantias.

No contexto brasileiro, o atual PL 2338/23, é louvável pela instituição de uma comissão de juristas extremamente qualificados para debater o assunto, contando com o entusiasmo salutar do ilustre Presidente Senador Rodrigo Pacheco, tendo produzido uma norma moderna e muito bem estruturada. Se não bastasse, a norma vem sendo objeto de grande debate em Comissão Especial no Senado Federal, demonstrando a maturidade do parlamento e preocupação quanto a matéria tão importante. Com efeito, dentro de algumas preocupações, estão aquelas desenvolvimentistas dentro do dilema secular de inovação e regulação, buscando-se o ponto ideal que não alije o Brasil, que tem enorme potencial na criação de novas tecnologias e ideias da corrida internacional, e preserve a mitigação de riscos, que são sempre potencializados em um país continental, com muitas diferenças raciais e sociais, dentre outras. Assim, na busca de se contribuir para o debate, é imprescindível que o Congresso se debruce na verificação de categorizações e particularidades setoriais, e no contexto sociopolítico econômico, preservando-se o estimulo à inovação e desenvolvimento tecnológico no Brasil. Nesse sentido, a autorregulação regulada (i.e., com participação de entes privados no processo regulatório, sob supervisão do Estado) representa uma via promissora para fomentar o desenvolvimento ético e responsável da IA, ao mesmo tempo em que haja flexibilidade e adaptabilidade necessárias para a inovação. “A utilização de ferramentas de autorregulação, adaptadas a contextos e casos de uso específicos, incentiva a adoção voluntária dessas ferramentas. Ao fim e ao cabo, isso permite a adaptação das normas às necessidades singulares das diversas aplicações da IA, estabelecendo um ambiente regulatório que respeita e promove direitos fundamentais e, ao mesmo tempo,

Realidade X mitos: 12 previsões do SAS para IA em 2024

Realidade X mitos: 12 previsões do SAS para IA em 2024

IA não substituirá todos os trabalhos ou acabará com a civilização, mas ajudará os negócios a tomarem decisões melhores


Cary, Carolina do Norte (29 de novembro de 2023) – A inteligência artificial (IA) está por toda parte. E muitas histórias surgem sobre suas promessas e ameaças. Será que o potencial da IA será realizado no próximo ano? O SAS, líder em IA e analytics, pediu aos executivos da empresa que fizessem previsões sobre as tendências e os principais desenvolvimentos comerciais e tecnológicos em IA para 2024. Abaixo estão algumas de suas previsões.

Visite a página de previsões para a IA em 2024 e leia mais sobre as tendências e expectativas. 

A IA generativa irá ampliar (não substituir) uma estratégia abrangente de IA

“A tecnologia de IA generativa faz muita coisa, mas não faz tudo. Em 2024, as organizações deixarão de ver a IA generativa como uma tecnologia isolada e passarão a integrá-la como complemento às estratégias de IA específicas de cada setor. Nos bancos, dados simulados para testes de estresse e análise de cenários ajudarão a prever riscos e evitar perdas. Na saúde, será usada na geração de planos de tratamento personalizados. Na manufatura, a IA generativa pode simular produção para identificar melhorias na qualidade, confiabilidade, manutenção, eficiência energética e rendimento”. – Bryan Harris, CTO do SAS.

[Nota: Em 2023, o SAS comprometeu US$ 1 bilhão em soluções de IA específicas para os setores.]

A inteligência artificial vai criar empregos 

“Em 2023, houve muita preocupação sobre os empregos que a IA pode eliminar. Em 2024, a conversa estará focada nos empregos que ela irá criar. Um bom exemplo é a prompt engineering, que vincula o potencial de um modelo à sua aplicação no mundo real. A IA ajuda profissionais de todos os níveis e funções a terem mais eficácia e eficiência. E, embora as novas tecnologias de IA possam causar alguma instabilidade de curto prazo no mercado de trabalho, em 2024 e nos anos seguintes, também serão responsáveis pela geração de diversos empregos e novas funções que ajudarão a impulsionar o crescimento econômico”. – Udo Sglavo, vice-presidente de análises avançadas do SAS. 

A IA vai melhorar o marketing responsável 

“Como profissionais de marketing, devemos praticar o marketing responsável de forma consciente. Algumas de suas facetas são a possibilidade de falibilidade da IA e o alerta para possíveis preconceitos que passam despercebidos. Embora a inteligência artificial ofereça a promessa de melhores campanhas de marketing e publicidade sofisticada, sabemos que dados e modelos tendenciosos geram resultados tendenciosos. No marketing do SAS, estamos implementando modelos que são como uma lista de ingredientes para IA. Tanto na criação quanto na aplicação da IA, somos responsáveis pelos impactos. Por isso, todos os profissionais de marketing, independentemente de conhecimento técnico, podem revisar esses modelos e verificar se os algoritmos são eficientes e corretos, e ajustá-los de acordo com a necessidade”. – Jennifer Chase, CMO do SAS

Instituições financeiras irão adotar IA em meio a uma Era Sombria das Fraudes

“Mesmo que os consumidores sinalizem um aumento na vigilância contra fraudes, a IA generativa e a tecnologia de Deepfake ajudam criminosos a aperfeiçoar sua arte multimilionária. Mensagens de phishing estão mais sofisticadas. Websites falsos parecem absolutamente legítimos. É possível clonar uma voz com meros segundos de áudio e simples ferramentas online. Estamos entrando na Era Sombria das Fraudes, e bancos e empresas de cartões de crédito correm atrás do prejuízo com a adoção da IA – incentivadas, claro, por mudanças regulatórias que obrigam instituições financeiras a assumirem mais responsabilidade pelos altos golpes de APP (pagamentos automáticos autorizados) scams e outras fraudes. – Stu Bradley, vice-presidente sênior de risco, fraude e compliance do SAS. 

A “Shadow AI” vai desafiar o CIO 

“Os CIOs já sofreram com a “shadow IT” no passado e, agora enfrentam a “shadow AI” – soluções usadas ou desenvolvidas dentro das organizações sem autorização oficial ou monitoramento da área de TI. Funcionários bem-intencionados usarão cada vez mais ferramentas de IA generativa para aumentar a produtividade. E os CIOs entrarão na batalha diária contra a adoção de algumas dessas ferramentas e definindo barreiras para proteger a organização dos riscos associados”. – Jay Upchurch, CIO do SAS.

IA multimodal e simulação de IA devem alcançar novos horizontes

“A integração de texto, imagem e áudio em um único modelo é o novo horizonte da IA generativa. Conhecida como IA multimodal, ela processa uma variedade maior de inputs simultaneamente, o que possibilita aplicações mais centradas em contexto para tomadas de decisões mais eficientes. Um exemplo será a geração de objetos, ambientes e dados espaciais em 3D, que terão aplicações em realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e simulação de sistemas físicos complexos como gêmeos digitais”. – Marinela Profi, consultora de estratégia de IA e IA generativa do SAS. 

A adoção de gêmeos digitais vai acelerar 

“Tecnologias como IA e IoT [Internet of Things] analytics impulsionam setores importantes da economia, incluindo manufatura, energia e o setor público. Trabalhadores de chão de fábrica, assim como executivos, usam essas tecnologias para transformar enormes volumes de dados em decisões melhores e mais rápidas. Em 2024, a adoção de inteligência artificial e IoT analytics será acelerada com a ampliação do uso de gêmeos digitais, que analisam dados operacionais e de sensores em tempo real e criam réplicas de sistemas complexos, como de fábricas, cidades inteligentes e redes elétricas. Com gêmeos digitais, organizações otimizam operações, melhoram a qualidade da produção, aumentam a segurança e a confiabilidade e reduzem emissões”. – Jason Mann, vice-presidente de IoT do SAS. 

Seguradoras irão enfrentar riscos climáticos com a ajuda da IA

“Após décadas de antecipação, as mudanças climáticas deixaram de ser uma especulação e se tornaram uma ameaça real. As perdas das seguradoras globais decorrentes de desastres naturais ultrapassaram US$ 130 bilhões em 2022, e, em todo o mundo, estão sentindo o aperto. As seguradoras dos EUA, por exemplo, estão sob escrutínio pelo aumento dos prêmios e por se retirarem de estados mais atingidos, como Califórnia e Flórida, deixando milhares de consumidores na mão. Para sobreviver a essa crise, as seguradoras adotarão cada vez mais a IA para aproveitar o potencial imenso de armazenamento de dados e aumentar a liquidez e a competitividade. Além dos ganhos com precificação dinâmica de prêmios e avaliação de riscos, a IA irá ajuda-las a automatizar e aprimorar o processamento de sinistros, a detecção de fraudes, o atendimento ao cliente e muito mais”. – Troy Haines, vice-presidente sênior de pesquisa de risco e soluções quantitativas do SAS. 

A IA vai ganhar relevância no governo

“As implicações de força de trabalho da IA vai começar a pesar em órgãos públicos. Os governos têm tido muita dificuldade na atração e retenção de talentos em IA já que os profissionais especializados demandam salários altos, porém, passarão a recrutar especialistas com mais agressividade para o suporte de ações regulatórias. E, assim como empresas privadas, o setor público também passará a recorrer à IA e analytics para aumentar a produtividade, automatizar tarefas corriqueiras e mitigar a escassez de talentos”. – Reggie Townsend, vice-presidente da prática de análise de dados do SAS.  

A IA generativa vai reforçar cuidados de saúde 

“Para avanços na saúde e melhorias na experiência dos pacientes, as organizações continuarão desenvolvendo, em 2024, ferramentas alimentadas por IA generativa para medicina personalizada, como na criação de avatar específico para cada paciente em ensaios clínicos e para a elaboração de planos de tratamento personalizados. Além disso, veremos o surgimento de sistemas baseados em IA generativa para apoiar decisões clínicas e orientar, em tempo real, pacientes, profissionais de saúde e empresas farmacêuticas”. – Steve Kearney, diretor médico global do SAS. 

A implementação deliberada de IA será decisiva para as seguradoras

“Em 2024, uma em cada 100 grandes seguradoras globais sairá do mercado como consequência de uma implementação muito rápida de IA generativa. Atualmente, as seguradoras vêm implementando sistemas autônomos a uma velocidade vertiginosa, sem nenhuma adaptação aos seus modelos de negócios, na esperança de que o uso da IA para a análise rápida de sinistros compense os últimos anos de resultados ruins. Porém, após as demissões de 2023, as equipes estarão muito dispersas para supervisão adequada de uma implementação de IA ética e em escala. O mito da IA como uma cura para tudo desencadeará milhares de decisões de negócios erradas que levarão a um colapso corporativo, o que pode prejudicar irreparavelmente a confiança do consumidor e de reguladores”. – Franklin Manchester, consultor global de estratégia de seguros, SAS

Saúde pública impulsionada pela IA acadêmica 

“A saúde pública está se modernizando em um ritmo inédito. Seja em causas como overdoses ou atenção a casos de gripe, o uso de dados para prever intervenções tornou-se essencial. Previsão e modelagem estão se tornando a base do trabalho da saúde pública, mas o governo precisa de ajuda. Aqui entra o mundo acadêmico. Veremos um aumento no número de pesquisadores acadêmicos realizando modelagem e previsão orientadas por IA para o benefício do poder público. Após a COVID-19, ficou claro que a proteção da população exigirá tecnologia e colaboração excepcionais”. – Dra. Meghan Schaeffer, consultora nacional de saúde pública e epidemiológica do SAS. 

Quer mais?

No próximo ano, será possível conversar com executivos da SAS sobre suas previsões e explorar o que há de mais recente em IA e analytics no evento SAS Innovate, de 16 a 19 de abril de 2024, em Las Vegas. Inscrições abertas para receber atualizações sobre a conferência e os preços antecipados.

Sobre o SAS:
O SAS é líder em analytics. Por meio de software e serviços inovadores, o SAS capacita e inspira clientes em todo o mundo a transformar dados em inteligência. SAS lhe dá “THE POWER TO KNOW”. Confira o site: www.sas.com/br

iFood investe em inteligência artificial para automatizar cardápios no WhatsApp em parceria com Blip

iFood investe em inteligência artificial para automatizar cardápios no WhatsApp em parceria com Blip

Com novas tecnologias como a IA, a empresa elevou em 26% o número de novas conversões e conquistou um índice de 97,60% de satisfação dos usuários no atendimento

Rodar uma operação que atende mais de 330 mil estabelecimentos, incluindo os restaurantes mais procurados pelos brasileiros, garantindo uma experiência fluida e prática para os clientes é tarefa desafiadora. O iFood, empresa brasileira de tecnologia, tinha o objetivo de aprimorar o processo de cadastro de novos restaurantes no WhatsApp. Em parceria com a Blip, líder em conversas inteligentes entre marcas e consumidores nos principais aplicativos de mensagens, a empresa conquistou um fluxo de cadastro automatizado de Self Sign In no aplicativo de mensageria preferido entre os brasileiros. 

Ao notar que a construção de um cardápio era uma dor real e que muitos empreendedores esbarravam nessa etapa do cadastro e o abandonavam, o iFood contou com a ferramenta de Inteligência Artificial da Blip para montar cardápios de forma automatizada com uso do ChatGPT. O projeto inovador foi iniciado no segundo semestre de 2022 e resultou em 26% de conversão diretamente no fluxo automatizado, redução no número de transferências desnecessárias para o atendimento humano e um índice de 97,60% de satisfação dos usuários (CSAT) no atendimento via WhatsApp.

“Foi um enorme prazer desenvolver esse projeto para o iFood. Eles nos procuraram em busca de melhorar a experiência de cadastro e, desta forma, aumentar o número de contratos assinados. Utilizando a Blip e uma solução focada em IA Generativa, obtivemos excelentes resultados em questão de semanas”, afirma Frederico Crego, Diretor da Unidade de Negócios Tech da Blip. A solução se somou ao já existente canal web, criando um cadastro omnichannel, onde o estabelecimento parceiro tem total autonomia de tempo e melhor experiência. Para o iFood, as melhorias também representaram um potencial aumento no número de contratos assinados.

“O iFood sempre busca soluções pautadas na tecnologia e inovação para oferecer experiências de qualidade aos estabelecimentos parceiros. A Blip nos ajudou a reafirmar esta frente, nos garantindo uma tecnologia de alta performance para que tenhamos um serviço completo e que converta ainda mais parceiros”, afirma Arnaldo Bertolaccini, vice-presidente de restaurantes do iFood. Atrelar o modelo de linguagem do ChatGPT ao WhatsApp destravou o processo de ativação de 34,6% dos parceiros que não tinham cardápio e que sem auxílio para a elaboração de seus menus não conseguiriam começar a vender na plataforma.

O potencial da IA é ainda maior considerando o sistema de notificações ativas do WhatsApp, que envolve os restaurantes na fase final de ativação, quando eles precisam enviar os cardápios. Com a visibilidade da jornada por meio da plataforma Blip, a mensagem exata de ajuda que o parceiro precisa é disparada, impactando na taxa de conversão. A estratégia da Blip com iFood se provou bem sucedida, com números expressivos na taxa de conversão do funil de vendas: aumento de 2% ao mês desde janeiro, chegando a 20,3% em março. Em julho, o índice chegou a mais de 25%, além de um CSAT (Customer Satisfaction Score) maior que 97% no fluxo de captação. No quesito eficiência operacional, em junho, o iFood alcançou seu menor número de abandono dentro do fluxo de WhatsApp, diminuindo 76,6% em relação ao início do ano.

Atualmente, toda a jornada de registro de um restaurante parceiro do iFood está integrada ao WhatsApp, incluindo a assinatura de contrato. Com cerca de 70 milhões de pedidos ao mês em sua plataforma, a novidade traz um leque ainda maior de restaurantes disponíveis para atender o consumidor final.

Sobre o iFood

O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia, que aproxima clientes, restaurantes e entregadores de forma simples e prática. O iFood tem o propósito de alimentar o futuro do Brasil e do mundo, transformando a sociedade por meio da educação e da tecnologia, da segurança alimentar, da inclusão e com um impacto socioambiental positivo.

Com mais de 70 milhões de pedidos mensais, o iFood atua com inteligência de negócio e soluções de gestão para promover e desenvolver um ecossistema de mais de 330 mil estabelecimentos cadastrados, 200 mil entregadores conectados em mais de 1700 cidades em todo o Brasil. Há 11 anos no mercado, a empresa vai além do food delivery e cresce também em negócios de Mercado, Fintech e Benefícios, unindo tecnologia e conveniência na entrega de soluções aos parceiros. O iFood conta com um importante investidor também brasileiro, a Movile.

Para mais informações sobre o iFood, suas novidades e a nossa fome de alimentar o mundo, acesse o iFood News.

Sobre a Blip

Take Blip agora é Blip – plataforma líder em inteligência conversacional entre empresas e clientes nos principais aplicativos de mensagem, como WhatsApp, Messenger e Instagram. A partir da fusão com a STILINGUE, pioneira no uso de inteligência artificial no Brasil com foco  em monitoramento de conversas nas redes sociais, Blip passa a usar o social listening e o potencial da IA para oferecer diálogos cada vez mais personalizados nos contatos inteligentes que desenvolve para marcas.

Além do Brasil, Blip está presente em mais de 32 países e tem ajudado mais de 3.700 empresas como Dell, GM, Itaú Unibanco, Coca-Cola, Fiat, Claro e outras, a vender, engajar e se relacionar com os consumidores em canais digitais. Blip já recebeu aportes, Séries A e B, de mais de US$ 170 milhões da Warburg Pincus e integra o ranking das melhores empresas para se trabalhar do Great Place to Work por mais de 5 anos consecutivos.

Mais informações em https://www.blip.ai/ 

IA Generativa avança e já impacta algumas profissões: é motivo para nos preocuparmos?

IA Generativa avança e já impacta algumas profissões: é motivo para nos preocuparmos?

Por Roger Finger, Head de Inovação Tecnológica da Positivo Tecnologia

Que o ChatGPT é, talvez, o grande fenômeno midiático de 2023, e não só na tecnologia, todo mundo já sabe. Agora, o que todos buscam é continuar avançando com a Inteligência Artificial Generativa e explorar todo o seu potencial – ainda um universo a ser vasculhado. Vários estudos e discussões apontam para os cuidados com a rápida aceleração desse processo de automatizar tarefas e até onde isso pode afetar os seres humanos. Será que estamos indo por um caminho perigoso demais? Ou será que esse grande boom no ramo da tecnologia veio para contribuir e até resolver problemas crônicos na humanidade?

No campo da medicina, um estudo muito interessante foi publicado recentemente por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, que selecionaram cerca de 200 perguntas de um fórum online e as levaram para duas avaliações: uma para análise dos médicos e a outra do ChatGPT. Em seguida, outro grupo de profissionais da medicina foi encarregado de avaliar às cegas as respostas de ambos, e o resultado surpreendeu: os apontamentos da IA Generativa foram considerados, de uma forma geral, mais assertivos do que os dos profissionais, sendo mais úteis, de três a quatro vezes mais confiáveis e, pasmem, sete vezes mais empáticos.

Mas o que esse experimento é capaz de concluir? Que os humanos serão sumariamente substituídos pelos robôs? Não é bem esse o ponto. Na verdade, com o aperfeiçoamento da tecnologia, é possível, em uma realidade ainda inexistente, que a IA Generativa ajude a desafogar o sistema de saúde pelo mundo todo. Aqui no Brasil e em alguns outros países, como o Reino Unido, existe um sistema público de saúde sólido e consolidado. Mas principalmente onde essa estrutura gratuita não existe, a tecnologia pode ter um papel ainda mais decisivo no bem-estar coletivo.

Outro estudo, este sobre a economia global e a tecnologia, publicado pela Goldman Sachs em março passado, reforça o papel da IA sobre o conhecimento e desempenho humano. Ao longo dos últimos 10 anos, a tecnologia vem evoluindo de forma surpreendente, já superando as capacidades naturais, sejam em questões simples ou até mesmo as complexas. As máquinas já são capazes de analisar textos e imagens com maior precisão que a média humana. Outro dado relevante do estudo: 25% das tarefas de todas as indústrias já podem ser automatizadas. Logo, chegamos a um ponto em que é preciso reconhecer a diferença vital que essas transformações são – e serão – capazes de fazer em nossa sociedade. Em regra, a adoção de toda nova tecnologia costuma começar acelerando algumas coisas que já fizemos – e da forma que costumávamos fazer. Mas a verdadeira revolução se dá em um segundo momento, que é quando se encontram novos usos, formas e/ou aplicações.

Assim como quase tudo que viraliza, a IA Generativa passará por um desgaste. Imagine o fato de diferentes versões de uma mesma história sendo contadas à base de dados: informações certas e erradas, precisas e imprecisas, coesas e confusas, sendo depositadas na base dessa inteligência “artificial”? Pois bem, para a tecnologia, o desafio é tornar a máquina imune às falhas. E essas melhorias vão acontecer, mas é necessário tempo. Atualmente, muitos pesquisadores acadêmicos e da indústria estão trabalhando nesse tema, tentando unir uma técnica madura como os Knowledge Graphs (KG) com os Large Language Models (LLMs) atuais. Ou buscando algo totalmente novo com a IA neuro-simbólica. É a tecnologia em evolução bem na nossa frente.

Ainda no assunto médicos versus tecnologia, o Google, sempre de olho nos avanços e pronto para agir, lançou um chatbot capaz de ser aprovado em um exame para se tornar médico em diversos países. O Med-PaLM, como foi batizado, é um projeto para atuar na área da saúde como suporte aos profissionais humanos. Antes mesmo do “médico-robô”, já haviam lançado o próprio ChatGPT, o Bard, disponibilizado recentemente em português do Brasil.

Tem muita novidade pela frente. Hoje, temos a OpenAI trabalhando no GPT-5 e o próprio Google, com o Gemini. Resta saber o potencial desses avanços e o quanto ainda serão capazes de nos surpreender. Para os especialistas mais céticos, aquilo que vemos nas ficções futuristas nunca vai acontecer. Já outros se arriscam a dizer que em 2030 tudo será bem diferente.

Falando no que está por vir, mas em um futuro mais próximo e algo mais realista, até o final do ano deve estar disponível o CoPilot para o pacote Office da Microsoft, que promete transformar a forma como nós usamos ferramentas básicas, como o Word, por exemplo, que busca trazer a tecnologia já vista no ChatGPT e que tanto frisson causou até aqui. Tem também o Google, com o Duet AI para o Workspace, ainda disponível apenas em inglês. O desafio que impera, no entanto, como já citado anteriormente, é capacitar essa funcionalidade para que a tecnologia seja capaz de filtrar e rejeitar as respostas erradas.

A IA Generativa está só começando a dar as suas caras. Assim como toda novidade, ela irá ocupar o seu espaço e algumas funções ficarão obsoletas. Porém, reforço: toda tecnologia tem como primeira ação o encaixe em nosso dia a dia. Assim foi com o PC, a Internet, a nuvem, os smartphones, entre outras então “novidades”. A revolução mesmo só chega quando fizermos algo novo com ela. O avanço da tecnologia abre portas, permite novos caminhos e nós sempre nos adaptamos. E é assim desde sempre.

4 tendências de Inteligência Artificial para 2024

4 tendências de Inteligência Artificial para 2024

Com o crescimento acelerado da tecnologia, CEO da IARIS aponta que a IA irá passar por processos de transformação e readaptação

Em pouco tempo a Inteligência Artificial gerou um grande impacto em diferentes áreas do mercado, seja no setor de educação, medicina e no meio empresarial, desenvolvendo ferramentas, produtos, novas formas de aprendizado e experiência, o que vem contribuindo para o avanço da inovação nesses setores. De acordo com uma pesquisa da consultoria empresarial Bain, indicou que 85% das empresas consideram implementar em seus negócios a inteligência artificial nos próximos quatro anos.

Para o próximo ano, não será diferente. A IA estará cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, o que será inevitável a necessidade de adaptação e adequação de organizações à tecnologia para se manterem no mercado. 

“As sucessivas e velozes inovações tecnológicas relacionadas à inteligência artificial, vão cada vez mais reconstruir e adaptar os processos para o uso dessa solução. Diante desse contexto, organizações e profissionais devem estar atentos ao cenário”, aponta Fábio Falcão, CEO da  IARIS – startup especializada em aplicações de inteligência artificial, 

 Pensando nisso, Falcão separou 4 tendências de Inteligência Artificial para 2024. Confira!

1. Novos profissionais focados em IA

Hoje sabemos que temos cargos relacionados a TI e engenharia da computação, como desenvolvedores, programadores e engenheiros de softwares, que já atuam nos processos de planejamento, estruturação e criação de sistemas e aplicativos tecnológicos, incluindo a IA. Porém, novos cargos surgiram para suprir as demandas e habilidades específicas e necessárias para operar com a tecnologia. Uma pesquisa do Gartner indica que, até 2025, 35% das grandes organizações terão um diretor de IA que se reportará ao CEO ou COO.

2. Inteligência artificial para automação de processos

A implementação de IA e adoção de plataformas low-code crescem no mesmo ritmo. Além disso, pesquisas indicam que a  IA e o low-code podem abrir inúmeras possibilidades para as organizações. Com a implementação da gestão de processos por meio do low-code é possível transformar e otimizar os fluxos de trabalho e  a gestão de equipes com a automação. O low-code atrelado à inteligência artificial, facilita ainda mais o desenvolvimento e automatização desses processos, sobretudo pela IA estar integrada à base de dados e informações da empresa.

3. Análise de dados

De acordo com estimativas do Gartner, até o próximo ano, 60% dos dados para IA serão sintéticos para simular a realidade, cenários futuros e análise de risco por meio dessa tecnologia. Desse modo, a inteligência artificial nos anos seguintes irá transformar a maneira como organizações realizam as análises de dados de negócios. Novas soluções de gerenciamento de dados específicos podem surgir, principalmente voltadas para a segurança e privacidade. 

4. Ética e IA responsável

Ainda permeiam muitas discussões acerca da inteligência artificial, se é uma tecnologia que veio para trazer benefícios ou não. Porém, tudo depende sobre a forma com a qual a tecnologia é implementada, quais ferramentas de apoio são usadas, além das escolhas éticas de cada negócio. De acordo com estimativas do Gartner, a concentração de modelos de IA pré-treinados entre 1% dos fornecedores de IA até 2025 tornará a IA responsável uma preocupação social. Por isso, torna-se fundamental olharmos ainda mais para a promoção da ética quanto ao uso adequado dessa tecnologia.

Amazon lança chatbot Q com tecnologia de IA para empresas

Amazon lança chatbot Q com tecnologia de IA para empresas

A Amazon está lançando um chatbot alimentado por inteligência artificial (IA) chamado Q, destinado a clientes da AWS (Amazon Web Services).

Revelado durante uma apresentação na conferência re:Invent da Amazon em Las Vegas, o Q pode responder a perguntas relacionadas ao AWS e oferecer soluções com base em 17 anos de conhecimento acumulado.

Os usuários podem personalizar o Q conectando-o a aplicativos específicos da organização, como Salesforce e Jira.

Além de responder a perguntas, o Q pode gerar conteúdo, como posts de blog e e-mails, e executar ações automatizadas, como a criação de tickets de serviço.

O Q também pode ser integrado a outros serviços da Amazon, como o CodeWhisperer.

O recurso está disponível por $20 por usuário por ano durante a versão de teste pública.

Personalizável para integração com aplicativos organizacionais, o Q é destacado por sua ampla gama de casos de uso, abrangendo inteligência empresarial, programação e configuração.

A Amazon destaca a ênfase na privacidade, garantindo que o Q respeite as permissões e identidades existentes dos usuários.

O serviço está disponível por $20 por usuário por ano durante a versão de teste pública.

A Revolução da IA: Desafios e oportunidades na proteção de propriedade intelectual no campo da educação

A Revolução da IA: Desafios e oportunidades na proteção de propriedade intelectual no campo da educação

Por Ricardo Capucio, Head of M&A Qualifica Cursos

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) emergiu como uma força transformadora em diversos setores, incluindo a educação. Com a promessa de aprimorar a personalização do ensino, otimizar o acesso à informação e ampliar as fronteiras da aprendizagem, a IA está revolucionando a maneira como os educadores abordam a transmissão do conhecimento. Entretanto, essa revolução traz consigo um conjunto de desafios e questões complexas, especialmente no que diz respeito à proteção de propriedade intelectual. Neste artigo, discutirei as implicações da IA na educação e como a proteção de propriedade intelectual deve evoluir para abraçar essa inovação, promovendo o progresso educacional enquanto preserva os direitos autorais e os interesses dos criadores.

A Transformação da Educação pela IA
A IA na educação abrange desde assistentes virtuais de ensino até algoritmos de aprendizado adaptativo, que ajustam o conteúdo com base no desempenho do aluno. Isso resulta em uma experiência de aprendizado mais personalizada, eficaz e eficiente. A capacidade da IA de analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos é uma verdadeira dádiva para educadores e alunos.
Entretanto, à medida que os educadores e instituições de ensino adotam a IA, surge a necessidade de rever e adaptar as leis de propriedade intelectual. Com a geração de vastas quantidades de conteúdo educacional gerado por máquinas, a identificação e a proteção de autoria tornam-se desafios complexos.

Desafios na Proteção de Propriedade Intelectual
Um dos principais desafios é determinar a autoria de conteúdo gerado por algoritmos. Quem detém os direitos autorais quando um algoritmo cria um curso, uma lição ou um texto educacional? Isso exige uma análise aprofundada da legislação de direitos autorais existente e a criação de diretrizes específicas para a era da IA na educação.
Além disso, a IA pode levantar preocupações sobre plágio, já que algoritmos podem acessar e reproduzir grandes volumes de informações em segundos. É fundamental desenvolver métodos eficazes para detectar e prevenir a violação de direitos autorais em um ambiente educacional que se torna cada vez mais digital.

Promovendo o Equilíbrio entre Inovação e Proteção
Como advogado especializado em propriedade intelectual, acredito que é essencial encontrar um equilíbrio entre a promoção da inovação na educação e a proteção dos direitos autorais. Uma abordagem sensata envolve a atualização das leis de direitos autorais para abranger a autoria da IA, garantindo que os criadores humanos sejam reconhecidos e recompensados, ao mesmo tempo em que se incentivam práticas de compartilhamento responsável.
Além disso, instituições educacionais devem implementar políticas claras e transparentes sobre o uso da IA e a proteção de direitos autorais. Isso envolve estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de conteúdo, a atribuição de autoria e a prevenção do plágio.

Conclusão
A Inteligência Artificial está redefinindo o cenário educacional, oferecendo novas oportunidades para o aprendizado e o ensino. No entanto, a proteção de propriedade intelectual deve evoluir para enfrentar os desafios que a IA apresenta. A inovação na educação e a proteção de direitos autorais não precisam ser mutuamente excludentes. Com a colaboração de legisladores, educadores e profissionais do direito, podemos criar um ambiente que promova o progresso educacional enquanto preserva os direitos dos criadores. A era da IA na educação é emocionante, e, com o devido cuidado e atenção, podemos garantir que todos colham os benefícios dessa revolução educacional.

Sobre Ricardo Capucio
Ricardo Capucio Borges é advogado com vinte anos de experiência em direito das tecnologias e propriedade intelectual, especialmente em estruturação de operações de fundraising, fusões, aquisições e novos negócios. Atualmente, é responsável pelas relações com investidores na Qualifica.

Startup usa IA e Chatbot para ajudar quem quer falar inglês a adquirir certificações

Startup usa IA e Chatbot para ajudar quem quer falar inglês a adquirir certificações

Empresa lança o TestPrep voltado para aqueles que buscam aumentar a proficiência no idioma

A ChatClass, edtech pioneira na educação conversacional através de inteligência artificial que oferece tecnologia de IA que permite aos usuários aprender inglês por meio de experiências de aprendizado conversacional por chatbot, acaba de lançar o TestPrep, uma solução voltada para aqueles que desejam estudar para as principais provas de certificação em inglês do mercado, TOEFL e IELTS – em que os alunos podem utilizar o próprio WhatsApp para se prepararem.

A solução se torna ainda mais relevante no Brasil, em que o ensino da língua inglesa ainda é um desafio para muitos, já que, apesar da grande demanda do mercado e da possibilidade de expansão de oportunidades no exterior, o aprendizado do idioma ainda é um privilégio reservado a poucos. Ainda, para a aquisição das certificações de proficiência – que exigem um domínio maior da língua -, as condições se tornam ainda mais complexas e as soluções cada vez mais caras. A situação se torna mais alarmante quando, segundo o Index de proficiência da EF, somente 5% dos brasileiros têm proficiência na língua inglesa.


Jan Krutzinna, CEO da edtech, explica que “o intuito do TestPrep é utilizar as potencialidades de ferramentas como o ChatGPT para personalizar e democratizar a educação por chatbots”.

Para o desenvolvimento da nova tecnologia, a ChatClass treinou e implementou um modelo personalizado e customizável do ChatGPT para estabelecer feedbacks personalizados com base nas rubricas das provas, disponibilizar inúmeros simulados oficiais e extra oficiais para prática e dicas de respostas para as fases que testam a fala do candidato nos testes, a partir de trocas de áudios que são avaliadas por outras ferramentas de IA que trazem retornos específicos para os aspectos de pronúncia e fluência de fala. No fim, a interface também é capaz de enviar uma estimativa de nota baseada nas respostas do aluno. Além disso, o estudante receberá lembretes de estudo e poderá fazer parte de ações de engajamento em grupo.

Atualmente, 80% dos mais de 400 alunos cadastrados na ferramenta declaram que se sentiram mais preparados para as provas. Além disso, aqueles que adquirem o serviço também podem receber um desconto para a realização da prova TOEFL – advento de uma parceria da ChatClass com a ETS no Brasil e, para os 50 primeiros assinantes do plano Premium, há um desconto de 10% para a realização da prova do TOEFL..

“É a melhor forma de estudar, praticar a fala e receber feedback sem julgamentos”, explica Krutzinna, “no mercado existem outras soluções pagas, mas que são mais caras e não são tão eficientes. Nosso bot simula a entrevista de speaking e dá dicas de como a pessoa pode melhorar a pronúncia ou a estruturação das respostas por meio de feedback personalizado”, conclui.

Para testar a solução ChatClass TestPrep, clique AQUI.

Inteligência Artificial pode auxiliar estratégias de marketing digital

Inteligência Artificial pode auxiliar estratégias de marketing digital

Setor tem se beneficiado do uso da tecnologia, que vem sendo cada vez mais incorporada nas empresas do país.

Sete em cada dez empresas brasileiras desejam investir em tecnologias de Inteligência Artificial (IA) ainda este ano. Melhoria da produtividade, otimização de tarefas e aprimoramento da qualidade dos processos são alguns dos motivos, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Deloitte.

A tendência não fica para trás no setor de marketing digital, no qual a tecnologia tem sido utilizada para serviços de link building, benchmarking, automação de e-mails e outras ações. Nas empresas que adotaram o uso de IA, os relatos são de que a tecnologia permite otimizar as estratégias e compreender melhor a demanda dos clientes.

O CEO e fundador da holding de marketing Grupo Duo&Co, João Brognoli, explica que, ao ser aliada com a competência humana, a IA pode tornar os processos mais simples, além de acrescentar maior precisão às diversas estratégias vinculadas ao marketing digital. “Mais do que isso, a sua adoção no cotidiano permite, ainda, que os colaboradores passem a dedicar o tempo e o esforço às funções muito mais estratégicas para a corporação, enquanto os trabalhos repetitivos e de pouca exigência inspiracional passam a ser executados pela ferramenta”, explicou em artigo sobre o tema.

Aplicações da IA no marketing digital

No marketing digital, a IA pode ser utilizada de diferentes formas. O digital PR é um dos serviços que pode se beneficiar da tecnologia para rastrear o público-alvo e os influenciadores-chave mais rapidamente. Ela também pode auxiliar a personalização de conteúdo, a automação de processos e a otimização de anúncios.

O machine learning, ou aprendizado de máquina, é uma das soluções de IA mais populares no setor. Sua capacidade de aprender a partir da análise de dados, em um ciclo iterativo de treinamento, possibilita reconhecer padrões e correlações. Por meio da tecnologia, empresas de marketing digital conseguem oferecer uma experiência mais personalizada e ágil aos seus clientes.

Nas estratégias de SEO, a ferramenta pode ser utilizada como facilitadora no processo de construção de backlinks, termo que se refere aos links que um site recebe de outro e são utilizados para melhorar a classificação nos mecanismos de busca e aumentar a autoridade on-line. Por exemplo, se muitos usuários pesquisam como comprar backlinks no Brasil nos buscadores, a IA pode indicar a tendência aos profissionais de marketing.

Outro benefício da ferramenta pode ser observado nas estratégias da empresa americana de comércio eletrônico, Wayfair. Para aprimorar a segmentação de seu público-alvo, a organização usou IA para desenvolver modelos de machine learning que antecipassem as futuras compras dos clientes. Assim, foi possível fornecer produtos pertinentes, com base no histórico de compras e no comportamento de navegação dos usuários.

O e-commerce eBay utilizou a ferramenta Phrasee para empregar um sistema de processamento de linguagem natural na otimização de e-mails. O objetivo era encontrar a variação de assunto e títulos mais eficazes para o público. Desde a adoção da estratégia, as taxas de abertura do eBay melhoraram em 15,8%, e os cliques aumentaram em 31,2%.

IA pode substituir os trabalhadores?

Pesquisa da Microsoft mostrou que quase metade dos entrevistados temem que as tecnologias possam substituir suas funções atuais. O receio dos trabalhadores é que as empresas optem por transferir responsabilidades para a IA na intenção de economizar recursos.

Entretanto, há especialistas que afirmam que a realidade do mercado é outra: a IA não apresenta grandes riscos aos funcionários, especialmente no setor de marketing digital. 

O pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Leonardo Monastério, afirma que é importante aprender a utilizar a tecnologia. “Você não vai perder o emprego para a IA, mas para quem usa a IA melhor do que você. No passado, achava-se que planilhas tirariam o emprego do contador, e hoje você continua tendo contadores, mas que usam recursos da tecnologia”, disse em entrevista à imprensa. 

Inteligência artificial no varejo faz atendimentos e pode até realizar vendas

Inteligência artificial no varejo faz atendimentos e pode até realizar vendas

E engana-se quem pensa que soluções estão apenas ao alcance de mega corporações; ferramenta GPT Maker, do Grupo Irrah, foca em médias e pequenas empresas

Inteligência artificial deixou de ser assunto de ficção científica para fazer parte do cotidiano, da realidade. Ferramentas aplicáveis às mais variadas tarefas surgem a todo instante. O varejo, atividade econômica que no Brasil responde por quase um quarto do Produto Interno Bruto (PIB), já experimenta inovações nesse sentido. Há soluções para realizar atendimentos e até vendas. Melhor: estão ao alcance de pequenos e médios negócios também.

“A inteligência artificial deve ser entendida como aliada do varejo, para hiperautomatizar a análise de dados, a previsão de vendas e o contato com o cliente”, afirma o CEO do Grupo Irrah, Cesar Baleco de Sousa, empresa brasileira de soluções tecnológicas com marcas que atendem corporações em 50 países. A Irrah está colocando no mercado o GPT Maker, inteligência artificial específica para negócios e empresas.

A solução foi desenvolvida de modo que a interface seja simplificada, para facilitar o acesso e utilização por parte do usuário. “É bastante intuitiva; qualquer pessoa consegue, com poucos cliques, criar o seu próprio agente cognitivo baseado em inteligência artificial, atribuir a ele as principais atividades que ele realizará e ‘personificar’ com toda inteligência emocional que desejar”, explica o executivo.

Ele ressalta que essa ‘personificação’ é feita com o auxílio da própria inteligência artificial, “a partir de dados que ela gera; o usuário faz apenas o refinamento”. “Os treinamentos [da máquina] podem ser absorvidos por dados inseridos manualmente, ou absorvidos pelos próprios conteúdos que a empresa já tem, como sites, leitura de documentos internos feitos em word, pdf e etc”, pontua Sousa.

Mas, que tarefas exatamente a inteligência artificial aplicada ao varejo pode realizar?

O CEO do Grupo Irrah enumera as principais, depois que o treinamento do “assistente virtual cognitivo” (o CVA) é feito:

– Integrar todos os canais de comunicação com o cliente como um ‘chat’ do site ou e-commerce. Canais como WhatsApp, Instagram, Facebook, Telegram e outros.

– O CVA dispõe de capacidade nativa de atender clientes, respondendo perguntas, realizando agendamentos.

– É possível até realizar vendas; a ferramenta permite integração com sistemas e e-commerce.

Cesar Baleco de Sousa reitera que o GPT Maker foi criado sob a premissa da simplificação, a fim de que as tecnologias estejam ao alcance dos empreendedores. Desse modo, continua o executivo, a incorporação da ferramenta não demanda treinamento específico, nem a contratação de um profissional especializado para responder por sua operação. “Usabilidade e simplicidade são nossa principal bandeira. Se algo não ficar compreensível para o usuário, precisar ser explicado, é que algo de nossa parte está errado, então nos cabe melhorar tal experiencia”.

O Grupo Irrah nasceu há 19 anos, em Cianorte, noroeste do Paraná. Atualmente, dispõe de unidades também em Maringá, na mesma região, e Dover, capital de Delaware, nos Estados Unidos. No primeiro semestre deste ano, o Grupo Irrah anunciou a incorporação da carteira de clientes da Arandu Sistemas, empresa de tecnologia da informação fundada em 1997, em Londrina (PR).

Elon Musk diz que no futuro as pessoas não precisarão trabalhar

Elon Musk diz que no futuro as pessoas não precisarão trabalhar

Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, compartilhou sua visão sobre o avanço da inteligência artificial em uma conversa com o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak, durante a primeira conferência global sobre IA realizada no Reino Unido.

O bilionário americano expressou a crença de que a inteligência artificial, no futuro, eliminará a necessidade de as pessoas trabalharem.

Ele afirmou: “Haverá um momento em que o trabalho se tornará dispensável, e as pessoas só o farão por escolha própria, por satisfação pessoal.”

No entanto, Sunak discordou dessa perspectiva, argumentando que o trabalho desempenha um papel significativo no propósito das pessoas.

Além disso, Musk fez um apelo ao primeiro-ministro britânico para a implementação de incentivos fiscais que encorajem empreendedores a criar empresas inovadoras no setor de tecnologia no Reino Unido.

A discussão sobre a inteligência artificial tem sido motivo de preocupação crescente entre as autoridades, devido ao potencial impacto negativo que seu uso descontrolado pode causar.

A conferência global sobre IA reuniu representantes de governos de várias nações, empresas líderes e especialistas na área, destacando a importância desse tópico na sociedade atual.

Os funcionários que secretamente utilizam o ChatGPT no ambiente profissional

Os funcionários que secretamente utilizam o ChatGPT no ambiente profissional

Funcionários que utilizam o ChatGPT de forma sigilosa no ambiente de trabalho estão se tornando uma tendência, revelou uma pesquisa recente.

De acordo com um levantamento que abrangeu mais de 5.000 entrevistados que empregam inteligência artificial em suas atividades profissionais, 68% deles optam por não informar seus superiores sobre o uso dessas ferramentas.

Essa situação tem se desenrolado desde o lançamento do ChatGPT pela OpenAI em novembro de 2022, e muitas empresas estão agora empenhadas em monitorar e controlar o acesso a essa tecnologia em seus locais de trabalho.

O motivo dessa cautela é a preocupação com a possibilidade de vazamento de informações confidenciais, bem como a exposição de segredos corporativos a concorrentes em potencial.

Por outro lado, muitos funcionários têm abraçado essa tecnologia e a incorporado em suas rotinas de trabalho.

Eles veem o ChatGPT como uma ferramenta prática que facilita suas tarefas diárias, desde a agregação de conteúdo até a realização de tarefas técnicas, como codificação, aliviando assim a carga de trabalho e o estresse cognitivo.

Alguns funcionários, como Matt, um consultor de negócios em Berlim, descobriram que o ChatGPT se tornou uma vantagem competitiva.

No entanto, eles mantêm o uso da tecnologia em segredo, muitas vezes recorrendo a ela enquanto trabalham em casa, já que temem que revelar o uso da IA possa causar mal-entendidos ou criar a impressão de que não são proficientes em suas funções.

Em resumo, a pesquisa indica que a utilização sigilosa de ferramentas de IA no ambiente de trabalho está se tornando uma prática comum, independentemente das políticas da empresa, devido à falta de normas estabelecidas e à percepção de que isso pode afetar a imagem profissional.

Projetos utilizam inteligência artificial como aliada no segmento de Educação

Projetos utilizam inteligência artificial como aliada no segmento de Educação

Um deles permite aos professores criar provas com questões que não podem ser respondidas através da IA

Quem é pai, mãe ou educador certamente já se questionou sobre os possíveis impactos dos avanços da tecnologia, em especial da Inteligência Artificial (IA), na Educação de crianças e jovens. Em um primeiro momento, a IA e o ChatGPT foram tidos como vilões do aprendizado, pois essas ferramentas permitiriam que alunos utilizassem a tecnologia para responder exercícios, provas online ou elaborassem trabalhos acadêmicos facilmente. Porém, especialistas afirmam que, em vez de um bicho-de-sete-cabeças a ser enfrentado, a IA pode ser uma poderosa aliada e muitos projetos em andamento já comprovam isso.

Henrique de Castro, especialista em inovação e CEO da New Rizon, tem desenvolvido trabalhos para instituições da área de Educação usando a Inteligência Artificial. Um deles, voltado para a rede pública de ensino, utiliza a IA para identificar alunos com tendência à evasão escolar. O sistema analisa uma série de indicadores e emite alertas aos gestores, que têm a possibilidade de se antecipar e tomar medidas para evitar que o aluno deixe de frequentar as aulas.

“Existe um certo receio de pais e educadores, mas a IA já faz parte do dia a dia. E as crianças vão descobrir, os amiguinhos vão dizer. É natural esse contato com a Inteligência Artificial. Exatamente por isso é que pais e educadores precisam entender como ela pode ser usada como aliada. Não adianta querer enfrentar a evolução que já está aí. Pelo contrário: a IA faz com que os profissionais da Educação deem um novo passo em direção à evolução, pois ela já está à nossa volta o tempo inteiro sem a gente perceber – desde uma recomendação de destino no aplicativo do Uber, até uma sugestão do que comprar quando navegamos na internet”, argumenta Castro.

O especialista cita também um projeto que ajuda o professor a elaborar uma prova que não pode ser respondida através da Inteligência Artificial. “Os educadores podem utilizar a Inteligência Artificial para que ela crie perguntas que ela mesma tenha dificuldade de responder e isso é muito interessante. Tem vários projetos em que fazemos isso. O professor consegue gerar questões sobre o conteúdo em específico, com o nível que ele estabelecer, e que isso não seja possível de ser resolvido com IA”, explica.

Outra aplicação da IA que está sendo utilizada pela New Rizon é uma ferramenta que permite identificar se as pessoas têm um melhor desempenho lógico ou criativo. Desta forma, a análise permite orientar melhor os alunos.

Castro afirma, ainda, que as possibilidades são inúmeras e, a cada nova demanda de seus clientes, é criada uma solução que invariavelmente revela uma nova aplicação da Inteligência Artificial. O importante é saber que, apesar dos desafios que a IA traz ao setor, ela também promove diversas e inovadoras soluções.

SOBRE HENRIQUE DE CASTRO – Com mais de 20 anos de experiência em inovação, Henrique de Castro é investidor, mentor de startups, CEO da New Rizon e Board Member de outras três empresas dos ramos imobiliário, ESG e Relacionamento com Cliente. Possui certificação em blockchain e atualmente também oferece consultoria para fundos de investimentos sobre aportes em startups.

Webex da Cisco anuncia soluções baseadas em IA para apoiar o trabalho do agente de contact center e reduzir o burnout

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Webex da Cisco anuncia soluções baseadas em IA para apoiar o trabalho do agente de contact center e reduzir o burnout

O Webex Contact Center conta com a parceria da Thrive Global para o fluxo de trabalho dos operadores, reduzindo o burnout e permitindo maior produtividade com o Thrive Reset

  • As inovações baseadas em inteligência artificial no Webex Contact Center promovem a eficiência e o bem-estar dos operadores, resultando em redução de rotatividade, melhor experiência do cliente e resultados reais de negócios.
  • O novo pacote Webex Customer Experience Essentials estende a funcionalidade de operadores e supervisores para funcionários fora dos contact centers tradicionais para uma resolução mais rápida das necessidades dos clientes.
  • Webex e a Thrive Global aprofundam sua parceria para resolver desafios de atendimento ao cliente com a integração do Thrive Reset no Webex Contact Center. 
  • Thrive Reset para Webex Contact Center integra intervalos no dia-a-dia dos operadores por meio de insights em tempo real do Webex, ajudando os profissionais a fazerem seu melhor trabalho e reduzir o burnout.

São Paulo, 01 de novembro de 2023 — Estresse e burnout são relativamente comuns no local de trabalho, e ainda mais entre funcionários de contact centers. Um estudo descobriu que a rotatividade de agentes de serviços de atendimento ao cliente é o dobro de qualquer outra profissão e que o burnout causa 50% da rotatividade desses profissinais. Para empresas com 100 operadores, por exemplo, isso custa US$ 4,8 milhões por ano, em média. Para combater isso, o Webex, plataforma líder de tecnologias de colaboração e contact center que potencializam o trabalho híbrido e a experiência do cliente, anunciou novos recursos com inteligência artificial no Webex Contact Center. As novas funcionalidades visam ajudar a melhorar o bem-estar e a produtividade dos operadores, resultando em experiências excepcionais para os clientes.
 

“Estamos colocando o bem-estar dos agentes como um valor fundamental para contribuir para uma cultura empresarial mais humana, inclusiva e moderna”, diz Jeetu Patel, vice-presidente executivo e gerente geral de segurança e colaboração da Cisco. “Nosso compromisso em estimular o bem-estar dos operadores significa que as empresas podem criar uma base para o crescimento, promover a inovação e fornecer experiências excepcionais aos seus clientes.”

Inteligência artificial desenvolvida especificamente para o Webex Contact Center ajuda operadores e clientes

Há mais de duas décadas, o Webex fornece soluções de contact center que potencializam os serviços de atendimento ao cliente de algumas das maiores marcas centradas no cliente do mundo. No Webex Contact Center, os novos recursos alimentados por IA que visam melhorar o bem-estar e a produtividade dos agentes e, ao mesmo tempo, melhorar as experiências dos clientes, incluirão:

  • Detecção de burnout do operador com tecnologia de inteligência artificial permite que as empresas abordem proativamente o bem-estar do agente, permitindo intervalos automatizados com o Thrive Reset, e coaching em tempo real após interações difíceis com clientes.
  • As respostas sugeridas usam inteligência artificial generativa para sugerir automaticamente respostas, visando aumentar a produtividade dos agentes ao responder às dúvidas dos clientes em canais digitais.
  • Resumos e conclusões de conversas fornecem aos operadores um resumo claro dos problemas e resoluções já explorados por meio do autoatendimento e um resumo da chamada ou chat para o agente e o cliente assim que o atendimento terminar. As conclusões dos operadores geram códigos e ações de conclusão automáticos após cada interação com o cliente, dando um ganho de 5 minutos em média para cada agente.
  • Os destaques de coaching geram um painel para os supervisores mostrando as interações com as classificações mais altas e mais baixas dos clientes. Em seguida, eles resumem automaticamente as interações com as melhores classificações e fornecem aos supervisores dicas de coaching com base nessas descobertas para orientar colegas de trabalho. Por outro lado, os destaques das interações com classificação mais baixa são coletados para então treinar os operadores com desempenho mais baixo e promover melhorias em todos os níveis.

Apresentando o Webex Customer Experience Essentials

Garantir uma ótima experiência do cliente é essencial para empresas de todos os portes. À medida que outros funcionários, além daqueles do contact center se tornam cada vez mais importantes para resolver as necessidades dos clientes, as organizações enfrentam o desafio de como conectar esses funcionários com alta capacidade de resposta à jornada de experiência do cliente. Também é fundamental garantir que cada interação seja excepcional e personalizada. Para ajudar a resolver isso, o Webex lançou o Webex Customer Experience Essentials para ajudar os funcionários de toda a organização a oferecer a melhor experiência possível ao cliente. O Webex Customer Experience Essentials traz os principais recursos do Webex Contact Center para usuários do Webex Calling, permitindo:

  • Que funcionários fora do contact center tornem-se operadores especializados, levando a uma resolução mais rápida de problemas e maior satisfação do cliente (eliminando a necessidade potencial de um retorno de chamada)
  • Uma melhor compreensão dos problemas dos clientes que precisam de encaminhamento fora do contact center 
  • Um contexto simplificado fornecido pelos funcionários de backoffice durante o escalonamento de problemas

O Webex Customer Experience Essentials foi projetado especificamente para setores com atendimento ao cliente e está disponível para usuários do Webex Calling.
 

Integrando o Thrive Reset para capacitar os agentes do contact center e reduzir o burnout

O Webex está expandindo sua parceria com a Thrive Global, empresa de tecnologia de mudança de comportamento fundada por Arianna Huffington, para trazer o Thrive Reset para o fluxo de trabalho dos agentes, reduzindo o burnout e permitindo maior produtividade com o Thrive Reset para Webex Contact Center.

“Estamos animados em continuar nossa parceria de longa data com o Webex para ajudar a combater o burnout dos operadores”, disse Arianna Huffington, fundadora e CEO da Thrive Global. “Os agentes de contact center estão na linha de frente da experiência do cliente. E, ao integrarmos o Webex, estamos incorporando o bem-estar diretamente no fluxo de trabalho, aproximando-nos deles para melhorar sua saúde, bem-estar e produtividade, ao mesmo tempo que criamos experiências melhores e mais empáticas para os clientes.”
 

O Thrive Reset permite que os operadores quebrem o ciclo de estresse cumulativo e passem do sistema nervoso simpático para o parassimpático, reduzindo o fluxo de cortisol pelo corpo. A biblioteca do Thrive consiste em centenas de vídeos de 60 segundos – com alongamento, respiração, atenção plena e pausas de gratidão, juntamente com imagens que acalmam, paisagens naturais inspiradoras e as mais recentes técnicas de alívio do estresse – cada um com um exercício guiado de respiração que ajuda os usuários a inspirar, expirar e se acalmar antes da próxima interação com o cliente. Além disso, a parceria da Thrive Global com a Universal Music para licenciar as músicas da Universal no Thrive Reset faz com que ele seja ainda mais envolvente, personalizado e eficaz.
 

Webex e a Thrive Global usarão insights da tecnologia de inteligência artificial em tempo real desenvolvida pelo Webex para oferecer aos operadores de SAC uma oportunidade de refletir, recarregar energias e quebrar o ciclo de estresse cumulativo. Depois que a análise de burnout do agente baseada em IA do Webex detecta situações que levam ao esgotamento, um intervalo é automaticamente preparado para o profissional, que recebe um vídeo do Thrive Reset de 60 segundos para ajudá-lo a se recompor e relaxar antes da próxima chamada. Como resultado, o próximo cliente da fila é atendido por um agente relaxado e mais bem preparado para oferecer um ótimo serviço, em vez de alguém vindo diretamente de uma experiência estressante.
 

Um cliente da área de Finanças fez um teste de 60 dias da análise de burnout do Webex, juntamente com intervalos oportunos do Thrive Reset para os agentes, e obteve ótimos resultados. Entre eles, um tempo gasto na resolução de dúvidas dos clientes 4x melhor e melhores pontuações de satisfação do cliente de 4,8 para 4,9 (em uma escala de 1 a 5). O Thrive Reset para Webex Contact Center estará disponível no primeiro semestre de 2024. Saiba mais aqui.
 

Disponibilidade

Os novos recursos do Webex Contact Center ainda não estão disponíveis para o público geral, mas estão sendo desenvolvidos em fases. As respostas sugeridas estão planejadas para estar disponíveis até o final de 2023 e as APIs de detecção de burnout do operador estão planejadas para disponibilidade em fevereiro de 2024. O pacote Webex Customer Experience Essentials está planejado para estar disponível no primeiro semestre de 2024.

Abordagem da Cisco para inteligência artificial responsável

A Cisco aproveita a inteligência artificial com linguagem natural, inteligência de áudio, inteligência de vídeo e análises há anos – tudo projetado levando em consideração a segurança, privacidade e direitos humanos integrados desde o início. Cumprir a promessa significativa de inteligência artificial e ao mesmo tempo respeitar os padrões de transparência, justiça, responsabilidade, privacidade, segurança e confiabilidade é uma missão contínua da Cisco. Esta é a promessa da Framework de Inteligência Artificial Responsável da Cisco, que se aplica às ofertas de inteligência artificial. A estratégia de IA para o Webex e os recursos do Webex AI Assistant são seguros e alinhados com este framework.

Exterminador de futuros? A IA não vai roubar seu emprego. Vai te aprimorar.

Exterminador de futuros? A IA não vai roubar seu emprego. Vai te aprimorar.

*Por Gabriel Matias
 

Estamos nos aproximando do auge da quarta revolução industrial, impulsionada pelos avanços tecnológicos e pela inovação de sistemas inteligentes. A Inteligência Artificial e o ChatGPT, que estão sendo classificadas como “imparáveis” e “o futuro do mundo”, são algumas das tecnologias que me levam a acreditar nisso. A projeção de negócios baseados em IA, por exemplo, deve chegar a US$ 15,5 trilhões até 2030, de acordo com a consultoria PwC, o que só reforça minha hipótese.


Só que os investimentos e desenvolvimento das tecnologias geram um peso enorme e crucial nas carreiras profissionais de bilhões de pessoas, e os profissionais acabam obrigados a se adaptar ao novo cenário e se adequar ao “novo mundo”. Acompanhar as mudanças do mercado requer que os colaboradores estejam altamente capacitados e atualizados. Novos cargos estão sendo gerados e outros serão modificados, exigindo novas habilidades e experiência dos trabalhadores, como flexibilidade de rotina, capacidade de inovar e criatividade para solucionar problemas de forma rápida e eficiente – tudo isso em adição ao domínio das ferramentas mais recentes.


A adaptação a diferentes cenários também é um diferencial do “profissional do futuro”. Um estudo elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com o apoio da Fundação Dom Cabral mostra que 23% das ocupações devem se modificar até 2027. As empresas estão optando por contratar profissionais que tenham facilidade em adaptar sua rotina e escopo de trabalho, visto que as funções desempenhadas pelos funcionários devem continuar passando por transformações.
 

Não é algo essencialmente novo. Podemos ter como exemplo as mudanças de cargos e funções que ocorreram desde a época da pandemia. Os trabalhos que antes eram apenas presenciais se transformaram em remotos e híbridos. Diversos profissionais tiveram que se adaptar à nova realidade de mercado. O mesmo está acontecendo com os avanços da inteligência artificial. É uma constante roda de evolução e adaptação.

Enfatizo que isso não implica, de forma alguma, que os profissionais serão suplantados por máquinas e robôs. A perspicácia humana permanece indispensável, mesmo em meio à revolução deste tempo. As novas soluções exigem a contribuição de profissionais especializados para serem desenvolvidas e implementadas de acordo com cada proposta. O objetivo central dessas inovações ainda é a otimização do tempo para o usuário, operador ou colaborador.
 

A tecnologia é uma aliada que possibilita diversos cenários, mas a capacidade de oferecer soluções rápidas, propor inovações em diferentes ambientes e lidar com crises e campanhas só é possível graças a profissionais capacitados. Muito mais do que os últimos modelos de softwares e hardwares, penso que eles são, de fato, o maior desejo das companhias.
 

*Gabriel é expert em transformação digital, sócio fundador e CEO da Crowd, plataforma de talentos em marketing e tecnologia

Como ferramentas de IA já utilizam Chatbots em operações de transformação digital

Como ferramentas de IA já utilizam Chatbots em operações de transformação digital

* Luiz Cesar Baptistella, CEO da Aoop

De acordo com um estudo realizado pela Ilumeo, a maioria dos brasileiros já fez uso de algum assistente virtual. A pesquisa indica que houve um crescimento no uso da ferramenta por voz em smartphones, que passou de 87% para 91% em dois anos.

Nas empresas, o uso de Chat GPT tem se tornado cada vez mais comum. De acordo com uma pesquisa feita pela Reuters/Ipsos, ainda esse ano, 28% dos entrevistados afirmaram usar a ferramenta regularmente no trabalho. 

Contudo, para além de um apoio na rotina dos colaboradores, a tecnologia é capaz de impactar até mesmo as transformações digitais nas organizações.

O uso do chatbot da OpenAI em diversas ferramentas de transformação digital em empresas, por exemplo, é uma realidade e está cada vez mais ganhando espaço nos mais variados setores.

Muitas ferramentas de IA já utilizam da funcionalidade e da tecnologia desenvolvida pela OpenAI, que permite a integração via uso de APIs. 

Assim, quando um cliente interage com alguma IA, por exemplo, ele pode fornecer as respostas dadas pelo Chat GPT com base nas orientações guiadas pela organização.

As maneiras de personalizar o Chat GPT

Há diferentes formas de personalizar o Chat GPT por meio do envio de um contexto pré-definido, fazendo com que sejam idealizadas uma identidade e personalidade, além de informações importantes que ele deve saber, como detalhes sobre a empresa, produtos ou serviços, e as limitações ou regras que deve seguir, como evitar certos tópicos, manter um tom específico ou não fornecer conselhos médicos.

Hoje, as ferramentas de IA são criadas com o objetivo de proporcionar eficiência operacional, liberando a equipe de suporte para se concentrar em problemas complexos. 

Isso tudo reduz custos e orienta clientes e colaboradores sem a necessidade de interação humana, sendo capaz de oferecer dicas e insights de forma simples e objetiva para serem aplicados nas empresas.

* Luiz Cesar Baptistella é CEO da Aoop, principal consultoria capaz de solucionar a automação e aceleração de estratégias digitais das empresas no Brasil

Mosaic Fertilizantes lança agrônoma digital com inteligência artificial para apoiar produtores rurais

Mosaic Fertilizantes lança agrônoma digital com inteligência artificial para apoiar produtores rurais

Chatbot une inovação, conhecimento agronômico e informações sobre produtos da empresa

Apoiar a jornada dos produtores rurais em suas tomadas de decisão está entre os principais objetivos do serviço de inteligência artificial lançado pela Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. Unindo inovação, conhecimento agronômico e informações sobre produtos da empresa, o chatbot Fer está à disposição gratuitamente via WhatsApp.

“Com o avanço da transformação digital, uma série de novas tecnologias têm sido utilizada por empresas de vários segmentos. No agro, a inteligência artificial vem mudando a maneira como as empresas prestam serviços e se relacionam com os clientes. A Mosaic Fertilizantes inova no setor e lança agrônoma digital com inteligência artificial para apoiar produtores rurais. Elaborado com base na cultura customer centricity, o chatbot Fer é capaz de compartilhar informações com os clientes para apoiá-los com conhecimentos específicos sobre boas práticas agronômicas para maximização da produtividade na lavoura”, afirma Samuel Bortolin, gerente de Marketing da Mosaic Fertilizantes.

 Além do uso pelos produtores rurais, a ferramenta também é útil para capacitar as forças comerciais próprias e dos canais de distribuição. “Trata-se de uma ferramenta estratégica de autoatendimento que oferece soluções rápidas para perguntas recorrentes, como recomendação de quantidade de nutrientes necessários aos solos e previsão meteorológica, tudo de acordo com as culturas e informações relacionadas aos produtos da Mosaic Fertilizantes”, diz Bortolin.

O gerente da empresa ressalta a capacidade do “robô” em oferecer informações técnicas de maneira ágil e consistente, facilitando o dia a dia do produtor rural. “A dúvida que antes o produtor levava dias para esclarecer agora ele resolve em poucos minutos, inclusive em relação às questões técnicas, que envolvem análise de solo, por exemplo. A Mosaic Fertilizantes mais uma vez sai na frente para ampliar o relacionamento com agricultores e pecuaristas e a difusão de informações entre profissionais e estudantes do segmento de forma disruptiva e inovadora”, destaca.

Os interessados em obter informações devem salvar o número (11) 95064-6237 e realizar o contato via WhatsApp. No primeiro acesso, será necessário fazer um cadastro rápido e simples. O chatbot pode ser utilizado por agricultores, pecuaristas, funcionários da empresa, distribuidores comerciais, estudantes e demais profissionais da área. O funcionamento da ferramenta é 24 horas por dia, sete dias por semana.

5 profissões do futuro relacionadas à IA

5 profissões do futuro relacionadas à IA

Engenheiro de prompt e designer de interação máquina-humano estão entre as novas funções ligadas à tecnologia apontadas por especialista da Alura

Segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial, entre 2023 e 2027, algumas profissões terão um grande potencial de crescimento, principalmente relacionadas à área de Inteligência Artificial (IA). De acordo com os dados da entidade, 75% das pessoas acreditam que vão adotar a tecnologia em seus negócios nesse intervalo de tempo, mostrando como essa transformação impulsionada pela OpenAI e o ChatGPT realmente deverá conquistar as organizações cada vez mais.

No Brasil, é possível observar esse movimento na Imersão de Inteligência Artificial da Alura, que alcançou um recorde de 145 mil inscritos em junho. Analisando o perfil dos participantes, muitos deles queriam aprender a utilizar ferramentas desta categoria fora do mercado de tech, em áreas profissionais como Finanças, Vendas e Marketing. 

Para David Neves, Head da Escola de Data Science da Alura, o cenário mostra que a IA pode ter um impacto nas descrições tradicionais de diversas carreiras. “Hoje já existem funções que estão evoluindo para acomodar essa tecnologia, automatizando processos e diminuindo a quantidade de tarefas mecânicas dos times. Além disso, o aprofundamento deu espaço a novas funcionalidades e soluções, indicando que outros cargos antes inexistentes deverão surgir em pouco tempo”, diz.

Olhando para essas transformações, a Alura listou 5 profissões do futuro que estão relacionadas à IA e já estão dando os primeiros passos no mercado. São elas:

  1. Engenheiro de Prompt

A eficiência da IA depende muito de comandos humanos assertivos, por isso um profissional especializado em desenvolver e otimizar prompts para gerar respostas coerentes e relevantes têm se tornado uma função emergente. No entanto, Neves destaca que a demanda pelos engenheiros de prompt não deve se estender por muitos anos:

“Com a crescente presença da IA em nossa rotina, a compreensão de como construir prompts eficazes não poderá se restringir apenas a um grupo de especialistas. Esse conhecimento acabará se transformando em uma habilidade essencial para várias áreas, em vez de ser uma profissão isolada”, ressalta.

  • Especialista em Design de Interação Máquina-Humano

À medida que a IA se integra mais profundamente à sociedade como um todo, alguns aspectos ganham mais importância para garantir uma boa experiência aos usuários, de modo a facilitar a jornada de clientes e pessoas que precisam utilizar esses sistemas no seu dia a dia. É o caso do design de interação, área em que atuam especialistas que consigam criar interfaces intuitivas e eficazes entre humanos e sistemas de IA.

  • Especialista em Cibersegurança com foco em IA

Assim como ocorre com qualquer tecnologia, o aumento do uso de IA traz desafios de segurança únicos, que precisam ser enfrentados de modo concentrado e isolado. Dessa forma, especialistas em cibersegurança serão necessários para proteger sistemas e dados contra ameaças avançadas relacionadas a esse tema, ajudando setores públicos e privados a não ficarem expostos a ações de agentes mal-intencionados no mundo digital.

  • Especialista em Ética em IA

Com a rápida disseminação da IA em vários segmentos do mercado de trabalho, ainda há muitas dúvidas sobre o uso dessa tecnologia; por exemplo, o porquê é preciso evitar produzir prompts que tragam dados pessoais ou informações sensíveis da empresa que a pessoa presta serviços.

Por esse motivo, o profissional responsável por preservar pessoas e instituições,  garantindo que os sistemas de IA sejam utilizados de maneira ética e responsável, é indispensável para o processo de incorporação e experimentação dessas ferramentas.

  • Analista de Negócios em IA

Por fim, outra função nova que surgiu por conta da IA e merece destaque é a dos profissionais que compreendem as necessidades exclusivas de cada empresa e desenvolvem soluções personalizadas ligadas a essa tecnologia para otimizar operações. Segundo Neves, o cargo é essencial para a exploração do potencial tecnológico criativo em diferentes organizações:

“A cada dia estamos descobrindo uma nova finalidade da IA, que muitas vezes pode ser interessante para uma companhia de cosméticos, mas não tão útil a um banco. Analistas que compreendem essas aplicações para negócios diversos são  determinantes em direcionar projetos, evitando que produtos e serviços inovadores não saiam do papel”, conclui.

IA está criando novos empregos ou substituindo os tradicionais? Especialista explica

IA está criando novos empregos ou substituindo os tradicionais? Especialista explica

Substituição do homem pela máquina é um processo evolutivo desde o século XVIII
  

À medida que a Inteligência Artificial (IA) se integra cada vez mais nas operações empresariais, se assiste uma transformação significativa em vários setores, desde a automação de tarefas rotineiras, até a análise avançada de dados e tomada de decisões. Isso não apenas aumenta a eficiência, mas também gera preocupações sobre a substituição de empregos tradicionais. No entanto, é importante observar que a IA não apenas se apresenta como uma ameaça, mas também como uma oportunidade.

Um estudo recente, conduzido pela plataforma de ensino edX, fruto da colaboração entre as instituições Harvard e MIT, revela que a Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de impactar as responsabilidades de 56% dos profissionais que ocupam cargos de liderança.

Esta pesquisa, que envolveu a participação de 800 executivos e 800 funcionários, destaca uma projeção: até o ano de 2025, estima-se que 49% das habilidades necessárias na força de trabalho perderão sua relevância devido à crescente influência da IA. Os entrevistados acreditam que a automação de IA irá substituir “total” ou “parcialmente” seus empregos.
 

Para Felipe Coimbra, CEO da Nexus Tecnologia, empresa especializada em projetos de realidade virtual e aumentada, alguns setores já estão sentindo esse impacto: “A IA pode melhorar a eficiência e a produtividade em muitas indústrias, o que pode reduzir a demanda por trabalhadores em algumas áreas. Setores como logística, atendimento ao cliente, manufatura e finanças já estão vendo mudanças substanciais”, afirma.
 

Por outro lado, a IA também tem a habilidade de criar oportunidades de emprego. Segundo informações da Singularity Experts, startup de consultoria no mercado de trabalho, a tecnologia está sendo responsável por criar novos empregos, como: Engenheiro de Prompts, Pesquisador de IA, Especialista em Processamento de Linguagem Natural, Auditor de Algoritmos, entre outros.
 

“À medida que as empresas adotam a IA, a demanda por especialistas, engenheiros de aprendizado de máquina, cientistas de dados e desenvolvedores da tecnologia continua a crescer. Com a proliferação de assistentes virtuais, chatbots e tecnologias de automação, há uma demanda por designers de experiência do usuário (UX) e especialistas em interação homem-máquina que criem interfaces amigáveis e eficazes para interações entre humanos e sistemas de IA”, comenta Coimbra.
 

A substituição do homem pela máquina, ou a automação, tem raízes profundas na história da revolução industrial no século XVIII. Na medida em que a tecnologia avançava, as máquinas se tornavam mais eficientes na execução de tarefas anteriormente realizadas manualmente. Esse movimento de substituição do trabalho humano pela automação continuou a se expandir ao longo do século XX, com o desenvolvimento da eletrônica, da computação e, mais recentemente, da inteligência artificial.
 

Embora tenha impulsionado o progresso econômico e tecnológico, a automação também gerou desafios sociais, como a necessidade de requalificação profissional e o debate sobre a distribuição de riqueza e empregos em uma economia cada vez mais automatizada. “Para enfrentar os desafios da automação, é fundamental investir em educação, treinamento e desenvolvimento de habilidades. O impacto líquido varia de acordo com a indústria e a localização. Além disso, a IA pode ser uma força positiva se for usada para melhorar a eficiência, a produtividade e a qualidade de vida das pessoas, em vez de apenas visar à redução de custos”, finaliza o CEO.

Atento lança solução com IA generativa da Microsoft  

Atento lança solução com IA generativa da Microsoft  

Com a aplicação, nas primeiras semanas, já é possível incrementar os índices de satisfação dos clientes em cerca de 20% e aumentar a produtividade em 30% 

São Paulo, 25 de outubro de 2023 – A Atento, um maiores provedores de serviços de gestão de relacionamento com clientes e terceirização de processos de negócios (CRM/BPO) no mundo e líder do setor na América Latina.serviços de terceirização de processos de negócios (CRM/BPO), está abraçando a revolução da IA generativa. Com a adoção do Microsoft Azure OpenAI Service, a companhia apresenta sua mais recente inovação, que funcionará como um Copiloto para os agentes de atendimento ao cliente. 

Essa nova solução possibilita desde a distribuição automática de processos até a resposta mais adequada e ágil durante qualquer tratativa. Ao longo da interação, também gerencia todas as etapas de formalização do sistema e atualizações de status, integrando-se perfeitamente com os canais de comunicação escolhidos pelo cliente.  

“A nova solução, permite uma experiencia ainda melhor entre consumidores e marcas e está em linha com um atendimento cada vez mais eficiente e personalizado exigido pelos usuários. Em um piloto que implementamos, já nas primeiras semanas, notamos um aumento de mais de 20% na satisfação do cliente”, destaca Eduardo Aguirre, CIO da Atento.   

A colaboração da Microsoft foi fundamental para realizar a curadoria da taxonomia e calibração da ferramenta, que segue em constante aprendizado. Além disso, sua solução Power Automate integrou sistemas legados, reduzindo esforços manuais e ajudou na otimização do tempo de resposta. Na prática, isso significou um aumento de 30% de produtividade da equipe e redução de quase 20% de erros operacionais

 A segurança, privacidade e conformidade de dados foram aspectos fundamentais no desenvolvimento da solução. Com as capacidades do Azure OpenAI Service, as informações são anônimizadasas e os dados são mantidos dentro do ambiente da Atento e sob o domínio da empresa, aderindo a todos os padrões de confidencialidade.  

“A Atento está aproveitando o poder da IA não apenas para aprimorar o atendimento ao cliente, mas para aumentar a produtividade da equipe. Nestas fases iniciais, já podemos observar resultados positivos em ambas as frentes, com as equipes se beneficiando de um Copiloto para certas tarefas, enquanto se concentram em outros aspectos das demandas dos clientes”, afirma Christiano Faig, vice-presidente de Tecnologia e Soluções da Microsoft Brasil. 

“A jornada de sucesso deste projeto teve início com um minucioso mapeamento das etapas do ciclo de relacionamento, sob as óticas do cliente e do colaborador. Para isso, a atuação do nosso time de consultores, altamente experientes, foi primordial”, destaca Aguirre. 

Chatbots imitam reações humanas e fazem empresas se aproximarem do consumidor

Chatbots imitam reações humanas e fazem empresas se aproximarem do consumidor

Sabe quando você envia uma mensagem via WhatsApp e automaticamente recebe uma resposta pronta, mas muito bem elaborada, como se fosse uma pessoa do outro lado? Graças à evolução dos chatbots é possível construir diálogos mais humanos e dar mais agilidade na comunicação, tanto nas plataformas digitais, quanto em sites e outros canais virtuais.

Acontece que essa inteligência artificial vem se aperfeiçoando muito nos últimos anos. Um exemplo notável dessa evolução é ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, no qual um dos fundadores é Elon Musk, e lançado no final de 2022.

O ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial que responde às perguntas e indicações dos usuários de maneira automatizada, tudo com bases de dados disponíveis da internet. Entre críticas e elogios, o robô tornou-se um forte aliado para os seres humanos.

Por ser uma inteligência artificial generativa e treinada com quantidade elevada de dados, ficou mais simples e ágil para o consumidor obter respostas.  Basta fazer uma pergunta ou sugestão que a inteligência artificial entrega (quase) tudo, tudo baseado em uma linguagem fluida e praticamente humana.

Nele também é possível obter o histórico da conversa e exportar para que o usuário possa fazer consultas futuras.  Com essa revolução promovida pelo ChatGPT, tudo indica que os chatbots sejam aprimorados com mais agilidade, protagonizando bate-papos curtos ou extensos, conforme a necessidade do consumidor.

No entanto, antes mesmo desse avanço tecnológico estrondoso, já existiam soluções disponíveis no mercado para empresas que desejam oferecer atendimento ágil e de excelência aos seus clientes.

Um exemplo notável é o uso da API Oficial do WhatsApp, que é a modalidade de uso do WhatsApp para empresas por vias oficiais. Tendo uma API Oficial no WhatsApp da sua empresa, é possível ter um robô com assistência virtual no atendimento, que foi desenvolvida como uma ferramenta de comunicação capaz de fornecer uma conexão de aplicativos, além de promover um relacionamento abrangente entre clientes e empresas.

A ferramenta (API Oficial) funciona como uma espécie de “ponte” que conecta diversas aplicações e podem ser utilizadas em diferentes tipos de negócios. Nas vendas, por exemplo, ela possibilita o disparo de massa, permitindo que as empresas alcancem sua base de clientes em poucos segundos.

Além disso, o chatbot automatiza processos, personaliza atendimento e compartilha os dados de maneira segura. Quando bem configurado, o chatbot pode ser utilizado Instagram, Facebook e em sites, agilizando o atendimento com a equipe de vendas e melhorando o relacionamento com o cliente.

Uma configuração adequada do chatbot no WhatsApp também torna os processos internos mais escaláveis e simplifica o trabalho dos colaboradores. Os assistentes virtuais também permitem levantar históricos importantes para análise de dados e auxiliam na definição de estratégias específicas para cada empresa.

“Investir em uma comunicação integrada traz mais consistência às relações internas de uma empresa, permitindo uma visão ampla das informações e uma gestão mais inteligente, elevando a qualidade da comunicação com o cliente”, afirma Alberto Filho, fundador e CEO da Poli, uma startup sediada em Goiás voltada para o desenvolvimento de automação para o atendimento ao cliente.

Alberto Filho, fundador e CEO da Poli, que é uma parceira autorizada do Meta para uso da API Oficial do WhatsApp

Atuando desde 2018, a Poli desenvolveu uma plataforma capaz de integrar as API’s do Meta (WhatsApp, Facebook e Instagram), consolidando todas as informações em um único lugar. Essa estratégia facilita a troca de informações entre diferentes aplicações, como atendimento ao cliente, vendas e logística, além de gerar relatórios gerenciais.

“O uso da API Oficial contribui para a eficiência operacional da empresa, automatizando grande parte da comunicação. Sabemos que uma comunicação eficiente é a base dos negócios, ao trazer assertividade, transparência e cooperação, além de gerar mais confiança para os stakeholders”, destaca Alberto.

No ano passado, a Poli se tornou uma provedora oficial do WhatsApp, garantindo acesso às configurações da API do WhatsApp Business para instalação de ferramentas de marketing e vendas, incluindo uso de chatbots. Dessa forma, a startup oferece um atendimento personalizado aos seus clientes, que são micro e pequenas empresas de diferentes modelos de negócios, automatizando atendimentos e processos de acordo com suas necessidades específicas.

“Pequenas empresas possuem modelos de negócios revolucionários, mas dificuldades em realizar uma comunicação integrada. Queremos ajudá-las nesse processo de digitalização e mostrar que, por melhor que seja a ideia, a experiência do cliente é o único caminho para gerar valor, competitividade e conquistar espaço nesse mercado em constante evolução”, conclui o CEO.

Alberto ressalta, contudo, que os resultados positivos da empresa dependem de uma estratégia bem definida. “É preciso, por exemplo, que a companhia saiba qual a linguagem será utilizada com o consumidor, pois, quanto mais assertiva e humana for a conversa, melhor serão os retornos para o negócio”, disse e completa: “o chatbot envia a mensagem para a pessoa certa na hora adequada, porém, ele precisa estar preparado sobre a informação dos seus clientes, como hábitos, dados demográficos e geolocalização para fazer uma estratégia bem definida”. 

Saiba mais: https://polichat.com.br/ 

Neurotech lança plataforma de combate a fraudes em procedimentos de saúde já evita mais de R$ 30 milhões de perdas

Neurotech lança plataforma de combate a fraudes em procedimentos de saúde já evita mais de R$ 30 milhões de perdas

Solução usa Inteligência Artificial para detectar comportamentos suspeitos em pedidos de reembolso

A Neurotech, uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data, acaba de anunciar os resultados do uso de sua plataforma de combate aos abusos e fraudes no setor da saúde. Menos de um ano desde a implementação e desenvolvimento da solução junto a algumas das maiores Operadores de Saúde do país, foram evitadas perdas superiores a R$ 30 milhões relacionadas a tentativas maliciosas de recebimento ilegal de recursos por meio de golpes nos pagamentos de reembolsos.

Este tipo de transação acontece quando o cliente das operadoras de saúde realiza procedimentos médicos fora de sua rede credenciada. Nesses casos, o pagamento é efetuado pelo beneficiário, que posteriormente reivindica o reembolso do valor utilizado. Ocorre que essa possibilidade gerou uma verdadeira indústria de golpes que acontecem por meio de adulteração de documentos e outras estratégias utilizadas tanto por usuários do sistema quanto pelos próprios prestadores de serviço, e empresas “fantasma” através de “laranjas”.

A plataforma desenvolvida pela Neurotech ajuda a identificar essas tentativas de fraudes ao incorporar inteligência artificial e automação aos processos de verificação da legalidade dos pedidos. O Vice-Presidente de Inteligência para Saúde da Neurotech, Marco Antunes, explica que a solução não se restringe à detecção de atividades maliciosas, mas detecta mudanças no comportamento dos reembolsos e oferece um “cardápio” completo de funcionalidades de Inteligência Artificial necessárias para superar os diversos desafios enfrentados pelas operadoras.

  Ele descreve que neste primeiro projeto em específico as funcionalidades da plataforma tiveram como foco principal aperfeiçoar a realização de tarefas complexas como a elegibilidade dos documentos e a geração de scores de risco que indicam a probabilidade de uma solicitação de reembolso se tratar de uma fraude.

“No caso da avaliação documental, foi possível avançar na assertividade da detecção de tentativas de adulterar informações contidas na versão original, como datas e nomes, por exemplo, utilizando a IA da nossa Plataforma de Saúde. Já no caso do score, a Inteligência Artificial e o uso de informações combinadas com dados das próprias operadoras viabilizou o aprimoramento do sistema de classificação do comportamento dos usuários. Assim, os nossos clientes tiveram a oportunidade de analisar de forma precisa, em mesas de decisão mais criteriosas, os casos nos quais as movimentações dos solicitantes de reembolso apresentavam indícios de probabilidade de fraude”, disse.

Com o monitoramento mais eficaz nessas duas vertentes, as detecções que mais colaboraram para evitar esses R$ 30 milhões de fraudes ocorrem em situações como:

∙ Repetição do pedido de reembolso após o recebimento da primeira tentativa.
∙ Rasuras em datas do pedido original para simular um pedido diferente
∙ Quantidade de pedidos de reembolso acima da média habitual dos usuários.

Antunes reforça que a união das capacidades já existentes nas grandes operadoras com a plataforma de IA para Saúde desenvolvida pela Neurotech oferece a possibilidade de um avanço muito significativo nesta cruzada contra os abusos nesta operação.

“Os volumes de golpes detectados e impedidos representam um sinal importante não apenas para as empresas envolvidas, mas para todo o mercado que começa a vislumbrar o caminho para tornar o ecossistema de saúde brasileiro cada vez mais sustentável do ponto de vista econômico. Isso assegura a oferta de produtos e serviços cada vez mais acessíveis ao consumidor, acionando as engrenagens para um círculo virtuoso de crescimento”, conclui.

Sobre a Neurotech
A Neurotech, uma empresa B3, é especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformar dados em melhores decisões nos mercados de saúde, crédito, varejo, seguros, financeiro e telecom.

Saiba mais no site da Neurotech.

Coursera e Google abrem inscrições para bolsas de estudos em tecnologia e Inteligência Artificial

Coursera e Google abrem inscrições para bolsas de estudos em tecnologia e Inteligência Artificial

Além de disponibilizar mais de 4 mil cursos traduzidos para português

Brasil aparece como o quarto maior mercado global, com 5,2 milhões de alunos       

Também expande para mais de 110 clientes empresariais

Google distribuiu mais de 150 mil bolsas de estudos para Google Career Certificates no Brasil 

São Paulo, outubro de 2023 –  A Coursera, plataforma líder em aprendizagem online, anunciou novas iniciativas para melhorar o acesso à educação de alta qualidade no Brasil e atender melhor às necessidades locais de alunos e instituições. Esses esforços incluem o lançamento de um grande catálogo de conteúdo em português e recursos de inteligência artificial para tornar o aprendizado on-line mais personalizado e interativo. Cursos importantes como  The Science of Well-Being da Universidade de Yale, AI for Everyone da DeepLearning.AI e Programming for Everybody da Universidade de Michigan, que até recentemente estavam disponíveis apenas em inglês, agora estão acessíveis a qualquer pessoa que fale português. A Coursera também expande sua presença no país para atender mais de 110 clientes empresariais, à medida que instituições em todo o Brasil adotam o aprendizado online para equipar sua força de trabalho e alunos com habilidades digitais. Com mais de 7 milhões de inscrições na plataforma, o Brasil é o 2º maior mercado para a Coursera na região LATAM.

“A ascensão do Brasil como um dos principais destinos de TI ressalta a necessidade de expandir as oportunidades educacionais e alavancar uma grande força de trabalho digitalmente qualificada”, diz o CEO da Coursera, Jeff Maggioncalda. “Nossa missão é criar acesso igualitário à aprendizagem de classe mundial à medida que utilizamos o poder da IA para preencher a lacuna linguística para milhões de pessoas em todo o país. Com mais de 4 mil cursos traduzidos por IA, agora disponíveis em português, os alunos no Brasil ganham acesso sem precedentes aos melhores educadores do mundo para desenvolver habilidades para o futuro digital.”

O país está testemunhando uma demanda significativa por conhecimento que prepare para empregos digitais de alta demanda, e é por isso que o Google, parceiro da Coursera, lançou uma importante iniciativa. Na plataforma, o Google oferece certificados de carreira projetados para preparar alunos com habilidades práticas para o trabalho. Este programa ajuda a impulsionar a mobilidade econômica inclusiva e equitativa, permitindo que os alunos obtenham empregos iniciais bem remunerados, levando a carreiras de sucesso. Também contribui para os esforços locais para combater o desemprego.

Desde junho de 2022, o Google já disponibilizou mais de 150 mil bolsas de estudo no Brasil. Das bolsas anunciadas no início deste ano, a empresa ainda aceita inscrições por meio de seu parceiro distribuidor, Bettha. Cerca de 10 mil bolsas ainda estão abertas e os futuros alunos podem se inscrever no link goo.gle/bolsasbettha. Essas bolsas oferecem acesso gratuito ao certificados Google Career, em áreas como Suporte de TI, Análise de Dados Analytics, Gerenciamento de Projetos, User Design de Experiência do Usuário, e Marketing Digital e E-commerce , ampliando as oportunidades para alunos brasileiros na economia digital. No país, 91% dos alunos que concluem a certificação conseguem alguma forma de progressão na carreira (aumento, promoção, novo emprego) em até seis meses após a formatura.

“O programa de bolsas Google Career Certificates faz parte do conjunto de ações e compromissos da Google para colaborar com empresas, governos e sociedade no enfrentamento de desafios críticos para seu desenvolvimento social e econômico. A Coursera é fundamental nisso e nos ajuda a democratizar o acesso a esses cursos e a impactar positivamente diversos grupos da nossa população”, diz Maia Mau, Diretora de Marketing do Google Brasil. Aqui estão as novas iniciativas e recursos que a Coursera está lançando no Brasil:

●      Mais de 4 mil cursos, agora disponíveis em português, incluindo alguns dos cursos mais populares no Brasil, como Learning How to Learn from Deep Teaching Solutions, Job Success: Get Hired or Promoted in 3 Steps from The State University of New York, and Decision Making and Reinforcement Learning from Columbia University. Agora os alunos podem acessar leituras, legendas de vídeos de palestras, questionários, avaliações, instruções de revisão por pares e sugestões de discussão – tudo no idioma local. O conteúdo traduzido estará disponível para todos os alunos, incluindo clientes da Coursera for Business, Campus e Government.

●      Coursera Coach (beta) Coursera Plus subscribers:: o assistente de aprendizagem virtual generativo alimentado por IA que fornece feedback personalizado, responde a perguntas e resume palestras e recursos em vídeo. O coach também apoiará os alunos com interação no idioma local.

  • Plug-in Coursera ChatGPT: fornece descoberta personalizada aprimorada em todo o catálogo da Coursera, permitindo que os usuários do GPT-4 obtenham rapidamente recomendações de conteúdo e credenciais para ajudá-los a desenvolver habilidades em um determinado assunto ou área de carreira.

●      Course Builder da Coursera: com base em instruções em linguagem natural de autores humanos, a ferramenta de criação de cursos com tecnologia de IA gerará conteúdo automaticamente, incluindo estrutura do curso, descrições, leituras, tarefas e glossários. Empresas e universidades também podem usar esse recurso, usando seus especialistas internos para produzir cursos personalizados e combiná-los com conteúdo recomendado de parceiros participantes da Coursera. Atualmente está sendo testado com clientes selecionados.

  • Inovações de plataforma para combater a exclusão digital e criar experiências de aprendizagem acessíveis — hoje 48% dos alunos no Brasil usam dispositivos móveis para acessar a Coursera. A plataforma permite que os alunos baixem cursos, sincronizem o progresso e os questionários, façam anotações com destaques e sincronizem o calendário – otimizado para baixo consumo de dados.

●      A Coursera ampliou significativamente sua presença no país, atendendo hoje mais de 110 clientes empresariais, incluindo instituições como Porto Seguro, LWART, BRF, CPQD, ESEG Faculdade do Grupo Etapa, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidades Federais de São Paulo, O Governo Do Estado Do Espírito Santo e muitos outros.

Como as tecnologias digitais podem gerar um aumento de até $1.3 trilhão de aumento no impacto anual até 2030 na América Latina, a Coursera pretende preencher a lacuna de habilidades digitais no Brasil e equipar os alunos de todo o país com as habilidades exigidas. De acordo com o  Relatório de Resultados do Estudante 2023 , 85% dos alunos no Brasil relataram benefícios profissionais e 96% relataram benefícios pessoais ao aprender na Coursera. Como parte do anúncio de hoje, a Coursera também oferece acesso gratuito aos 5 cursos mais populares do Brasil para que qualquer aluno possa experimentar o catálogo do idioma local.

Lenovo e NVIDIA anunciam soluções híbridas de IA para ajudar empresas a adotar rapidamente a GenAI

Lenovo e NVIDIA anunciam soluções híbridas de IA para ajudar empresas a adotar rapidamente a GenAI

Novas soluções completas incluem sistemas acelerados, software de IA e serviços especializados para criar e implementar modelos de IA específicos de domínio com facilidade

Austin, Texas – 24 de outubro de 2023 – A Lenovo (HKSE: 992) (ADR: LNVGY) e a NVIDIA (NASDAQ: NVDA) anunciam a expansão de sua parceria com novas soluções híbridas e colaboração de engenharia que apoiam sua visão compartilhada de levar o poder da IA generativa a todas as empresas.

Em estreita colaboração com a NVIDIA, a Lenovo fornecerá sistemas totalmente integrados que levam a computação alimentada por IA a todos os lugares onde os dados são criados, desde a borda até a nuvem, ajudando empresas a implementar facilmente aplicações de IA generativa personalizados para impulsionar a inovação e a transformação em qualquer setor.

As ofertas foram descritas pelo presidente e CEO da Lenovo, Yuanqing Yang, e pelo fundador e CEO da NVIDIA, Jensen Huang, na palestra anual global Lenovo Tech World realizada em Austin, Texas. Os executivos discutiram a necessidade das empresas de soluções completas que reúnam sistemas acelerados, software de IA e serviços especializados para criar e executar rapidamente modelos de IA personalizados usando seus próprios dados.

Com o suporte da nova Prática de Serviços Profissionais de IA da Lenovo, as soluções permitem que as empresas usem uma abordagem de nuvem híbrida – construindo seus modelos de IA personalizados usando o serviço de nuvem NVIDIA AI Foundations e, em seguida, executando-os com sistemas Lenovo no local com o mais recente hardware e software da NVIDIA projetado para IA generativa.

“Juntas, a Lenovo e a NVIDIA estão conduzindo uma nova era de IA híbrida para as empresas, projetando a próxima geração de tecnologia que oferece um futuro alimentado por IA agora e desbloqueia o poder de seus dados em qualquer lugar em que sejam criados”, afirma Kirk Skaugen, Presidente do Lenovo Infrastructure Solutions Group. “A parceria ampliada de engenharia e tempo de comercialização da Lenovo com a NVIDIA simplifica o caminho para a IA generativa para todos e ajuda os clientes em qualquer lugar a usar rapidamente a IA de ponta para transformar seus negócios”.

“Com a IA generativa impulsionando a maior transformação tecnológica de nosso tempo, as empresas estão buscando soluções que lhes ofereçam a flexibilidade para desenvolver e implantar cargas de trabalho em suas workstations, data centers e nuvens”, pontua Bob Pette, vice-presidente de plataformas empresariais da NVIDIA. “A NVIDIA e a Lenovo estão fornecendo um portfólio abrangente de sistemas híbridos de IA nos quais as empresas podem confiar para alimentar a IA generativa de praticamente qualquer lugar”.

Permitindo que as empresas implementem IA de forma segura e mais rápida

Os sistemas com tecnologia NVIDIA da Lenovo são otimizados para executar o software NVIDIA AI Enterprise para uma IA de produção segura, suportada e estável. Com o framework NVIDIA NeMo™, incluído no NVIDIA AI Enterprise, as organizações podem personalizar grandes modelos de linguagem de nível empresarial, disponíveis no NVIDIA AI Foundations. Usando a mais recente técnica de geração aumentada por recuperação (RAG) e métodos de ajuste fino, as empresas podem criar aplicações de IA generativas com seus dados comerciais exclusivos, que são otimizados para produção e execução nas soluções de IA híbrida da Lenovo.

No centro da parceria ampliada das empresas estão o servidor Lenovo ThinkSystem SR675 V3 e a estação de trabalho ThinkStation PX, que são otimizados para IA de produção executando o NVIDIA AI Enterprise. O ThinkSystem SR675 V3 incluirá GPUs NVIDIA L40S, DPUs NVIDIA BlueField-3 e rede NVIDIA Spectrum-X. O ThinkStation PX trará capacidade de IA expandida e desempenho de data center para o desktop, permitindo até 4x GPUs NVIDIA RTX™ 6000 Ada em um sistema.

Além disso, a Lenovo e a NVIDIA criarão sistemas de próxima geração baseados no flexível design de referência modular NVIDIA MGX™ para oferecer uma ampla gama de soluções robustas e seguras para as cargas de trabalho de IA generativas mais exigentes e ajudar empresas a implementar simulações imersivas e decisões cognitivas em escala com o NVIDIA Omniverse™, uma plataforma para conectar e desenvolver aplicações OpenUSD.

As soluções da Lenovo também darão suporte à recém-anunciada VMware Private AI Foundation com a NVIDIA, permitindo que as centenas de milhares de clientes da VMware simplifiquem a adoção da IA generativa.

“A expansão dessa parceria com novas soluções híbridas permitirá a construção de modelos de IA personalizados para as empresas, que poderão acessá-los de qualquer lugar. Essa contribuição transformará os negócios, proporcionando mais flexibilidade e agilidade aos processos”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

Serviços profissionais da Lenovo para implantar um futuro orientado por IA agora

Juntas, as marcas estão capacitando empresas para implementar facilmente a IA com confiança e iniciar suas transformações orientadas por IA com a nova Prática de Serviços Profissionais de IA da Lenovo e a oferta TruScale aaS da Lenovo, que permite que as empresas aproveitem um modelo de pagamento conforme o uso.

Oferecendo uma ampla gama de serviços, soluções e plataformas, a Prática de Serviços Profissionais de IA da Lenovo ajuda empresas de todos os tamanhos a navegar no cenário de IA, encontrar as soluções certas e colocar a IA para trabalhar em suas organizações de forma rápida, econômica e em escala. Ela ajuda a levar a IA do conceito à realidade – desde a concepção de roteiros de IA até a implantação de plataformas e o fornecimento de transparência na utilização da tecnologia com o Lenovo TruScale Hub.

Para saber mais, assista Yang e Huang na apresentação do Lenovo Tech World sob demanda. 

Para obter mais informações sobre como a Lenovo e a NVIDIA estão trabalhando para um futuro mais inteligente e mais rápido, visite https://www.lenovo.com/us/en/servers-storage/alliance/nvidia/

O futuro do recrutamento: como a tecnologia está impactando o processo de seleção de talentos

O futuro do recrutamento: como a tecnologia está impactando o processo de seleção de talentos

Dentre as principais tendências para o setor em 2024 está o aumento do uso de inteligência artificial pelas empresas

Por Ary Gatto*
 

Como não poderia deixar de ser, o mundo do recrutamento também está passando por uma revolução impulsionada pela tecnologia. Com a necessidade constante de atrair os melhores talentos em um mercado altamente competitivo, as empresas estão recorrendo à inteligência artificial (IA) e à automação para otimizar seus processos. Pesquisas recentes revelam um aumento na utilização de ferramentas tecnológicas, apontando uma tendência interessante para o futuro da seleção de profissionais.
 

Segundo um levantamento divulgado pela Harvard Business Review (HBR) em parceria com o software de recrutamento por conversação Paradox, 97% das organizações que adotaram tecnologias automatizadas em seus processos conseguiram contratar pessoas com mais eficiência, agilizando o agendamento de entrevistas e reduzindo a desistência de candidatos. Além disso, 91% dos líderes de negócios e RH entrevistados pela pesquisa acreditam que a transformação digital nos processos de seleção é essencial para o sucesso empresarial em longo prazo.
 

O fato é que a IA está desempenhando um papel fundamental na triagem e avaliação de profissionais, tornando a seleção mais rápida e precisa. Nesse contexto, uma pesquisa realizada pelo software de currículos ResumeBuildercom, que conversou com mais de mil profissionais envolvidos em recrutamento, apontou que quatro em cada dez empresas já adotam ou planejam adotar entrevistas com inteligência artificial até o próximo ano. É uma tendência que está ganhando impulso, embora ainda seja mais comum em organizações de grande porte e em funções de entrada ou menos qualificadas.
 

Vale lembrar, inclusive que, além da automação, as companhias estão usando a tecnologia para aprimorar suas práticas de diversidade e inclusão de pessoas. Plataformas de recrutamento baseadas em IA podem ajudar a identificar candidatos com base em critérios mais amplos, promovendo a igualdade de oportunidades e a diversidade na força de trabalho, que são fatores cada vez mais relevantes para as organizações.
 

O papel dos recrutadores

Mesmo com todo o avanço do cenário digital, os profissionais de recrutamento continuam sendo essenciais. Eles atuam na definição de estratégias, garantindo a ética no uso da tecnologia e oferecendo uma abordagem humana às interações com os candidatos.
 

Ainda de acordo com o estudo do ResumeBuilder, 15% dos entrevistados acreditam que a IA será usada para tomar decisões sobre candidatos sem intervenção humana. Mesmo que seja minoria, isso levanta preocupações sobre vieses e discriminação. Por mais que contribua para reduzir custos e aumentar a eficiência do recrutamento, o uso dessas ferramentas não está isento de limitações e desafios.

Nesse sentido, a importância do papel humano não apenas no processo de recrutamento, mas também para retenção dos talentos, é fundamental. São esses profissionais que analisam e interpretam os dados fornecidos pelos sistemas tecnológicos, contribuindo para que as empresas tomem decisões cada vez melhores e mais embasadas. Vale também lembrar que as pessoas são as responsáveis por tornar os ambientes de trabalho mais inclusivos e diversos, sendo as ferramentas digitais instrumentos estratégicos para apoiar a organização. *Ary Gatto é sócio-fundador e CEO da Runtalent, empresa especializada em soluções de alocação de profissionais de TI, squads ágeis e serviços gerenciados que atende quase 100 clientes em mais de 12 segmentos

Inteligência artificial abre novos caminhos para a sustentabilidade

Inteligência artificial abre novos caminhos para a sustentabilidade

*Por Roberta Cipoloni Tiso, diretora de sustentabilidade e comunicação na green4T e coordenadora do Grupo de Sustentabilidade da International Association of Public Transport (UITP) América Latina

O papel da inteligência artificial na tecnologia está cada vez mais forte e seu crescimento tem se tornado um caminho sem volta tanto para o mundo corporativo quanto para a sociedade como um todo. Segundo uma pesquisa da Bain & Company, lançada em julho, implementar soluções de IA será prioridade para 85% das empresas em nível global – com uma previsão de que, até 2032, esse segmento passe a valer R$ 1,3 trilhão, conforme apontou a Bloomberg, em junho. Por um lado, esse ganho de escala é um acelerador para diversos fatores tecnológicos, mas, por outro, gera questionamentos sobre quais podem ser os impactos sustentáveis – positivos e negativos – da expansão dessas ferramentas.

Nesse sentido, é possível refletir por meio de duas vertentes principais. A primeira é sobre as consequências que a infraestrutura que suporta o sistema de IA pode trazer ao meio ambiente – conceito denominado “Sustainability of AI”, pelo Gartner, neste ano. A segunda é sobre o quanto essa tecnologia pode fomentar a sustentabilidade em diferentes segmentos e aplicações – ou, então, “AI for Sustainability”, conforme apontou a instituição.

Sustainability of AI

O volume e a quantidade dos dados aumentaram nos últimos anos. Atualmente, 80% dos domicílios brasileiros possuem acesso à internet, de acordo com o levantamento TIC Domicílios 2022, feito pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Isso tem gerado impactos diretos na sustentabilidade – tendo em vista o maior uso de energia, o aumento das emissões e o uso de recursos naturais para resfriamento da infraestrutura de TI. Com inteligência artificial, isso não é diferente.

Assim como para o setor de tecnologia como um todo, a aplicação de inteligência artificial precisará de esforços, investimentos e desenvolvimento para que sua evolução seja acompanhada de sustentabilidade. O aumento das discussões sobre o tema tende a chamar atenção das empresas sobre essa questão para que possam enxergar ganhos de negócios, imagem e credibilidade na criação de um sistema que não cause problemas para o meio ambiente. Tendo em vista que o avanço da IA foi extremamente rápido neste ano, é natural que os fatores que envolvem este mercado passem a se ajustar com o decorrer do tempo, principalmente, diante de um assunto tão importante quanto a preservação sustentável.

AI for Sustainability

Diante do enorme potencial da inteligência artificial, não é difícil considerá-la como um impulsionador dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Tornando-se cada vez mais um fator crucial na tecnologia, a ferramenta de IA pode ser um apoio para que diversos setores sejam mais sustentáveis – seja no campo de emissões, desperdícios ou, até mesmo, na otimização.

A IA pode melhorar, por exemplo, o monitoramento das mudanças climáticas. Por mais que o cenário não seja o mais favorável – segundo a ONU, em uma previsão feita em maio, o mundo terá um calor recorde até 2027 – é extremamente importante manter a atenção e assertividade nas análises. Nesse caso, a inteligência artificial pode atuar como uma visão computacional que pode checar questões como aquecimento global, derretimento do gelo ou branqueamento de corais. É possível processar os dados coletados por meio de ferramentas de IA para elaborar insights de longo prazo. No mundo corporativo, isso tende a favorecer diversos setores, como agricultura, óleo & gás e energia.

Outro ponto que pode se tornar mais sustentável com o uso da inteligência artificial é a reciclagem de resíduos. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o índice de reciclagem no Brasil é de apenas 4%, sendo que o País produz cerca de 27,7 milhões de toneladas anuais. Para melhorar esse cenário, a IA tem sido considerada uma ótima alternativa para a triagem desses materiais, dimensionando operações e fazendo análises prescritivas para mapear essas movimentações.

Com base nessas diversas possibilidades, é crescente a viabilidade não só de tornar a IA mais sustentável, mas também utilizá-la como ferramenta para o fomento da preservação do meio ambiente. Temos que aproveitar as portas que essa tecnologia tem aberto para trazer mais luz à questão ambiental e ao papel da inovação nesse desenvolvimento. Sistemas modernos, eficazes e inteligentes são a chave para um futuro melhor nos negócios e na vida em sociedade.

ChatGPT com recurso de gerador de imagens do DALL-E

ChatGPT com recurso de gerador de imagens do DALL-E

A OpenAI anunciou na quinta-feira (19) a adição do DALL-E 3, seu mais recente gerador de imagens, ao ChatGPT, sua plataforma de inteligência artificial generativa. Esse novo recurso está disponível para os usuários pagos do ChatGPT.

O DALL-E 3 é uma versão avançada da IA generativa de imagens desenvolvida pela OpenAI. Agora, os usuários podem aproveitar essa funcionalidade diretamente no ChatGPT. Com o DALL-E, os usuários podem simplesmente solicitar a criação de uma ilustração fornecendo um prompt de texto e aguardar o resultado.

Esse prompt pode incluir informações sobre o estilo desejado, detalhes de conteúdo e esquema de cores, e outros elementos.

Essa evolução da IA funciona particularmente bem com comandos detalhados, pois foi treinada com um volume maior de dados e ilustrações.

Para garantir a segurança, há um filtro que evita a criação de imagens violentas, adultas ou que promovam discurso de ódio, com análises tanto no prompt quanto no resultado final.

O sistema normalmente gera quatro variantes da imagem, e os usuários podem solicitar ajustes específicos em cada uma delas nos comandos subsequentes.

Posteriormente, as imagens podem ser salvas em alta resolução para posterior edição em outros programas ou para compartilhar em plataformas.

Outra melhoria relacionada à segurança é a redução da semelhança na criação da aparência de figuras públicas, como políticos e celebridades, para minimizar a disseminação de conteúdo falso.

A OpenAI também disponibilizou um formulário para que artistas de diversos campos possam solicitar que futuras versões da plataforma não usem seus trabalhos para treinar o algoritmo desse gerador de conteúdo.

Isso é uma resposta à preocupação com a possibilidade de violação de direitos autorais, que é uma questão complexa nesse setor.

A integração do DALL-E 3 ao ChatGPT é exclusiva para os clientes dos planos Plus e Enterprise.

No entanto, é importante mencionar que o mesmo mecanismo de criação de imagens pode ser acessado gratuitamente por meio do Bing Chat, da Microsoft, que recentemente adotou essa mesma plataforma em seu sistema.

Novidade: pacientes podem fazer teste para isquemia, infarto e mais dezenas de exames de urgência e emergência com resultados em até 5 minutos

Novidade: pacientes podem fazer teste para isquemia, infarto e mais dezenas de exames de urgência e emergência com resultados em até 5 minutos

Com Inteligência Artificial, profissionais de saúde podem acelerar o atendimento de urgência e salvar vidas em questão de poucos minutos
 
Agora, pacientes em hospitais, UTIs, pronto-socorro e até em clínicas, durante uma consulta, terão acesso a dezenas de tipos de exames de sangue rápidos, com resultados entre 3 e 5 minutos, e coleta de poucas gotas de sangue da ponta do dedo.

Entre as opções estão testes imprescindíveis em um atendimento de urgência, como marcadores cardíacos, que podem indicar uma isquemia, angina ou infarto. Há, ainda, outros bastante tradicionais e conhecidos, como os que medem cálcio, sódio e potássio, ou o TSH, que avalia o hipertireoidismo ou hipotireoidismo.

Como o tempo é crucial para salvar vidas numa situação emergencial, uma healthtech brasileira, especialista em exames rápidos de análises clínicas, desenvolveu o menor dispositivo laboratorial de eletroquímica do mercado. É um aparelho que cabe na palma da mão, pode ser levado a qualquer lugar e ainda funciona com análises remotas, via internet, de maneira muito simples, rápida e confiável.

Coleta capilar | Divulgação “Em um pronto atendimento, por exemplo, o paciente poderia realizar alguns exames ainda na triagem, antes mesmo de passar com o médico, sendo encaminhado ao consultório já com os laudos em mãos. Essa velocidade para o diagnóstico e definição de uma conduta de socorro e tratamento, é determinante para salvar uma vida. Além disso, você elimina longos períodos de espera e ocupação de leitos, separando os casos mais graves por ordem de prioridade baseada na condição fisiológica de cada um naquele momento”, comenta Dr. Bernardo Almeida, infectologista e diretor médico da Hilab, empresa desenvolvedora da solução inovadora. O lançamento que vai acelerar – e revolucionar – a rotina dos estabelecimentos de saúde é o Hilab Volt – um equipamento que lê a interação de um biossensor com a amostra sangue. A partir de uma reação química, é gerado um sinal elétrico, analisado pela Inteligência Artificial e, depois, verificado e confirmado por um profissional de saúde.
  Hilab Volt | Divulgação

Além dos ambientes de urgência e emergência, outras especialidades que também podem se beneficiar dos serviços do Volt estão a Hepatologia; Endocrinologia; Nutrologia; Cardiologia; Nefrologia; Hematologia; Oncologia; Cirurgia e Clínica geral.   Os exames de Cálcio Iônico, Glicemia, Potássio, Sódio, SARS-CoV-2 (COVID), TGO e TGP (transaminases para status de funcionamento do fígado) realizados pelo Hilb Volt, já estão à disposição de médicos e pacientes. Em breve, será possível realizar muitos outros, como:

• Troponina ultrassensível
• BNP (proteína natriurética cerebral)
• Hemoglobina glicada
• Ferritina
• Fosfatase Alcalina
• Creatinina
• Ácido Úrico
• FSH (hormônio folículo-estimulante)
• TSH (Tiroide)
• Vitamina B12
• Proteína C Reativa ultrassensível
• Ureia
• Perfil Lipídico
• Bilirrubinas
• Gama GT
• Magnésio
• Estradiol
• T4 Livre
• Ferro
• Hormônio Luteinizante
• Vitamina D
• Sífilis (Vdrl)
• Colesterol e Frações
• Hepatite B
• β-hCG (gravidez)
• Influenza
• Vírus Sincicial Respiratório (RSV)

Lawtech brasileira lança em tempo recorde uma versão de software Legal Metrics, que integra o Chat GPT, como solicitado à Big Techs pelo ministro Barroso

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Lawtech brasileira lança em tempo recorde uma versão de software Legal Metrics, que integra o Chat GPT, como solicitado à Big Techs pelo ministro Barroso

No último dia 17, o ministro Luís Roberto Barroso encomendou às Big Techs Microsoft, Google e Amazon para que em oito semanas apresentassem um piloto, ao estilo Chat GPT, mas sendo estritamente jurídico.

Hoje, três dias após a solicitação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Juristec, uma lawtech brasileira, lança a versão do seu software Legal Metrics que integra o Chat GPT a dados jurídicos.

O objetivo é facilitar o acesso a informações jurídicas por meio de uma análise de dados inteligente, realizada através de consultas simples a um chat com IA Generativa sobre bases de dados jurídicas.

A solução foi apresentada ao mercado através de uma Live no YouTube pelo PhD Patrick Shinzato, cofundador e VP de Tecnologia do Juristec.

Para o empresário e advogado Rui Caminha, cofundador e VP de Negócios do ristec, atender parte da encomenda do CNJ em um prazo tão pequeno foi possível porque a empresa trabalha há 7 anos exclusivamente na estruturação de dados jurídicos nacionais, desenvolvendo tecnologias para compreender os problemas pertinentes à realidade dos brasileiros com um time de cientistas da computação, matemáticos e advogados, todos brasileiros.

“É nosso papel tornar o sistema de justiça mais eficiente e inclusivo, por isso contamos com a integração tecnológica como uma grande aliada e ofertamos nossos recursos, pro bono, para contribuir com o Conselho Nacional de Justiça”, ressalta.

Como utilizar a Inteligência Artificial a favor do varejista on-line

Como utilizar a Inteligência Artificial a favor do varejista on-line

*Por Clóvis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores

Após a pandemia, o aumento do e-commerce transformou a era digital. Nesse cenário, se tornou essencial ter uma loja online no mercado. Com isso, a forma de comprar e vender foi drasticamente impactada pela ascensão das redes sociais e do uso de dispositivos móveis.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa recente da Córtex destacou que o setor varejista é o que mais investe em tecnologia para auxiliar negócios no Brasil. Ao todo, foram mais de 233,4 mil empresas avaliadas. Desse público, cerca de 19 mil delas investem em soluções tecnológicas para oferecer recursos aos clientes.

Atualmente, um dos assuntos mais comentados é o papel da IA (Inteligência Artificial) em diversos setores e como as empresas varejistas devem avaliar, onde investir e o que experimentar com a IA? Como explorar as áreas operacionais que enfrentam as maiores transformações com essa tecnologia?

Veja sugestões de como conciliar sua tecnologia com o on-line

A primeira dica é pensar que empresas visionárias estão se concentrando em áreas onde a IA pode proporcionar ganhos de eficiência, como: previsão de demanda, personalização de experiência e análise de dados em tempo real. Essas decisões são guiadas por um entendimento claro dos desafios e pelas demandas sempre em evolução dos consumidores.

Em seguida, é preciso fazer uma análise de dados. Isso porque, essa perspectiva está moldando a forma como acontecem as decisões estratégicas, tornando analistas e cientistas de dados figuras cruciais no ambiente varejista moderno. Sendo assim, vendedores também estão se tornando consultores de produtos, aproveitando análises de IA para oferecer recomendações personalizadas.

Por fim, as empresas devem investir não apenas em tecnologia, mas também em capacitação de equipe e estratégias de mudança organizacional para garantir uma transição suave e bem-sucedida para essa nova era. A questão é que grande parte do varejo ainda não prioriza o investimento para garantir essa capacitação tecnológica tão necessária à a adaptabilidade. Portanto, vai se dar bem quem souber fazer escolhas inteligentes na hora de investir seus recursos!

*Clóvis Souza é fundador da Giuliana Flores, maior e-commerce de flores do país, ocupando 65% no Brasil de market share no Brasil, com mais de 800 mil entregas feitas por ano – giulianaflores@nbpress.com.br

Inteligência Artificial no ERP: em evento online e gratuito, TOTVS apresenta novo release da Linha Protheus

Inteligência Artificial no ERP: em evento online e gratuito, TOTVS apresenta novo release da Linha Protheus

Semana Protheus 2023 vai apresentar modernizações e inovações funcionais dos diversos sistemas da linha, do backoffice às soluções core de diversos segmentos

São Paulo, outubro de 2023 – A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, realiza entre os dias 24 e 27 de outubro a Semana Protheus 2023, evento online e gratuito que marca o lançamento do release 12.1.2310 da Linha Protheus. Com uma agenda de mais de 30 apresentações, o evento apresenta inovações dos sistemas da Linha Protheus – tanto do backoffice, RH e de soluções core de vários segmentos, como Manufatura, Agro, Varejo, Saúde – com foco na integração de inteligência artificial ao ERP e novas ferramentas para modernização de consultas e relatórios.

No novo release, os processos ficaram ainda mais simples e produtivos com insights de IA processados na plataforma TOTVS Carol.

Um exemplo dos processos que foram modernizados com IA é a conciliação contábil, que passa a localizar registros sem movimentação correspondente e sugerir qual pode ser sua origem, facilitando a correção e tornando a contabilidade muito mais produtiva.

Com a aplicação de inteligência artificial, a release 12.1.2310 também tem inovações no módulo financeiro, que passa a gerar insights a partir da análise do fluxo de caixa, gerando alertas sobre a disponibilidade financeira, apoiando a tomada de decisão sobre investir, tomada de crédito, antecipação de recebíveis etc.

Ainda entre as novidades, a IA foi aplicada ao módulo de estoque para projetar insights e tendências sobre o estoque, proporcionando uma visibilidade antecipada da reposição de produtos, mitigando possíveis rupturas; e ao módulo de compras, provisionando necessidades de reposição de estoque com melhor preço e prazo de entrega, amenizando desperdícios e custos desnecessários.

“O ERP funciona como o ‘cérebro’ da empresa. Ele centraliza e organiza informações cruciais, como dados financeiros, estoque, vendas, recursos humanos e processos de produção. Isso permite que a empresa funcione de forma eficiente, tomando decisões informadas com base em dados em tempo real.

E em um sistema tão essencial sempre há espaço para evoluir! Por isso trabalhamos muito para trazer para o TOTVS Backoffice – Linha Protheus uma inteligência de dados que agregue ainda mais valor às informações transacionadas no sistema, o que no fim do dia permite maior governança e uma gestão mais produtiva, confiável e principalmente estratégica para o negócio”, explica Rodrigo Sartorio, diretor de produtos da TOTVS. A IA aplicada é apenas uma das muitas novidades que serão apresentadas durante o evento.

Para conferir a programação completa e acompanhar a Semana Protheus 2023, de 24 a 27 de outubro, clique aqui ou inscreva-se gratuitamente pelo site.

Black Friday: saiba como o ChatGPT pode alavancar as vendas no período

Black Friday: saiba como o ChatGPT pode alavancar as vendas no período

Ferramenta de inteligência artificial para personalizar experiências e atrair clientes é uma grande aposta para a data


A Black Friday é uma das datas mais esperadas pelos varejistas e consumidores. Segundo uma pesquisa realizada pela Globo, 62% dos consumidores das classes A e B revelaram o desejo de realizar compras no período, 26 % disseram que pretendem iniciar as pesquisas pelos produtos de seu interesse com uma antecedência de três meses, enquanto 22% farão isso com um mês de antecedência.
 

Para alavancar as vendas no período, os lojistas têm usado recursos tecnológicos a seu favor e o ChatGPT é um deles. A ferramenta de inteligência artificial aflorou o debate sobre a evolução dessa tecnologia e seus impactos nos mais diversos segmentos, sendo um deles o e-commerce. Portanto, em datas comemorativas que geram grande acesso e demanda nas redes e no comércio digital, pode-se dizer que a IA vai ter grande utilidade para os comerciantes e consumidores, podendo ser o diferencial que vai dar um impulso extra nas vendas da Black Friday, proporcionando também experiências ainda mais personalizadas no que diz respeito à comunicação.

“Há anos, acompanhamos a evolução das inteligências artificiais (IA) e, atualmente, é possível ver seu potencial indiscutível por meio do ChatGPT, que tem mudado a forma como as pessoas se comunicam, aprendem e produzem. No futuro, a inteligência artificial pode alcançar novos e diferentes rumos, mas atualmente, o ChatGPT é o mais próximo disso, sendo possível usá-lo ao nosso favor de modos distintos”, comenta Joel Backschat, CIO na multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

No contexto do e-commerce, o principal impacto que ocorre ao utilizar o ChatGPT é a agilidade dos processos. Para um lojista que está começando sua loja virtual do zero, para aquele que está fazendo um upgrade, e, principalmente para aquele que visa impulsionar as vendas em relevantes datas comerciais, a ferramenta pode otimizar tempo na produção de textos das landing pages e dos descritivos de produtos. “Profissionais de UX Writing e Copywriting podem usar seu tempo para focar em estratégias e solicitar ao ChatGPT a parte prática de trabalhos complexos, por exemplo. Como a ferramenta é baseada nas informações que estão disponíveis na internet, deve permanecer sob supervisão para garantir que os textos utilizados e divulgados sejam individualizados e não se apropriem de ideias alheias”, aponta o CIO.

Outro impacto positivo dessa IA, e que pode contribuir para incrementar as vendas e fidelizar consumidores, é a personalização da experiência do cliente. “A estratégia é perfeita para uma data como o Dia das Mães, visando justamente a volta desses clientes, por terem ganhado respostas de forma menos automatizada, mais natural, assertiva e veloz a dúvidas e necessidades que os clientes possam ter. Uma assistência diferenciada faz o consumidor gastar menos tempo em busca de respostas e otimiza sua jornada de compra, tornando-o propenso a comprar outras vezes na mesma loja”, comenta Backschat.
 

Se antes o ChatGPT já era uma ferramenta aprimorada, a nova versão, lançada em março, consegue se superar. O ChatGPT-4, que até o momento só está disponível de forma paga, tem uma probabilidade 40% maior de produzir respostas certas em relação à versão 3.5, segundo seus desenvolvedores.

O CIO da FCamara explica o principal impacto disso. “Agora, também é possível inserir não só textos, mas também imagens para que a ferramenta produza conteúdos a partir delas, inclusive páginas web. É possível fazer um rascunho à mão, por exemplo, com uma ideia de site, tirar foto e submeter ao ChatGPT solicitando a codificação de tal página sob a supervisão de um especialista. Para quem trabalha com comércio eletrônico, essa opção será extremamente útil para otimizar a rotina e pôr em prática novas ideias de plataformas e de outros detalhes dentro do e-commerce”, finaliza Joel.

Como a IA pode solucionar problemas e gerar oportunidades para setor de saúde

Como a IA pode solucionar problemas e gerar oportunidades para setor de saúde

*Por Fabrício Visibeli, sócio-diretor da CBYK
 

As possibilidades geradas pela utilização dos recursos de inteligência artificial são particularmente úteis em setores que demandam a manipulação e análise de grandes volumes de dados.


Certamente uma instituição como o IBGE já está utilizando essa nova capacidade para estudar os resultados do Censo e poderá gerar bases de dados específicas para o desenho de políticas públicas melhor focadas, otimizando a utilização dos recursos disponíveis, aumentando a eficiência e beneficiando fortemente a sociedade.

Também é o caso das instituições financeiras, das companhias de seguro e das grandes malhas logísticas, mas gostaria de focar aqui em um setor muito mais carente de aumento da eficiência, da capilaridade de sua ação e da melhor utilização de recursos, principalmente recursos humanos – o setor de saúde.

Nele, entre muitas outras aplicações, podemos falar da IA em sistemas digitais para centros de saúde e interligação das redes de saúde, a análise minuciosa e parcialmente automática de imagens médicas, o desenvolvimento de pesquisas científicas na área de medicamentos, o monitoramento inteligente dos pacientes do SUS em escala nacional e a identificação de relações significativas em dados brutos.

Segundo estudo recente da McKinsey & Company, nos Estados Unidos o emprego da IA generativa na saúde poderia ajudar a desbloquear uma parte do não realizado 1 bilhão de dólares em melhorias potenciais na indústria, automatizando o trabalho propenso a erros, fornecendo uma riqueza de dados aos médicos em segundos e modernizando a infra-estrutura de saúde. Infelizmente, não temos estudos disponíveis a respeito do quadro brasileiro, mas uma emergência aguda como a recente pandemia mostrou tanto a resiliência quanto as carências do SUS, indicando melhorias estruturais a realizar.

Embora as empresas de saúde utilizem tecnologia de IA há anos – previsão de eventos adversos, otimização de agendamento de salas de cirurgia e conexão de dados de pacientes para gerar melhores resultados são três exemplos – a IA regenerativa em saúde, promete uma transformação ainda mais profunda para o setor.

E as grandes empresas de tecnologia estão se movendo, e rapidamente, para atuar de forma crescente na oferta de serviços de saúde. Menciono, em exemplos divulgados pela revista digital The Future of Commerce e que replico aqui.

A Amazon Web Services (AWS) anunciou em julho um serviço chamado AWS HealthScribe, que usa reconhecimento de fala e IA generativa para economizar tempo dos médicos ao gerar documentação clínica.

O Google está testando um chatbot médico batizado Med-PaLM 2 na May Clinic e em outros hospitais. Com base na tecnologia de modelo LLM subjacente ao chatbot de IA generativo da empresa, o Bard, o Med-PaLM 2 visa responder a perguntas médicas com mais precisão e segurança.

A Microsoft, um dos principais investidores na OpenAI, firmou parceria com a Epic Systems para integrar a tecnologia generativa de IA em registros eletrônicos de saúde (EHRs). A subsidiária Nuance Communications da Microsoft também anunciou um aplicativo de documentação clínica totalmente automatizado, combinando IA conversacional e ambiental com o GPT-4.

O planejamento de campanhas de vacinação ou a definição de prioridades no combate a pandemias e endemias seriam grandes beneficiários do uso da IA, assim como o atendimento remoto, o treinamento de equipes de saúde em áreas remotas, a logística da distribuição de medicamento conectada às doenças mais frequentes em cada área e muito mais.

A saúde gera imensas bases de dados, e é aqui que a IA entra em jogo. Ao contar com algoritmos de aprendizagem profunda para criar novos textos, áudio, códigos e outros conteúdos, ele pode ser otimizado para privacidade e, em seguida, lançar enormes volumes de informações médicas não estruturadas para economizar tempo e dinheiro, ao mesmo tempo que desbloqueia infinitas possibilidades comerciais e clínicas.

Existem ainda questões que precisam ser tratadas, inclusive pela regulamentação do uso da IA na saúde, como a propriedade dos bancos de dados do SUS, que não pode simplesmente ser comercializada para a exploração comercial privada, a segurança dos dados de cada cliente do sistema individualmente e o compartilhamento com as unidades federativas componentes do nosso modelo. É muito sensível, por exemplo, o compartilhamento vazado ou negociado de informações para garantir a portabilidade dos seguros de saúde e outros e o uso de dados ou de sua análise pelos departamentos de recursos humanos de grandes empresas. Privacidade é essencial.

O fato é que novas tecnologias estão surgindo e com elas novas possibilidades de negócios, de otimização de processos já existentes, aumento de produtividade e consequentemente de oportunidade de ganhos. Encontrar um bom parceiro para toda essa jornada fará a diferença para sua empresa. Se ela conseguirá se antecipar, ou se correrá atrás do prejuízo como o exemplo da Microsoft (OpenIA) x Google. O tempo está passando. O que sua empresa tem feito para inovar e se destacar?

Talento e habilidades em IA Generativa: o que os executivos precisam saber e fazer hoje


Talento e habilidades em IA Generativa: o que os executivos precisam saber e fazer hoje


*Por Joaquim Campos, vice-presidente de IBM Data e IA, AI Apps e Automatização na América Latina

A IA generativa é diferente de qualquer tecnologia já existente. Rapidamente está gerando disrupção nos negócios e na sociedade, forçando os líderes a repensar os seus pressupostos, planos e estratégias em tempo real. Para se ter uma ideia do impacto nos negócios, um estudo recente do IBM Institute for Business Value (IBV) afirma que 75% dos CEOs no mundo acreditam que a vantagem competitiva em suas indústrias, a partir de agora, dependerá de quem tiver a implantação e domínio mais avançados da IA generativa.

No entanto, os executivos entrevistados estimam que implementar IA e automação exigirá que 40% de sua força de trabalho seja requalificada nos próximos três anos, reforçando ainda mais que a IA generativa está criando uma demanda por novas funções e habilidades. Por isso, é fundamental que as empresas não apenas busquem talentos no mercado, mas aprimorem o conhecimento da equipe já existente para aproveitar tecnologias que emergem exponencialmente e criam empregos do futuro. Futuro este, que acontece agora.

Com a IA generativa redefinindo cada trabalho e cada tarefa, desde o nível básico até o nível executivo, os líderes de negócio precisam saber e fazer três coisas chaves:

A IA generativa envolve pessoas e habilidades, não apenas tecnologia

A vantagem competitiva vem do aumento da experiência dos funcionários e a transformação da forma como o trabalho é realizado. Com isso na mente, é fundamental que o talento humano seja central na estratégia de IA generativa. Criar oportunidades para que a área de Recursos Humanos lidere e comunique como as funções evoluirão e onde podem aplicar a IA generativa para obter maior impacto ajuda a impulsionar a transformação do talento.

À medida que a IA se torna mais inteligente, podem ser feitos trabalhos de maior valor
Globalmente,77% dos trabalhadores de nível inicial verão seus empregos mudarem até 2025 – e o mesmo acontecerá com mais de um quarto dos executivos. Priorizar os casos de uso de alto impacto é o primeiro passo para definir o que significa trabalho de maior valor: colaborar, trabalhar com “exceções”, capacitar e requalificar a força de trabalho.

Criatividade é a habilidade “obrigatória” para a IA generativa
Os funcionários precisarão desenvolver novas habilidades e formas criativas de interagir com a IA e entre si. Os líderes de negócio podem repensar seu modelo de operações para desbloquear a criatividade. Também podem usar uma guia de ação para avaliar seu estado atual, planejar uma possível escassez de habilidades e equipar os funcionários com as habilidades necessárias de IA.

E as habilidades?
A IA generativa é uma revolução, não evolução. Por isso, a formação é uma oportunidade de avanço para todos. As organizações podem alavancar seus times técnicos que nivelem por cima o nível de preparação de suas equipes, podem aproveitar também parcerias com instituições de ensino ou acelerar o treinamento com o ecossistema fomentando ao mesmo tempo que toda a indústria prospere igualmente.

Do nosso lado, a IBM anunciou recentemente o compromisso de treinar dois milhões de pessoas em IA até o final de 2026 para ajudar a preencher a lacuna de habilidades. Para atingir esse objetivo em escala global, estamos expandindo colaborações com universidades em todo o mundo, trabalhando com parceiros para oferecer treinamento de IA a alunos adultos, e lançando novos cursos gratuitos de IA generativa por meio do IBM SkillsBuild.

As principais organizações estão agora repensando estratégias e ações em torno de talentos e competências. As empresas bem-sucedidas serão aquelas que construírem uma abordagem flexível e ponderada que incentive o aprendizado, a criatividade, experimentação e inovação, superando a ansiedade, recompensando o entusiasmo, a inclusão e o otimismo.

Como a Inteligência Artificial pode ser uma aliada essencial para grandes empresas

Como a Inteligência Artificial pode ser uma aliada essencial para grandes empresas

* Luiz Cesar Baptistella, CEO da Aoop

A Inteligência Artificial não é um assunto novo, e o cinema desempenhou um papel crucial nessa trajetória. Mesmo antes do termo “Inteligência Artificial” se tornar comum, conceitos que se assemelham ao que entendemos hoje como IA já encontravam espaço em obras desde a década de 1920. Um exemplo é o filme “Metropolis” (1927), que é frequentemente citado como uma das primeiras obras cinematográficas a explorar a temática da criação de seres artificiais com traços humanos. 

E depois disso não parou mais. Títulos como “Blade Runner” e “Ghost in the Shell”, bem como a icônica série “O Exterminador do Futuro”, se tornaram clássicos que marcaram a cultura popular e moldaram a visão das pessoas sobre o assunto muito antes da virada do milênio. No entanto, um passo significativo foi dado no cenário atual.

Nos últimos 15 anos, a Inteligência Artificial tem desempenhado um papel crucial como uma ferramenta analítica, processando dados coletados para produzir resultados de acordo com algoritmos treinados – técnica conhecida como Machine Learning. No entanto, com a introdução dos LLMs (Large Language Models), uma nova dimensão de eficiência surgiu na criação de conteúdo.

Por meio dessa abordagem, que envolve a previsão da próxima palavra com base no contexto, uma ampla gama de oportunidades se revelou para as empresas desenvolverem aplicações capazes de solucionar desafios cruciais em cada setor, como tradução, humanização de chatbots, compreensão de bases de conhecimento e muitas outras necessidades comuns em vários segmentos.

Atualmente, seja por meio da Internet das Coisas ou da ascensão do ChatGPT, que conquistou destaque nos últimos meses e se tornou um dos temas mais debatidos nas redes sociais, a presença da Inteligência Artificial no cotidiano deixou de ser uma mera narrativa cinematográfica para se tornar uma realidade cada vez mais comum.

As empresas não querem – e não devem – ficar de fora

Disseminação de celulares, a integração da Computação em Nuvem e agora a IA. É um fato incontestável que quando uma tecnologia se populariza e ganha a preferência dos consumidores, ela passa a ser prontamente adotada pelas empresas. Agora, a tendência dominante é a Inteligência Artificial Generativa. Nesse cenário, a difusão do uso dessa ferramenta pode servir como ponto de partida para impulsionar ainda mais a transformação digital das organizações.

Somado a isso, na sociedade altamente competitiva de hoje, as empresas estão em uma busca incessante de ferramentas e metodologias que possam otimizar sua produtividade e reduzir suas perdas, resultando em lucros mais substanciais num período mais curto. Tudo isso enquanto garantem a entrega de produtos e serviços de máxima qualidade para atender plenamente às demandas dos clientes.

E é neste contexto que o uso de Inteligência Artificial, aliada a recursos já bem difundidos e utilizados pelas plataformas digitais, como a Servicenow, cumprem bem este objetivo, pois aumentam as possibilidades de alcance de máxima eficiência e eficácia dos serviços disponibilizados.

Dessa abordagem surgem inúmeros benefícios. Entre eles, um atendimento ágil que resulta em uma maior satisfação dos clientes, aprimoramento na qualidade da entrega de serviços e produtos disponibilizados, uma experiência otimizada no acesso a canais de autosserviço, onde os consumidores podem entrar, acessar e obter assistência sem esperar. Isso se traduz em uma redução dos custos operacionais, visto que uma mesma equipe pode atingir uma produtividade ampliada ao utilizar a digitalização de processos repetitivos com a aplicação inteligente na geração de conteúdo.

Como iniciar transformação digital com IA

O ponto inicial é a estruturação do conteúdo que será abordado pela ferramenta, dando contexto à Inteligência para que possa gerar conteúdos valiosos à empresa. Nesse estágio, as plataformas digitais se apresentam como a solução mais indicada para a companhia consolidar seus processos, serviços e conhecimentos em um único espaço onde seja possível a exploração deste conteúdo a partir de uma IA. 

Além disso, ainda tem a questão da segurança da informação, que emergiu como um tópico de interesse não apenas para os setores de tecnologia, mas também como um elemento que influencia diretamente os resultados empresariais, pois a ingerência deste requisito pode afetar a imagem e o valor da empresa no mercado. 

A preocupação com a proteção de dados confidenciais e a necessidade de garantir a veracidade do que se disponibiliza para o público é um fator primordial na implementação de qualquer tecnologia, pois, em um cenário em que a informação se consolida como um ativo primordial, seu resguardo torna-se um pilar para o êxito de qualquer empreendimento tecnológico.

Com isso, o uso de plataformas digitais nesse contexto também se destaca. A título de exemplo, a plataforma Servicenow apresenta um leque diversificado de abordagens para auxiliar as empresas a enfrentar esse desafio, pois, apesar de permitir a criação de diversas aplicações, automação a partir de RPAs nativos, uso de IA Generativa e muitos outros recursos, a solução consigna em seu banco todos os dados indispensáveis para uma gestão proativa e eficaz de riscos e segurança. A plataforma também oferece ferramentas que permitem às equipes de conformidade monitorar ameaças e tomar decisões rápidas e coesas.

Além disso, outra preocupação que merece atenção dos executivos é a empregabilidade. Sempre que tecnologias são adotadas existe uma tendência a se pensar que as pessoas devem ser descartadas. Porém, esse é um problema que deve ser administrado pelas empresas. Não é necessário deixar de priorizar pessoas para a adoção de uma tecnologia, pelo contrário, a inclusão delas no contexto da digitalização é vital também para a responsabilidade social dentro do mundo corporativo.

A Inteligência Artificial é mais um capítulo da evolução tecnologica que a humanidade tem vivido nas últimas décadas, e as empresas podem e devem usufruir destas novidades, produzindo serviços muito mais úteis para a população e tornando o trabalho de todos os colaboradores mais focado no bem-estar e na valorização do intelecto humano. Com responsabilidade e a adoção de plataformas que abordam as demandas corporativas de forma coerente, a IA se traduz em um elemento determinante para o êxito no processo de transformação digital das empresas.

* Luiz Cesar Baptistella é CEO da Aoop, principal consultoria capaz de solucionar a automação e aceleração de estratégias digitais das empresas no Brasil

Gupshup anuncia nova geração de plataforma de engajamento conversacional com personalização avançada e campanhas interativas baseadas em IA

Gupshup anuncia nova geração de plataforma de engajamento conversacional com personalização avançada e campanhas interativas baseadas em IA

Conjunto aprimorado de recursos do novo CEP permite que as interações em todo o funil gerem menor CAC e maior LTV

São Francisco/ Mumbai, 17 de outubro de 2023: A Gupshup, principal plataforma de engajamento conversacional, apresenta uma série de novos recursos de ponta em mais um lançamento. Esta nova versão foi projetada para capacitar as empresas a se envolverem em conversas personalizadas e bidirecionais com seus clientes, em grande escala, especialmente com a aproximação das festas de fim de ano.

A novidade simplifica e automatiza a aquisição de clientes, a sua qualificação, o engajamento personalizado, o remarketing e o atendimento. Ela inclui recursos como categorização de público-alvo, redirecionamento automatizado para leads gerados a partir de anúncios click-to-chat, bem como dos próprios canais da marca. A adição do ACE LLM da Gupshup aos bots de bate-papo e voz orientados por IA generativa garante interações precisas e de alta qualidade.

“O fenômeno da conversação teve um grande impulso com o surgimento dos LLMs, e observamos a transição das empresas para interações bidirecionais, seja para publicidade, marketing de crescimento, comércio ou suporte. A personalização é um componente crucial da experiência do cliente e, com o surgimento dos anúncios click-to-chat, as marcas agora estão construindo seus bancos de dados primários e aproveitando-os para oferecer interações personalizadas e relevantes a seus clientes”, diz Gaurav Kachhawa, diretor de produtos da Gupshup.

As principais marcas de setores verticais como BFSI, varejo, comércio eletrônico e outros estão usando a Plataforma de Engajamento Conversacional da Gupshup para gerar leads, nutrindo-os por meio de campanhas interativas e criando experiências 1:1 para aumentar as taxas de engajamento.

Com o uso do Bot Studio e do construtor de jornada visual da Gupshup, os usuários corporativos podem criar fluxos de bots omnichannel, reduzindo rapidamente o tempo de lançamento e otimizando as jornadas. Por meio do painel do Agent Assist com IA, estimulam a venda consultiva com base nas interações recentes de um cliente, levando a uma melhor resolução e a taxas de conversão mais altas.

Principais recursos da Plataforma de Engajamento Conversacional da Gupshup

Campanhas personalizadas e interativas em escala

Este recurso permite que as empresas lancem rapidamente campanhas interativas avançadas de duas vias em canais como o WhatsApp com apenas alguns cliques. Os recursos do gerenciador de campanhas permitem que as marcas transformem qualquer mensagem em bidirecional, vinculando uma determinada campanha ao modelo. Além disso, o Campaign Manager oferece uma visualização imediata do modelo selecionado, permitindo que as marcas vejam como a mensagem será exibida para seus usuários.

Remarketing automatizado para leads frios adquiridos por meio de anúncios conversacionais

Os anúncios click to chat ajudam as empresas a adquirir leads de anúncios digitais e os qualificam por meio de uma conversa com o chatbot, eliminando o atrito associado ao preenchimento de formulários e downloads de aplicativos. Com o Conversational Ads Manager, as marcas podem criar seu banco de dados primário e gerar conversões mais altas por meio de remarketing na mesma janela de bate-papo. A nova versão permite que as empresas definam as regras para estimular automaticamente os leads que não se converteram anteriormente. Os profissionais de marketing podem enviar mensagens de retargeting em até 72 horas.

Recursos de IA para ajudar a economizar o tempo dos agentes e resolver melhor os problemas dos clientes

Administrar o helpdesk no WhatsApp consome muito tempo dos agentes e supervisores, que precisam acompanhar o longo histórico de bate-papo para obter o contexto. O AI Summarize, Gupshup Agent Assist pode gerar um breve resumo do bate-papo com os principais dados, para que a conversa continue sem problemas. Disponível em versão beta. Os profissionais também podem aproveitar os recursos Rephrase e Expand para melhorar suas respostas, tornando-as mais profissionais e claras.

Análise completa do funil para ajudar a otimizar os gastos e o fluxo da jornada

Além das impressões de publicidade e da CTR, as marcas agora terão insights sobre o desempenho do funil do chatbot e a eficácia das campanhas de retargeting. Agora, a análise de bots fornece às empresas métricas e tendências de conversas, mensagens, número de usuários e usuários que retornam, além de insights sobre os pontos de abandono típicos.

ACE LLM para conversas mais naturais sem idas e vindas redundantes

Após o lançamento do ACE LLM no terceiro trimestre, esta versão traz a IA para o criador de campanhas sem código, permitindo que os usuários corporativos treinem bots em sua base de conhecimento empresarial. Com a capacidade de identificar automaticamente intenções e entidades, o bot se torna mais inteligente, evitando perguntas desnecessárias que já estão disponíveis na conversa com o cliente.

Inteligência artificial generativa pode substituir a advocacia?

Inteligência artificial generativa pode substituir a advocacia?

*Por Adriano Ferreira

A inteligência artificial generativa é um programa de computador que responde a comandos escritos em linguagem natural, criando um texto, uma imagem ou um vídeo. Basta escrever “defina o direito”, por exemplo, para o ChatGPT, o Bard ou o Bing responderem com o conceito da palavra solicitada.

Tendo-se em vista que o conhecimento acumulado por esses programas é significativo, as respostas, na maioria das vezes, são bastante satisfatórias. Tenho preparado muitas aulas usando esse recurso e, embora sempre precise revisar os textos gerados, alterando uma ou outra imprecisão, consigo aumentar minha produtividade.

Será que a inteligência artificial generativa de textos conseguiria substituir um(a) advogado(a)? Eu poderia ter um escritório sem sócios, associados ou empregados, atuando apenas com o auxílio do ChatGPT ou o Bard?

Trata-se de uma questão complexa. Primeiramente, os conflitos que exigem a atuação em juízo de um advogado são bastante diferentes entre si, sendo alguns casos “fáceis” e outros “difíceis”. Além disso, a atividade da advocacia não é única, mas pode ser decomposta em várias atividades interligadas.

Pensando em casos “fáceis”, ou seja, que não geram dúvidas quanto à legislação aplicável ou à sua interpretação, nem demandam grandes discussões quanto aos fatos ocorridos, grandes escritórios já têm transformado a advocacia em uma atividade padronizada e sistematizada. Para resolver esse tipo de conflito, tudo começa com a discussão a respeito dos fatos. A advocacia precisa apresentar ao juiz uma versão verossímil do ocorrido, demonstrando a razão de seu cliente ou, ao menos, solicitando justa apreciação de sua atuação.

Numa sociedade de produção massificada, muitos dos conflitos “fáceis” são repetitivos. Podem decorrer de serviços prestados em série, como fornecimento de energia, telefonia ou similares. Assim, a inteligência artificial não teria dificuldades para construir uma versão desses fatos, inclusive tendente a beneficiar uma das partes envolvidas, com recursos retóricos.

Depois de tratar dos fatos, a advocacia irá identificá-los juridicamente, encontrando normas aplicáveis a ele e fundamentando com doutrina ou jurisprudência o pedido a ser formulado a um juiz. Trata-se do momento mais particularmente jurídico da atuação, exigindo conhecimento especializado.

A inteligência artificial caminha para ser muito precisa em indicar fundamentos jurídicos para as partes envolvidas em um conflito. Experimente pedir isso ao ChatGPT. Algumas respostas já são corretas. Outras, ainda apresentam normas, decisões ou referências doutrinárias falsas ou equivocadas.

Mas, se você encarar essa inteligência artificial como um redator que responde a seus comandos, terá resultados impressionantes. Ou seja, caso você crie um roteiro e peça para o ChatGPT ou o Bard redigir uma petição seguindo-o passo a passo, fornecendo uma base doutrinária e legal, com enorme rapidez terá seu texto escrito com coesão e coerência.

Parece, assim, que a inteligência artificial generativa ainda não chegou ao ponto de substituir a advocacia, mesmo em casos “fáceis”. Todavia, não levará muito tempo para conseguir escrever petições, contestações ou sentenças com total precisão técnica.

Tudo dependerá da confiança que despertará quanto ao conhecimento técnico acumulado. No momento em que um profissional do direito não for capaz de apontar um erro na argumentação da inteligência artificial e ela puder fazê-lo em relação ao profissional, a sociedade irá confiar mais na inteligência artificial do que na advocacia para resolver problemas jurídicos (ao menos, os fáceis).

Por fim, como dito, a advocacia é mais complexa do que a mera produção de peças padronizadas. Também é importante na luta pela construção de uma sociedade mais justa e que garanta a todos a dignidade. Por enquanto, a inteligência artificial nada pode fazer quanto a esse aspecto fundamental.

*Adriano Ferreira é advogado, coordenador do curso de Direito da Faculdade Lumina, mestre em Direito Político e Econômico, Letras e doutor em Ciências Sociais e Ciências Humanas, além de Coordenador Geral da Escola Superior de Advocacia da OAB Seção SP, Diretor de Regulatório do grupo Galícia Educação, Diretor Geral de Graduação da Faculdade Legale.

8Beats cria batidas com IA e prevê crescimento financeiro de R$ 10 milhões até 2026

8beats

8Beats cria batidas com IA e prevê crescimento financeiro de R$ 10 milhões até 2026

Pioneira no uso da inteligência artificial para desenvolver batidas de músicas acaba de produzir hit em parceria com o cantor Kevin o Chris

São Paulo, outubro de 2023 – A 8Beats — empresa pioneira em realizar feats com IA na indústria musical brasileira —, criada por Fernando Silva, um jovem de 21 anos, pretende, com a inovação na indústria musical por meio da inteligência artificial, faturar R$ 10 milhões até 2026. O pontapé inicial será o próximo lançamento do cantor e compositor Kevin o Chris, “Se entrega e vem sem medo”, que estará disponível para o público no dia 20 de outubro e teve sua batida criada pelo DJ DeeDee Beatz, a IA da empresa.

“A 8Beats busca utilizar a IA como uma parceira estratégica para impulsionar os artistas e elevar a qualidade da música produzida. Nosso propósito não é substituir os cantores, mas sim explorar todo o lado criativo que a IA pode oferecer como forma de potencializar os cantores humanos”, afirma Fernando, fundador e CEO da 8Beats. De acordo com o executivo, o uso da inteligência artificial para essa finalidade pode resultar em uma redução de até 100x no valor de grandes feats ou batidas com produtoras relevantes e economizar até 3 dias de produção.

Com uma visão promissora para o futuro, a 8Beats pretende potencializar a criatividade e o talento dos cantores humanos e democratizar colaborações musicais para artistas iniciantes que ainda não sabem como ou não possuem recursos para produzir uma música. Além disso, projeta um crescimento significativo nos próximos anos. Ainda em 2024, a pretensão é chegar na casa dos R$ 2 milhões e, em 2025, nos R$5 milhões. “A IA é um campo promissor, e, em dois anos, nossa meta é faturarmos os R$ 10 milhões impulsionados pelo contínuo desenvolvimento de ferramentas inovadoras e parcerias com grandes artistas, como a estabelecida com Kevin o Chris, um dos maiores hitmakers da atualidade e grande representante do funk a nível internacional”, explica.  

Junto com um time de peso, que conta com especialistas em tecnologia e IA, música e indústria fonográfica, como Talita Rock, Chief Artist e sócia da empresa, a pretensão da 8Beats é aumentar a capilaridade dos negócios com parcerias estratégias com outros famosos e ser pioneira a chegar com uma IA no Top 50 Spotify. “Nosso grande sonho é poder chegar nas paradas de sucesso com o DJ DeeDee Beatz e continuar expandindo o nosso negócio de forma sustentável e que auxilie cada vez mais músicos que desejam produzir novos hits”, conclui Fernando. 

Para o futuro, a empresa pretende lançar uma plataforma de vendas de beats desenvolvidos por IA. Esse próximo passo visa apoiar a comunidade artística ao disponibilizar batidas mais baratas e personalizadas, além de permitir feats com DJs relevantes e inovadores. A 8Beats promete revolucionar a indústria da música com o uso da inteligência artificial para potencializar a voz humana.

Sobre a 8Beats

A 8Beats nasceu em 2023 com a visão de unir o poder da tecnologia à criatividade do artista, materializando um sonho de potencializar cantores humanos por meio da inteligência artificial. Especializada na criação de batidas e instrumental, através de IA, a empresa visa democratizar o acesso de novos talentos ao universo da música, proporcionando uma economia significativa de tempo e recursos durante o processo de produção musical.

Brasil lidera América Latina na adoção de IA, com 98% das empresas experimentando tecnologia em canais de marketing

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Brasil lidera América Latina na adoção de IA, com 98% das empresas experimentando tecnologia em canais de marketing

Chatbot é a ferramenta mais popular, mas as empresas reconhecem a oportunidade de fazer mais e estão priorizando a qualidade dos dados para chegar lá, com investimentos crescendo para 2024

Nova pesquisa da Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real para as marcas líderes da atualidade, mostra que a automação de inteligência artificial (IA) emergiu como o principal meio pelo qual as empresas buscam aumentar as receitas e operar com eficiência. O Growth Report de 2023 da Twilio Segment, um estudo realizado com 2.450 líderes empresariais, descobriu que o Brasil é líder na adoção de IA na América Latina, com 98% das empresas experimentando tecnologia em canais de marketing. Além disso, globalmente, 88% das empresas já estão usando alguma forma de IA em seus esforços de marketing, e mais da metade (54%) espera gastar ainda mais em campanhas alimentadas por inteligência artificial no próximo ano. As conclusões mostram que as lideranças esperam que os seus investimentos em IA sejam recompensados, com nove em cada dez líderes (90%) reportando que a IA poupará tempo ou custos aos seus negócios.


A ascensão dos chatbots de IA generativa (GenAI) parece estar tendo um impacto sobre os líderes de marketing, já que os chatbots são a forma mais comum pelas quais as empresas esperam usar a IA. Entre os entrevistados da pesquisa, 38% das empresas afirmam que usarão chatbots de IA em seus esforços de marketing.
Além disso, as empresas querem explorar modelos de IA utilizando dados de clientes para personalizar o seu marketing, com 34% dos líderes integrando a IA preditiva. Por exemplo, a Cisco usa a Twilio Segment para coletar dados analíticos de produtos e está atualmente construindo um modelo de IA para prever a propensão e facilidade do usuário para comprar ou atualizar para um novo produto. O treinamento de modelos de IA em dados em tempo real cria uma nova regra: à medida que os modelos analisam mais dados, ficam mais inteligentes ao compreender, perceber e ativar insights valiosos sobre os dados dos clientes que estão armazenados na Plataforma de Dados do Cliente (CDP).


A qualidade dos dados e os CDPs são facilitadores essenciais O relatório também destaca o papel essencial da qualidade dos dados: 40% das empresas enfrentam dificuldades com infraestruturas tecnológicas ou dados de baixa qualidade, destacando o papel fundamental dos dados relevantes e oportunos para libertar todo o poder da IA. 71% dos entrevistados afirmam que a IA poderia ser mais útil com acesso a dados de maior qualidade.


Os CDPs têm um efeito positivo na garantia da qualidade dos dados: as empresas que utilizam um CDP registraram uma taxa de crescimento de 32% no ano passado, em comparação com uma taxa de crescimento de 21% nas empresas que não utilizam um CDP. Como os CDPs unificam os dados dos clientes coletados em toda a organização, eles oferecem às marcas uma única fonte para as necessidades de seus clientes. Essas ferramentas poderosas estão substituindo o software tradicional de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM) – 24% dos entrevistados afirmam que planejam simplificar, remover ou reduzir seus gastos com CRM nos próximos 12 meses. Esta mudança aponta para a tendência mais ampla de as empresas investirem mais em tecnologias alternativas, como data warehouses para gestão de dados de clientes, que são fortemente interoperáveis com CDPs.


As preocupações com a privacidade do consumidor persistem

No que diz respeito aos dados do cliente, a privacidade continua a ser fundamental. Embora 66% dos líderes sintam que os clientes apreciariam o marketing melhorado pela IA se este conduzisse a um serviço superior, 28% expressam preocupações sobre a privacidade dos dados associada à adoção da IA. Respondendo a estas preocupações, a maioria das empresas (85%) afirma que é uma prioridade fazer um melhor trabalho de captura e aproveitamento de dados próprios no próximo ano, registrando um aumento de 14% em relação aos 71% registados em 2022.


“A IA conquistou o mundo em 2023, e os dados são claros de que as empresas adotaram a tecnologia de todo o coração como um meio de atrair, envolver e reter clientes. O desafio agora é garantir que esses esforços de IA dêem frutos”, afirma Katrina Wong, vice-presidente de marketing do segmento Twilio. “As empresas precisam priorizar a qualidade dos dados tanto ou até mais do que priorizam a IA. Caso contrário, eles estão deixando dinheiro na mesa.”


AI será o centro das atenções na CDP Week 2023

Para saber mais sobre o Growth Reports de 2023 e descobrir como implantar IA de maneira mais eficaz, além de usar CDPs para resolver problemas de qualidade de dados, assista à semana virtual do CDP, a CDP Week, de 24 a 26 de outubro de 2023. Palestrante principal, Sinead Bovell, futurista e especialista em ética em IA certificada pelo MIT, compartilhará sua perspectiva sobre o futuro do trabalho e da vida com tecnologias avançadas. Além disso, vários palestrantes oferecerão sessões sobre como aumentar o valor da vida útil do cliente (LTV), melhorar o envolvimento do cliente, avaliar a maturidade dos dados da sua empresa e muito mais.

Sobre o relatório

O Twilio Segment conduziu a pesquisa por trás do Growth Report usando uma pesquisa online preparada pela Method Research e distribuída pela Cint. O público incluiu 2.450 funcionários em tempo integral dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, Alemanha, França e Austrália que estão familiarizados com a estratégia de crescimento da empresa, trabalhando em funções de marketing, engenharia, UX, produtos e atendimento ao cliente em empresas B2B. com mais de 75 funcionários.


Para baixar o Growth Reporet, visite: https://segment.com/the-growth-report/

Brasil lidera América Latina na adoção de IA, com 98% das empresas experimentando tecnologia em canais de marketing

Chatbot é a ferramenta mais popular, mas as empresas reconhecem a oportunidade de fazer mais e estão priorizando a qualidade dos dados para chegar lá, com investimentos crescendo para 2024

Nova pesquisa da Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real para as marcas líderes da atualidade, mostra que a automação de inteligência artificial (IA) emergiu como o principal meio pelo qual as empresas buscam aumentar as receitas e operar com eficiência. O Growth Report de 2023 da Twilio Segment, um estudo realizado com 2.450 líderes empresariais, descobriu que o Brasil é líder na adoção de IA na América Latina, com 98% das empresas experimentando tecnologia em canais de marketing. Além disso, globalmente, 88% das empresas já estão usando alguma forma de IA em seus esforços de marketing, e mais da metade (54%) espera gastar ainda mais em campanhas alimentadas por inteligência artificial no próximo ano. As conclusões mostram que as lideranças esperam que os seus investimentos em IA sejam recompensados, com nove em cada dez líderes (90%) reportando que a IA poupará tempo ou custos aos seus negócios.

A ascensão dos chatbots de IA generativa (GenAI) parece estar tendo um impacto sobre os líderes de marketing, já que os chatbots são a forma mais comum pelas quais as empresas esperam usar a IA. Entre os entrevistados da pesquisa, 38% das empresas afirmam que usarão chatbots de IA em seus esforços de marketing.
Além disso, as empresas querem explorar modelos de IA utilizando dados de clientes para personalizar o seu marketing, com 34% dos líderes integrando a IA preditiva. Por exemplo, a Cisco usa a Twilio Segment para coletar dados analíticos de produtos e está atualmente construindo um modelo de IA para prever a propensão e facilidade do usuário para comprar ou atualizar para um novo produto. O treinamento de modelos de IA em dados em tempo real cria uma nova regra: à medida que os modelos analisam mais dados, ficam mais inteligentes ao compreender, perceber e ativar insights valiosos sobre os dados dos clientes que estão armazenados na Plataforma de Dados do Cliente (CDP).

A qualidade dos dados e os CDPs são facilitadores essenciais

O relatório também destaca o papel essencial da qualidade dos dados: 40% das empresas enfrentam dificuldades com infraestruturas tecnológicas ou dados de baixa qualidade, destacando o papel fundamental dos dados relevantes e oportunos para libertar todo o poder da IA. 71% dos entrevistados afirmam que a IA poderia ser mais útil com acesso a dados de maior qualidade.

Os CDPs têm um efeito positivo na garantia da qualidade dos dados: as empresas que utilizam um CDP registraram uma taxa de crescimento de 32% no ano passado, em comparação com uma taxa de crescimento de 21% nas empresas que não utilizam um CDP. Como os CDPs unificam os dados dos clientes coletados em toda a organização, eles oferecem às marcas uma única fonte para as necessidades de seus clientes. Essas ferramentas poderosas estão substituindo o software tradicional de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM) – 24% dos entrevistados afirmam que planejam simplificar, remover ou reduzir seus gastos com CRM nos próximos 12 meses. Esta mudança aponta para a tendência mais ampla de as empresas investirem mais em tecnologias alternativas, como data warehouses para gestão de dados de clientes, que são fortemente interoperáveis com CDPs.

As preocupações com a privacidade do consumidor persistem

No que diz respeito aos dados do cliente, a privacidade continua a ser fundamental. Embora 66% dos líderes sintam que os clientes apreciariam o marketing melhorado pela IA se este conduzisse a um serviço superior, 28% expressam preocupações sobre a privacidade dos dados associada à adoção da IA. Respondendo a estas preocupações, a maioria das empresas (85%) afirma que é uma prioridade fazer um melhor trabalho de captura e aproveitamento de dados próprios no próximo ano, registrando um aumento de 14% em relação aos 71% registados em 2022.
“A IA conquistou o mundo em 2023, e os dados são claros de que as empresas adotaram a tecnologia de todo o coração como um meio de atrair, envolver e reter clientes. O desafio agora é garantir que esses esforços de IA dêem frutos”, afirma Katrina Wong, vice-presidente de marketing do segmento Twilio. “As empresas precisam priorizar a qualidade dos dados tanto ou até mais do que priorizam a IA. Caso contrário, eles estão deixando dinheiro na mesa.”

AI será o centro das atenções na CDP Week 2023

Para saber mais sobre o Growth Reports de 2023 e descobrir como implantar IA de maneira mais eficaz, além de usar CDPs para resolver problemas de qualidade de dados, assista à semana virtual do CDP, a CDP Week, de 24 a 26 de outubro de 2023. Palestrante principal, Sinead Bovell, futurista e especialista em ética em IA certificada pelo MIT, compartilhará sua perspectiva sobre o futuro do trabalho e da vida com tecnologias avançadas. Além disso, vários palestrantes oferecerão sessões sobre como aumentar o valor da vida útil do cliente (LTV), melhorar o envolvimento do cliente, avaliar a maturidade dos dados da sua empresa e muito mais.

Sobre o relatório

O Twilio Segment conduziu a pesquisa por trás do Growth Report usando uma pesquisa online preparada pela Method Research e distribuída pela Cint. O público incluiu 2.450 funcionários em tempo integral dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, Alemanha, França e Austrália que estão familiarizados com a estratégia de crescimento da empresa, trabalhando em funções de marketing, engenharia, UX, produtos e atendimento ao cliente em empresas B2B. com mais de 75 funcionários.
Para baixar o Growth Reporet, visite: https://segment.com/the-growth-report/

Baidu lança sistema de Inteligência Artificial para competir com o CHATGPT

Baidu lança sistema de Inteligência Artificial para competir com o CHATGPT

O Baidu anunciou o ERNIE 4.0, seu novo sistema de IA, que alega ser tão avançado quanto o GPT-4 da OpenAI.

O CEO da Baidu, Robin Li, demonstrou como o ERNIE 4.0 pode gerar comerciais, resolver problemas matemáticos complexos e criar enredos para romances de artes marciais.

Embora o ERNIE também lide com o inglês, seu desempenho é um pouco inferior.

A Baidu é a primeira empresa chinesa a competir diretamente com o GPT-4, embora evidências de benchmarking sejam necessárias para confirmar sua superioridade.

A ação da Baidu caiu após o anúncio.

A empresa tem sido pioneira na IA generativa e destaca seu conhecimento de consultas chinesas e capacidade de gerar respostas de vídeo e áudio.

Comparativamente, o GPT-4 gera apenas respostas de texto e enfrentou críticas por dizer informações incorretas.

A concorrência no mercado de IA chinesa está aquecendo, com empresas como Alibaba, Huawei, JD Cloud, SenseTime e Tencent também competindo.

Alguns veem essa rivalidade como um reflexo da rivalidade EUA-China em tecnologias emergentes.

No entanto, a Baidu nega essa comparação, alegando que seu foco não é o conflito entre os dois países.

A empresa também atualizou seus serviços existentes com o ERNIE, melhorando seus resultados de busca e aplicativo de mapeamento móvel.

Minsait se une à Microsoft para promover o avanço da Inteligência Artificial nos negócios

Minsait se une à Microsoft para promover o avanço da Inteligência Artificial nos negócios

  • Framework desenvolvido pelas duas empresas permite medir o impacto da IA na operação dos clientes, zelando por uma utilização integrada, mensurável e regulamentada dessa tecnologia
     
  • Batizada com a sigla RAIL, proposta procura encurtar os períodos de retorno do investimento, a partir de estratégias de implementação e escalonamento da IA no dia a dia das empresas
     
  • No Brasil, oferta de serviços RAIL será gerida pela nova área de Estratégia, Inovação & IA da Minsait, comandada por Henrique Florido


A Minsait, uma empresa Indra, líder em transformação digital e Tecnologia da Informação, firmou uma parceria com a Microsoft com o objetivo de definir um framework para empresas, organizações e entidades públicas interessadas em avançar no uso de inteligência artificial (IA), em meio a um contexto de mercado cada vez mais competitivo.

Batizada com a sigla RAIL, a iniciativa se baseia em quatro princípios norteadores da aplicação de IA no ambiente de trabalho dessas corporações: I) R de responsabilidade social, ambiental e financeira, a fim de garantir a sustentabilidade dos negócios; II) A de ambição, voltada para a combinação de tecnologias tradicionais e inovadoras, visando um impacto mensurável no dia a dia da operação; III) I de integração entre os processos e sistemas da instituição; e IV) L de liderança, exercida a partir de uma perspectiva a um só tempo tecnológica, metodológica e organizacional.

De acordo com Natalia Clavero, diretora de Dados & IA da Minsait na Espanha, as empresas e entidades que se anteciparem em planejar a adoção da inteligência artificial terão maior probabilidade de assumir a liderança em seus respectivos setores. Nesse sentido, é preciso que essa abordagem seja feita de modo a garantir a coesão entre o cotidiano do negócio e as possibilidades oferecidas pela IA, sempre respeitando as prioridades estratégicas e particularidades operacionais de cada organização e levando em conta as exigências do contexto social e regulatório em que estão inseridas.

“A proposta elaborada pela Minsait, em colaboração com a Microsoft, procura guiar as empresas em um processo de adoção da IA de forma ordenada, articulando os mecanismos necessários para que esta seja aplicada de maneira sustentável, garantindo o acompanhamento das contribuições dessa tecnologia para os resultados do negócio”, explica a executiva.

Assim, o framework desenvolvido a partir da parceria entre as duas companhias permite medir o impacto da inteligência artificial na operação dos clientes, facilitando sua escalabilidade e orientando sua utilização a partir de critérios éticos e em conformidade com as normas e regulamentos vigentes. “Em suma, o RAIL faz com que as empresas conheçam o efetivo retorno que a adoção da IA pode trazer aos seus negócios, além de oferecer as garantias legais impostas pelas regulamentações locais”, acrescenta Clavero.

“Em um momento no qual a inteligência artificial emerge como um acelerador da competitividade empresarial, é preciso que as organizações estejam dispostas a explorar as possibilidades que essa tecnologia oferece, porém, de maneira responsável e consciente, a partir de mecanismos que lhes permitam escalá-la internamente, por meio da utilização de sistemas capazes de avaliar e mensurar seu impacto na cadeia de valor”, finaliza a especialista da Minsait.

Com isso em mente, vale mencionar que o diferencial do RAIL reside em sua capacidade de acompanhar as corporações no processo de adesão à inteligência artificial, viabilizando a obtenção de melhores resultados, a partir de um investimento bem direcionado e do cumprimento dos padrões éticos e regulamentares exigidos. Por meio da combinação entre as ferramentas e soluções da Microsoft e a expertise em transformação digital da Minsait, é possível agilizar a adoção de novas soluções de IA, gerando visibilidade e aumentando a competitividade do cliente frente ao mercado.

Outra vantagem oferecida pelo framework consiste na velocidade com que permite às empresas visualizarem o impacto da inteligência artificial em seus projetos, encurtando os períodos de retorno do investimento, a partir de estratégias de implementação e escalonamento da adoção dessa tecnologia em suas operações. Além disso, o RAIL se destaca ainda por promover o desenvolvimento da IA nos mais variados segmentos de atividade, seja no setor público ou junto à iniciativa privada, multiplicando oportunidades de crescimento e favorecendo o surgimento de novos modelos de negócio.

Nova área de Estratégia, Inovação & IA da Minsait no Brasil

No Brasil, a oferta de serviços do framework RAIL, desenvolvido em parceria com a Microsoft, será gerida pela nova área de Estratégia, Inovação & IA da Minsait, comandada por Henrique Florido. Criada com o objetivo de impulsionar a transformação digital dos negócios, por meio de soluções avançadas, desenvolvidas a partir da intersecção entre estratégias corporativas e aplicações de inteligência artificial, a divisão deve fortalecer o posicionamento pioneiro da companhia na adoção e no desenvolvimento de tecnologias de ponta, capazes de impactar positivamente tanto as operações de seus clientes quanto a sociedade como um todo.

De acordo com Florido, sua função como diretor à frente da nova área da empresa no Brasil implicará na orientação de uma equipe composta por mais de 250 profissionais. “Nossa missão é transformar desafios complexos em oportunidades tangíveis, por meio do desenvolvimento coletivo de soluções inovadoras, pensadas a partir da convergência harmoniosa entre evolução tecnológica e visão estratégica de negócios”, explica.

Segundo Marcelo Bernardino, CEO da Minsait no Brasil, a companhia reconhece o imenso potencial da inteligência artificial para a remodelação dos negócios em diversos setores econômicos. “A criação da área de Estratégia, Inovação & IA configura um importante passo para que a Minsait ganhe ainda mais robustez no país e siga oferecendo aos clientes mecanismos que facilitem sua jornada digital, desde a estratégia para a implantação da IA até a mensuração dos reais impactos dessa tecnologia nos negócios”, finaliza o executivo.

Relatório anual Life Trends prevê uma década de transformações desencadeadas por IA generativa, mudanças nos valores do consumidor e inovação acelerada

Relatório anual Life Trends prevê uma década de transformações desencadeadas por IA generativa, mudanças nos valores do consumidor e inovação acelerada

Em seu 17º ano, o relatório da Accenture Song identifica cinco macrotendências globais e fornece orientação para as empresas

NOVA IORQUE; 17 de outubro de 2023 – Metade das pessoas no mundo está alterando significativamente seus objetivos de vida, priorizando a estabilidade no emprego e a aposentadoria mais do que o casamento ou a obtenção de um diploma universitário, e outros 48% das pessoas fazem planos para suas vidas com menos de 12 meses de antecedência, ou sequer os fazem, conclui o 17º relatório anual Life Trends da Accenture (NYSE: ACN).
 

Esta alteração de mentalidade, provocada em parte pelo rápido avanço da tecnologia, está colocando a sociedade em mudança contínua e cria um nível de incerteza e fragilidade para as empresas, uma vez que as pessoas agora estão desconstruindo tudo nas suas vidas, enquanto tentam descobrir o seu lugar no mundo.
 

“Estamos entrando em uma década de desconstrução estimulada pela mudança nos valores do consumidor, pelo crescimento explosivo da Inteligência Artificial e pela velocidade implacável da mudança”, disse Mark Curtis, líder global de sustentabilidade da Accenture Song. “Isto está fazendo os líderes empresariais se perguntarem: ‘por onde iniciamos?’ considerando estes desafios. Tudo começa com um apelo à excelência e dá espaço para que a busca pela engenhosidade humana e pela criatividade floresça”, afirma.
 

Estes insights ajudaram a Accenture Song a identificar cinco tendências macroculturais globais que deverão revolucionar a forma como as empresas e os líderes permanecem relevantes para os clientes, ao mesmo tempo que aceleram o crescimento.

  1. O cliente sempre tem razão, certo? Durante anos, a correlação entre a experiência do cliente e o crescimento das receitas inspirou as organizações a manter o cliente no centro de todas as decisões. Agora, as considerações econômicas estão forçando cortes nas empresas, gerando atritos entre clientes e marcas em todos os canais, sob a forma de aumentos de preços, redução da qualidade, uma avalanche de inscrições e atendimento ao cliente ruim. Quase metade dos clientes se sente menos valorizado ao enfrentar dificuldade em entrar em contato ou falar com um serviço de atendimento ao cliente que não oferece suporte efetivo.

    As reduções de qualidade ou de dimensão (‘shrinkflation’), as quedas no serviço (‘skimpflation’), as deficiências no serviço ao cliente e as inscrições indesejadas estão aumentando a sensação de que as marcas estão silenciosamente revertendo as suas promessas. No centro desta tendência está um problema crítico de percepção: onde as empresas veem ações para a sobrevivência, alguns clientes visualizam a ganância.
     
  2. A grande mudança na interface: Com 77% das pessoas familiarizadas com IA conversacional, esta é uma tecnologia com consciência cultural de massa. A IA generativa está atualizando a experiência das pessoas na internet, de transacional para pessoal; grandes modelos de linguagem (LLMs) estão sendo usados para organizar conversas inteligentes e bidirecionais, dando às pessoas soluções para consultas do tipo “Como”, em vez de simplesmente solicitações do tipo “O que”.

    Quase metade dos consumidores (42%) se sentiria confortável em usar IA de conversação como ChatGPT para recomendações de produtos, conclusão de tarefas no trabalho (44%) e conselhos de bem-estar e saúde (33%). Esta tecnologia mudará a maioria das interfaces que usamos. As marcas tentarão usar esse entendimento para moldar produtos, serviços e experiências hiper relevantes, enquanto as marcas inteligentes irão além, rumo ao desenvolvimento de marcas responsivas.
     
  3. A ‘Me-diocridade’ criativa está se aproximando? O principal objetivo da criatividade costumava ser inspirar uma resposta emocional por meio da imaginação e da conexão humana. Agora que os algoritmos e a tecnologia muitas vezes ficam entre o criador e o público, passou a ser uma questão de jogar o jogo ou correr o risco de não ser descoberto, o que está influenciando o produto final, às vezes para pior. No entretenimento, os consumidores são alimentados com uma dieta constante de extensões de filmes e franquias. E, de modo geral, 35% dos entrevistados acham que os designs de aplicativos são indistinguíveis entre marcas, um sentimento que aumenta para quase 40% entre os jovens de 18 a 24 anos. Um período de estagnação cultural parece estar entre nós.

    Este desafio da mediocridade não se resolverá sozinho e poderá até piorar à medida que a IA generativa se tornar um interveniente maior nos processos criativos. As empresas experientes verão oportunidades aqui: num mar de familiaridade, a originalidade sempre se destacará, assim como o investimento em talentos criativos.
     
  4. Erro 429: Limite de solicitação humana atingido: O relacionamento das pessoas com a tecnologia está em um momento crítico. Quase um terço dos consumidores afirma que a tecnologia complicou as suas vidas tanto quanto as simplificou. A tecnologia parece algo que acontece com eles e não para eles, exigindo demais e muitas vezes falhando em causar um impacto positivo no bem-estar.

    31% dizem que notificações constantes controlam o uso de tecnologia pessoal; 27% dizem que são algoritmos, enquanto outros 27% dizem que é a atração para a rolagem pela tela sem fim. Em resposta, os consumidores estão apertando as rédeas na utilização da tecnologia: um terço está removendo notificações, um em cada cinco está impondo limites de tempo de utilização e um quarto está removendo completamente aplicações e dispositivos. Esta tensão aponta para o fato de a tecnologia drenar os recursos das pessoas e o seu desejo de colocar o seu bem-estar em primeiro lugar.

    As organizações devem estar atentas sobre como o uso da tecnologia se ajustará à vida das pessoas e o que isso exigirá delas. Tempo? Novas habilidades? As marcas que oferecem às pessoas um maior poder de escolha sobre a forma como utilizam (ou não) a tecnologia para interagir se tornarão de confiança, porque os clientes serão capazes de recuperar um sentido de controle muito necessário.
     
  5. Década de desconstrução: Os caminhos de vida tradicionais estão sendo redirecionados por novas limitações, necessidades e oportunidades, alterando significativamente a demografia. As pessoas estão desafiando ideias de longa data e moldando novas formas de pensar, agir e viver. Parece que uma década de desconstrução está começando e o impacto nos sistemas e serviços será de grande alcance.

    Por exemplo, as pessoas vivem agora menos de um ano de cada vez – 48% fazem planos para as suas vidas com menos de 12 meses de antecedência ou não planejam nada. Nos últimos três anos, também vimos uma queda no valor atribuído aos marcos tradicionais, incluindo o casamento (de 30% para 21%), a conclusão da faculdade (de 30% para 24%) e a saída da casa dos pais (23% a 17%).

    Estas novas mentalidades irão desencadear diferentes perspectivas sobre produtos e serviços. As empresas que se adaptam com fluidez, criam experiências contínuas que desafiam as normas e apoiam os caminhos únicos das pessoas, permanecerão relevantes para o consumidor em evolução.

“É necessária uma operação meticulosa para desempenhar um papel significativo e relevante na vida dos clientes”, disse David Droga, CEO da Accenture Song. “Os consumidores de hoje não são lineares, estão mudando mais rapidamente do que as empresas, então manter o ritmo é um desafio constante. Estas tendências são uma janela para a interação entre as pessoas, os seus comportamentos e as suas atitudes gerais em relação ao mundo em constante mudança – seja nos negócios, na tecnologia ou outras mudanças sociais – ajudando os nossos clientes a compreender as motivações dos seus clientes de formas que podem catalisar o crescimento.”

Para ler o relatório Accenture Life Trends 2024, visite o link aqui ou explore as descobertas no aplicativo da Accenture, Accenture Foresight.

Metodologia de Pesquisa

A previsão anual identifica tendências digitais emergentes e ações a serem tomadas pelas empresas em 2024, por meio de insights e inteligência de crowdsourcing da rede global de designers, criativos, tecnólogos, sociólogos e antropólogos da Accenture Song. A Accenture contou com 15.227 entrevistados em 21 países em agosto de 2023 para validar as tendências.

Inteligência artificial no setor financeiro, o que há de novo?

Inteligência artificial no setor financeiro, o que há de novo?

Especialista em finanças pessoais explica quais mudanças foram trazidas pela IA

São Paulo, outubro de 2023 – Atualmente, a inteligência artificial (IA) tem ganhado cada vez mais destaque na sociedade, independentemente da área em que esteja sendo implementada. E quando se trata do setor financeiro, a IA tem desempenhado um papel bastante significativo e sua aplicação vem evoluindo ao longo dos anos. 

João Victorino, especialista em finanças pessoais, afirma que a IA já atua em diversas tarefas do setor financeiro, como análise de dados, que incluem as transações e histórico de clientes. Além disso, a IA utiliza algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning – um subcampo da ciência da computação que evoluiu do estudo de reconhecimento de padrões) para identificar parâmetros dos dados. Esses algoritmos (conjunto de instruções e regras que um programa de computador possui para executar suas funções) podem prever tendências de mercado, riscos de crédito, fraudes e até otimizar estratégias de investimento.

Outro ponto de destaque é a introdução do Processamento de Linguagem Natural (PLN – uma subárea da ciência da computação, inteligência artificial e da linguística, que estuda os problemas da geração e compreensão automática de línguas humanas naturais). “Para interações com clientes e análise de notícias financeiras, a IA usa técnicas de PLN para compreender e gerar texto. Isso é útil para chatbots, análise de sentimentos e tradução de documentos financeiros.”, explica João.

Pode parecer que isso tudo é novidade, mas não é. A Inteligência Artificial já é largamente utilizada em ferramentas de prevenção a fraudes e de análise de transações arriscadas nas empresas de meios de pagamento (cartões de crédito) e também em bancos com operações de crédito ao varejo. A novidade é que essas soluções vão agora estar à disposição das pessoas comuns como eu e você. Mas não se engane, as grandes corporações estão sempre à frente, dada a capacidade de investimento em tecnologias de ponta.

Segundo o especialista, com a chegada desses grandes avanços tecnológicos, a tendência é que as pessoas fiquem mais empolgadas em se planejar financeiramente com a IA. Isso acontece porque fica mais claro enxergar o panorama geral de suas finanças pessoais e verificar as suas projeções de gastos, recebimentos e atingimento de objetivos de acordo com cada situação particular.

No entanto, João alerta sobre a importância de monitorar os riscos da introdução desta ferramenta, sabendo dosar os prós e os contras. “A inteligência artificial enfrenta desafios no setor financeiro, como questões de segurança e ética, especialmente quando se trata de tomar decisões críticas em nome dos clientes. A regulamentação desempenha papel importante na governança dessas tecnologias para garantir responsabilidade e transparência”, ressalta.

Para finalizar, João Victorino destaca as 5 mudanças mais significativas que a inteligência artificial trouxe para o setor financeiro:

  • Análise de dados mais precisa: a IA permite a análise de grandes volumes de dados financeiros em tempo real, identificando padrões e tendências que seriam difíceis de detectar manualmente. Isso ajuda na tomada de decisões.
  • Automatização de tarefas repetitivas: a IA pode automatizar tarefas rotineiras, como processamento de documentos, verificação de conformidade e conciliação de transações, economizando tempo e reduzindo erros.
  • Melhoria na detecção de fraudes: os algoritmos de IA são eficazes na detecção de atividades fraudulentas, analisando padrões de transações e comportamentos suspeitos em tempo real, protegendo as instituições financeiras e os consumidores.
  • Gestão de risco aprimorada: a IA é usada para avaliar e gerenciar riscos financeiros, calculando modelos de risco de crédito e identificando potenciais ameaças aos investimentos.
  • Aprimoramento do atendimento ao cliente: chatbots e assistentes virtuais alimentados por IA estão sendo usados para fornecer suporte ao cliente 24 horas por dia, respondendo a perguntas e auxiliando em transações financeiras.

Luzia assistente de IA para WhatsApp mais utilizado no mundo, recebe aporte de US$10 milhões

Luzia assistente de IA para WhatsApp mais utilizado no mundo, recebe aporte de US10 milhões

Seis meses após o lançamento, a rodada de investimento Série A inclui investidores do Vale do Silício, Globo Ventures e uma personalidade do basquete mundial.

São Paulo, 17 de outubro de 2023 – A LuzIA, assistente de IA para WhatsApp, recebeu um aporte de US$ 10 milhões. A ferramenta, que traz todo o poder da inteligência artificial generativa gratuitamente para as pessoas, chamou a atenção do Vale do Silício e de outros investidores internacionais em uma rodada de investimento Série A. Os recursos serão alocados na melhoria da experiência do usuário e para expandir o alcance da ferramenta, que já é utilizada por 16,1 milhões pessoas no mundo.

Além dos investidores do Vale do Silício, Luzia chamou a atenção de investidores como o jogador de basquete Pau Gasol e da Globo Ventures, empresa de investimentos do Grupo Globo. A lista de investidores ainda inclui Khosla Ventures, A* Capital, Abstract Ventures, FJ Labs e outros investidores individuais, que, juntos, contribuem para um investimento total que ultrapassa R$65 milhões.

Nos primeiros meses de existência, Luzia já havia passado por uma rodada de investimentos na fase de seed com os investidores Technisys, Sean Investiments LTD e Grupo Proeduca que, na época, somaram um valor de US$ 3 milhões. “Este investimento representa um passo importante para a Luzia para cumprir sua missão como empresa: levar o poder da inteligência artificial a mais pessoas e diminuir o gap tecnológico no mundo. Queremos que a Luzia seja a melhor e mais amigável assistente pessoal em todo o mundo, permitindo que as pessoas descubram e aproveitem o poder da IA para simplificar suas tarefas, aumentar a produtividade, encontrar novas inspirações e explorar novas opções de lazer para desfrutar com amigos e família“, afirmou o CEO e co-fundador da empresa, Álvaro Higes.

O aporte recebido dos investidores do Vale do Silício tem como meta consolidar a liderança da Luzia como uma assistente pessoal de IA generativa. O objetivo é aprimorar ainda mais as experiências do usuário por meio da contratação de novos talentos, expansão para mais países e introdução de novas ferramentas e tecnologias que possam impactar positivamente a vida das pessoas. Entre as ferramentas atualmente em desenvolvimento, a Luzia já fornece respostas em tempo real, previsões meteorológicas e espera trabalhar em respostas de áudio.

Além de suas inúmeras funcionalidades, a ferramenta também demonstra robustez em relação à privacidade e segurança do usuário. Todas as mensagens trocadas são protegidas por criptografia de ponta a ponta, processadas de forma anônima e estão em conformidade com os padrões de proteção de dados do usuário.

Lançada globalmente em março deste ano, a Luzia ganhou popularidade ao oferecer as capacidades da Inteligência Artificial aos usuários por meio de conversas no WhatsApp e Telegram. Desde sua chegada ao Brasil em julho, quase 6 milhões de brasileiros interagiram com a Luzia em busca de assistência em tarefas diárias, perguntas, transcrições de áudio, traduções e até mesmo na criação de imagens.

Novo visual e novas ferramentas

Além do anúncio da rodada de investimentos, a Luzia passou por uma transformação, apresentando um novo avatar, identidade visual e uma personalidade mais próxima das pessoas em seu cotidiano. Embora seja apenas mais um contato salvo em sua agenda, ela está

sempre pronta para ajudar, atuando como sua aliada pessoal. O avatar agora apresenta características desenhadas à mão, transmitindo uma sensação de calma, sabedoria, curiosidade e proximidade. O objetivo dessa atualização é ser única, deixando para trás referências a fotografias ou outros tipos de ilustrações.”

A Luzia é aquele aliado confiável que está lá sempre para te apoiar. É um contato salvo em sua agenda que pode se envolver em conversas empáticas e amigáveis para ajudá-lo em sua vida diária, mas é o único contato que pode aproveitar o poder da IA com comandos simples de voz ou texto,” reflete Álvaro Higes.

Não apenas a parte visual mudou recentemente, mas desde o início do mês os usuários também podem solicitar informações em tempo real sobre a previsão do tempo em suas cidades. Basta perguntar à Luzia: ‘Como está o tempo hoje em São Paulo?’ ‘Qual é a previsão para amanhã no Rio de Janeiro?’ ‘Vai chover hoje em Curitiba?’ ‘Devo levar um guarda-chuva para passear aqui em São Paulo?‘ e a Luzia ficará mais do que feliz em responder às suas perguntas e ser aquela amiga pronta para lhe dar os melhores conselhos ao sair.

Converse com a Luzia

Para interagir com a Luzia, basta salvar o contato (11) 97255-30361 na agenda do seu telefone e iniciar uma conversa no WhatsApp ou Telegram, ou clicar na plataforma desejada no site. A assistente está disponível gratuitamente e é traduzida para o português, sem a necessidade de registros adicionais e sem consumir os dados do usuário, desde que o plano de telefone ofereça uso ilimitado do WhatsApp.

Atento lança Centro de Excelência em Inteligência Artificial para impulsionar a criação de soluções ágeis e inovadoras

escritorio tecnologia programadores


Atento lança Centro de Excelência em Inteligência Artificial para impulsionar a criação de soluções ágeis e inovadoras
 

• Este Centro de Excelência (CoE) em Inteligência Artificial (IA) promove o desenvolvimento de soluções de IA personalizadas, revolucionando os serviços de experiência do cliente da Atento em todos os setores.

• Com uma equipe especializada, o CoE faz parte do compromisso contínuo da empresa em impulsionar a inovação e melhorar a produtividade por meio de novas tecnologias de ponta, com foco especial na IA generativa.


São Paulo, outubro de 2023 – A Atento S.A. (“Atento” ou a “Empresa”), uma das maiores provedoras de serviços de relacionamento com clientes e terceirização de processos de negócios (CRM/BPO) do mundo e líder na América Latina, anuncia a criação de um novo Centro de Excelência (CoE) em Inteligência Artificial (IA) para fomentar o desenvolvimento de projetos impulsionados por IA generativa dentro de um framework de inovação ágil e seguro. O CoE permite à empresa definir novas soluções, acelerar o desenvolvimento de seu portfólio de IA atual e expandir o conhecimento e as melhores práticas em torno da IA de forma holística e transformadora em todas as regiões e para todos os clientes da Atento.


O CoE foi estabelecido juntamente com um Comitê Global de IA e diversas novas políticas da empresa para garantir a geração de valor sem comprometer a segurança, integridade, confidencialidade, privacidade e propriedade intelectual ao aplicar tecnologias de IA. O Comitê Global de IA é responsável por construir a base da estratégia de IA generativa na Atento, supervisionando projetos em andamento e acelerando o desenvolvimento da IA. As políticas estabelecidas garantem que todos os programas de IA sejam seguros, seguindo diretrizes que garantem conformidade com princípios éticos, legais, de segurança, financeiros e de terceiros.


“À medida que a inovação em IA continua avançando, é importante estabelecer um ambiente seguro e confiável para o desenvolvimento e experimentação”, afirma Eduardo Aguirre, CIO Global da Atento. “O novo Centro de Excelência incentiva a agilidade e a inovação, mantendo práticas comerciais seguras. A IA se tornou uma parte fundamental da estratégia de nossa empresa e temos certeza de que esse novo programa é nosso próximo passo para transformar o valor que oferecemos aos nossos clientes e seus negócios por meio de nossas Next Generation Capabilities.


O CoE em IA da Atento reúne uma variedade de perfis profissionais, incluindo cientistas de dados, linguistas computacionais, engenheiros de IA, desenvolvedores full-stack, business champions, engenheiros de prompt e mestres scrum, entre outros, para tornar possível o desenvolvimento de projetos de IA holísticos. O CoE permitirá à Atento construir soluções de negócios mais ágeis para seus clientes.

O impacto da Inteligência Artificial na educação

O impacto da Inteligência Artificial na educação

Por Graziele Cestarolli Ortega
 

A utilização da Inteligência Artificial (IA) vem se consolidando em diversos setores da economia. Para se ter uma ideia, segundo o estudo “Trust in Artificial Intelligence“, desenvolvido pela consultoria KPMG, 56% da população brasileira demonstra aceitação com relação às tecnologias artificiais.
 

No segmento educacional, isto não poderia ser diferente. Atualmente, as instituições de ensino já dispõem de serviços e plataformas educacionais com o uso de IA, a fim de gerar uma aprendizagem ainda mais personalizada por parte dos estudantes e extrair dados valiosos que colaboram para a otimização desse processo.
 

No entanto, ainda há muito o que amadurecer com relação à esta temática na educação, tendo em vista que é preciso compreender a IA em todas as suas frentes, desde o seu uso ético, até o desenvolvimento de competências digitais para a vida dos estudantes.
 

A Inteligência Artificial aplicada no contexto de Educação
 

No campo docente, sempre foi explícito a necessidade de enxergar cada estudante em sua individualidade, mas nem sempre foi possível. A possibilidade que se tem hoje, por meio da IA, de contar com parâmetros muito fidedignos do perfil do corpo discente, permite aos professores elaborarem trilhas de aprendizagem específicas de forma instantânea, aplicando-as em atividades, provas e simulados online.
 

Esta utilização também transforma a própria dinâmica de aprendizado do estudante, que pode acompanhar e fazer a gestão de seu próprio estudo, ganhando autonomia para intensificar seus esforços onde possui mais vulnerabilidade, adaptando-se ao conteúdo do curso e avançando de acordo com o seu próprio ritmo.
 

Outro ponto positivo é que a IA também oferece a capacidade de fornecer feedbacks em tempo real aos estudantes sobre seu desempenho, além de sugerir recursos complementares com base em seu histórico, tornando a sua jornada de aprendizagem mais relevante e envolvente.
 

A aprendizagem personalizada também é facilitada por chatbots e assistentes virtuais, que oferecem suporte 24h por dia aos estudantes, fornecendo explicações e respostas às dúvidas. Essa abordagem não apenas os auxilia a superarem obstáculos, mas também os motiva a se tornarem aprendizes mais autônomos e eficazes.
 

Ademais, a Inteligência Artificial tem o potencial de tornar a prática pedagógica mais acessível a todos, o que é especialmente benéfico para aqueles com estilos de aprendizagem únicos ou necessidades especiais. Desta forma, com a IA, é possível oferecer legendas automáticas em vídeos para estudantes surdos, tradução instantânea de conteúdo para estrangeiros e, até mesmo, personalização com relação à acessibilidade para estudantes com deficiências.
 

Desafios da IA na educação
 

A capacidade da Inteligência Artificial em analisar conjuntos de dados educacionais que incluem o desempenho dos estudantes, as taxas de retenção, os resultados de avaliações, bem como as interações nas práticas pedagógicas, podem apoiar as instituições de ensino a identificarem padrões e tendências. a fim de entender o que pode ser aprimorado em seus currículos e métodos.
 

No entanto, quando se trata da coleta e análise de dados dos estudantes, a IA pode ser desafiadora, uma vez que, em determinados casos, ameaça a privacidade individual e isso envolve não apenas os dados acadêmicos, mas também informações comportamentais e biométricas.
 

Nesse sentido, é imperativo que as instituições adotem rigorosas medidas de segurança e proteção de dados, além de estabelecerem políticas que garantam que os estudantes tenham controle sobre suas informações pessoais, algo que já é regularizado pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
 

Outro desafio ético significativo é o viés algorítmico. Isto porque, os algoritmos de IA podem aprender com dados com os quais são treinados, resultando em recomendações e decisões tendenciosas e, ainda, informações infundadas ou falsas. Portanto, é essencial que haja ética e curadoria nos conteúdos ofertados pela IA.
 

Por último, mas não menos importante, é preciso abordar o risco de uma dependência excessiva da IA por parte dos estudantes. Por isso, a prática pedagógica deve continuar a promover habilidades humanas essenciais, como pensamento crítico e resolução de problemas, em vez de direcionar passivamente os estudantes por meio de algoritmos.
 

O papel dos educadores
 

Abordar esses desafios de forma ética e responsável é fundamental para garantir que a IA seja uma aliada na aprendizagem dos estudantes. Do lado dos educadores, é preciso se preparar constantemente para extrair o máximo dos benefícios das ferramentas de Inteligência Artificial, por meio de pesquisa, formação, colaboração, aprendizagem contínua e compartilhamento de melhores práticas.
 

É crucial, sobretudo, encontrar um equilíbrio entre o uso da Inteligência Artificial e abordagens pedagógicas tradicionais que promovam o desenvolvimento dessas habilidades. Nesse contexto, a IA deve ser vista como uma ferramenta complementar ao papel dos educadores, prezando pelo aprimoramento da experiência de aprendizagem, em vez de substituí-la.
 

Já do lado das familias, ainda se observa uma variedade de reações à crescente presença da Inteligência Artificial na educação de seus filhos. Alguns mostram-se entusiasmados com as oportunidades que a IA oferece, como a personalização da aprendizagem e o acesso a recursos educacionais avançados, vendo essa tecnologia como uma ferramenta que pode melhorar o desempenho acadêmico e o envolvimento dos estudantes. No entanto, outros expressam preocupações, especialmente relacionadas à privacidade dos dados e à dependência tecnológica.
 

Em suma, de uma maneira ou de outra, a Inteligência Artificial na educação já é uma realidade. Por este motivo, é preciso que as instituições de ensino se adequem e estejam preparadas para extrair os melhores frutos dessa tecnologia, oferecendo ao corpo discente experiências de aprendizagem mais acessíveis e que atuem como equalizadores, permitindo uma aprendizagem mais otimizada e inclusiva.
 

Graziele Cestarolli Ortega é Analista de Tecnologia Educacional da Rede de Colégios Santa Marcelina, instituição que alia tradição à uma proposta educacional disruptiva e alinhada às principais tendências do mercado de educação.

Sem tempo para ler contratos? D4Sign, recurso por IA resume os principais pontos de um contrato e promete agilizar processos em até 80%

Sem tempo para ler contratos? D4Sign, recurso por IA resume os principais pontos de um contrato e promete agilizar processos em até 80%

Intitulada D4Sign. AI, novo recurso destaca partes mais importantes do contrato e tira dúvidas do público de forma simplificada

“Não li os termos, mas aceito”. Quantas vezes nos deparamos com contratos e termos para assinatura e apenas aceitamos sem nem nos preocuparmos com o conteúdo descrito? Nos últimos dias, a influenciadora digital Dora Figueiredo, com quase um milhão de influenciadores no Instagram, revelou que passou por uma situação embaraçosa, no qual reformou um apartamento alugado sem prévio autorização e, após, precisou se retirar do apartamento pelo acréscimo no aluguel, realizado pelos proprietários. Pensando em situações como esta, a D4Sign, startup de assinatura, lançou o D4Sign. AI, um recurso baseado em inteligência artificial que resume os principais termos do contrato, como multas, prazos e outras obrigações, buscando minimizar impactos diante das leituras contratuais.

O caso de Dora não é uma situação isolada. A leitura de contratos e seus inúmeros termos não é uma tarefa prazerosa e, para muitos, demorada e até confusa – por conta da linguagem mais jurídica. Entretanto, a leitura de contratos é uma tarefa muito importante, seja no ramo imobiliário, nas faculdades ou prestações de serviços, mas muita gente tem sido prejudicada pela leitura pouco atenta desses documentos – ou até mesmo a falta dela.

De acordo com uma pesquisa da Universidade Stanford, 97% das pessoas não leem os contratos antes de assiná-lo. Assim, diversas pessoas, por não se atentarem aos principais termos, acabam sofrendo punições e, em alguns casos, com multas altíssimas. Pensando nisso, a D4Sign, startup de assinatura, lançou o D4Sign. AI, um recurso baseado em inteligência artificial que resume os principais termos do contrato, como multas, prazos e outras obrigações.

Em um momento em que a IA ganha cada vez mais espaço no ambiente corporativo como um meio para maximizar processos operacionais, o recurso reúne um conjunto de opções para auxiliar o consumidor final na assinatura de documentos e pode otimizar a assinatura de contratos em até 80%.

O D4Sign. AI conta com duas primeiras funções que são destaques em termos de inovação e praticidade no mercado de assinaturas eletrônicas

A primeira delas é o “Analyzer”, que destaca os principais pontos do contrato e traz um resumo detalhado de todos eles, como: identificação das partes, objeto do contrato, obrigações das partes, preços e condições de pagamento, duração e reajuste do contrato, penalidades, condições gerais, testemunhas e possibilidade de rescisão. Esse recurso facilita a compreensão dos termos e conteúdos presentes no contrato, tornando todo o processo mais ágil e eficiente.

Rafael Figueiredo, CEO da D4Sign, comenta sobre o recurso. “Destacamos os principais pontos de um contrato para que as informações sejam melhor compreendidas pelos signatários, e o Analyzer serve como atalho para quem elabora contratos ou opera a plataforma. Ao trazer de forma resumida e clara essas informações, esperamos que assimilar as nuances da negociação seja ainda mais fácil”, afirma.

“O D4Sign. AI não dispensa a leitura atenta do contrato por parte do usuário. O que estamos propondo são opções para tornar esse processo mais ágil. Por exemplo, é comum que perguntas sejam feitas referente a termos como obrigações legais, multas e prazos. Com o D4Sign. AI Analyzer, vamos trazer os principais pontos já neste primeiro momento e, caso surjam dúvidas, o usuário as tira já no começo”, prossegue.

Assim, o recurso serve para encurtar caminhos e destacar os principais pontos de um contrato, seja para os signatários ou para quem os elaborou, fornecendo as informações essenciais e reduzindo a insegurança para quem não está acostumado com os termos técnicos.

A segunda funcionalidade é o D4Sign. AI Chat, que permite aos clientes realizarem perguntas relacionadas ao documento. Essa interação com a Inteligência Artificial proporciona um suporte valioso, ajudando a esclarecer dúvidas e fornecendo informações adicionais para garantir maior clareza ao público e, assim, agilizar a assinatura. Diferentemente dos contratos impressos, em que o surgimento de dúvidas pode atrapalhar a assinatura dos contratos, no caso da D4Sign. AI, elas serão respondidas imediatamente. As perguntas também servem para que a análise de dados melhore a inteligência artificial fazendo com que as principais dúvidas sejam incorporadas ao resumo ou melhor descritas, por exemplo.

“A ideia é que ao ter uma dúvida, o usuário pergunte e a IA o responda imediatamente. E isso só é possível porque o D4Sign. AI estudou mais de 30 terabytes de leis e regras do mercado brasileiro a fim de ficar mais ‘inteligente’, garantindo a conformidade e a confiabilidade necessárias, e este é só o ponto de partida. Além disso, em caso de um contrato com múltiplos assinantes, por exemplo, as respostas ficam salvas na nuvem e, caso um outro participante faça a mesma pergunta, a IA já tem a resposta salva “, explica.

Novas funcionalidades devem chegar até o fim do ano
Além do Analyzer e do Chat, o D4Sign. AI deve incorporar, até o fim do ano, outros dois novos recursos à plataforma para facilitar o dia a dia do cliente. “A tecnologia tem sido uma aliada necessária no mercado corporativo, e o avanço de novos modelos tecnológicos, como a IA nos permite desenvolver, cada vez mais, novas soluções capazes de apoiar a todos. Isso inclui não só as empresas, mas, sobretudo, os clientes finais”, afirma. “Assim, tarefas tidas como exaustivas podem ser menos complexas com o apoio da tecnologia e estamos sempre desenvolvendo novas soluções a fim de tornar a execução desses processos cada vez mais simples e intuitivos ao público”, conclui Rafael.

Unisys lança solução baseada em computação quântica para desafios complexos de otimização logística

Unisys lança solução baseada em computação quântica para desafios complexos de otimização logística
 

Quantum é um divisor de águas que maximiza a capacidade, traduzindo-a em economia de tempo e custos; solução produz análises específicas do setor em segundos

São Paulo, 16 de outubro, 2023 – A Unisys (NYSE: UIS) apresenta ao mercado Unisys Logistics Optimization™, uma nova solução quântica projetada para ajudar as organizações a resolver desafios complexos de otimização logística em segundos. À medida que os custos logísticos continuam a aumentar, as empresas tentam urgentemente redefinir o processo de envio de mercadorias para melhorar a experiência do cliente, diminuir os custos e gerar receitas incrementais adicionais. É aqui que entra a Unisys Logistics Optimization™. Repleta de insights específicos do setor, a solução aproveita uma combinação de computação quântica, análises avançadas de dados e inteligência artificial (IA) para gerar resultados de negócio.

Unisys Logistics Optimization™ usa modelos pré-treinados para gerar respostas a consultas complexas em segundos. Isto representa um salto substancial, uma vez que esta rápida recuperação não era possível anteriormente. As ferramentas computacionais tradicionais levariam anos para coletar e aprender com os dados operacionais para produzir resultados semelhantes. A solução fornece às empresas de logística, como transportadoras de carga aérea, um plano ideal para embalar, armazenar e encaminhar remessas em vários veículos de forma mais eficiente e econômica.

Pilotando a nova solução em busca de seu próximo avanço na otimização logística está o braço de carga do Malaysia Aviation Group (MAG), MAB Kargo Sdn Bhd (MASkargo), que atende quase 100 destinos em todo o mundo. Atualmente, os planejadores de voo da companhia aérea gastam uma quantidade significativa de tempo selecionando e atribuindo manualmente cada remessa a dispositivos de carga unitária (ULDs), resultando em altas despesas operacionais. A Unisys implementará uma solução segura e confiável que fornecerá aos planejadores de voo da MASkargo um plano gráfico de carga adaptado para maximizar sua capacidade, lucratividade e capacidade de gerenciar remessas prioritárias que atendam às expectativas dos clientes.

“A MASkargo busca continuamente maneiras de aumentar a eficiência, melhorando a experiência do cliente e os pontos de contato”, comentou Mark Jason Thomas, CEO da MASkargo. “Nossa colaboração com a Unisys representa parte da jornada de digitalização da MASkargo, empregando o uso de computação quântica, inteligência artificial e machine learning para otimizar processos, apoiando o planejamento de rede e garantindo uma comunicação confiável e clara de informações precisas.”

A Unisys tem um extenso histórico de atendimento e inovação para empresas de logística e transporte há mais de 30 anos, colocando a empresa em uma posição única para oferecer uma vasta experiência no setor. Ao contrário de outras soluções no mercado, Unisys Logistics Optimization™ não requer nenhum treinamento adicional em dados para iniciar a implantação e não altera a infraestrutura ou as operações de TI existentes – proporcionando valor imediato e contínuo aos clientes, à medida que sua precisão melhora ao longo do tempo através de testes diários, por isso nunca fica desatualizado.

“Conter os custos logísticos é uma missão crítica e as empresas estão buscando soluções que atendam a essa importante necessidade”, disse Chris Arrasmith, vice-presidente sênior de Soluções de Computação Corporativa da Unisys. “Construímos uma verdadeira previsão operacional integrando análises avançadas, machine learning reforçado e o melhor das arquiteturas de computação quântica clássicas e novas, o que nos permite agregar valor quase em tempo real para os clientes.”

Unisys Logistics Optimization™ foi desenvolvido para carga aérea, operadores terrestres e despachantes e foi projetado para ajudar as empresas de logística a otimizar de três maneiras:

  • Capacidade: A solução avalia estratégias de carregamento para empresas, prevendo e prescrevendo cenários para construções de paletes e ULD, permitindo mais saídas no dia da remessa. Também ajuda a identificar oportunidades de receita adicional para as operadoras, detectando espaço não utilizado.
  • Estoque: A solução pode prever e prescrever locais e requisitos de embalagem no estoque, bem como quantidades de estoque e sensibilidade de frete. Isso reduz os tempos de embalagem e construção, minimizando danos ou estragos no frete, evitando reclamações dispendiosas.
  • Roteamento: A solução avalia todas as rotas potenciais e incorpora conjuntos de dados dinâmicos, como clima e tempos de viagem, para otimizar e identificar rotas ideais de logística reversa e de saída.

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Inteligência Artificial recria o rosto de Jesus Cristo a partir do Santo Sudário

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Inteligência Artificial recria o rosto de Jesus Cristo a partir do Santo Sudário

Conforme a tradição cristã, o Santo Sudário é tido como um tipo de manto que teria envolvido o corpo de Jesus após a sua crucificação. Pesquisadores afirmam que essa técnica revelou a imagem mais nítida já registrada do tecido, oferecendo uma representação de como Jesus de Nazaré poderia ter se parecido. Nesta semana, marca-se o 90º aniversário da primeira exposição pública do Santo Sudário pela Igreja Católica em quatro séculos. Esse objeto enigmático, que frequentemente gera discussões, é considerado pelos cristãos como uma representação do rosto real de Jesus Cristo. Acredita-se que o sudário teria envolvido o corpo de Jesus após sua crucificação no Gólgota, uma região próxima de Jerusalém.

A imagem foi produzida utilizando a ferramenta conhecida como Midjourney pelo jornal britânico “Daily Star”, com o propósito de celebrar a ocasião. Essa plataforma, que cria imagens com base em características já existentes, apresenta uma possível representação de como Jesus se assemelharia à forma original do tecido. O Santo Sudário, também conhecido como Sudário de Turim, é considerado um “pano sagrado” que teria sido usado para cobrir o corpo de Jesus após a sua crucificação. É notório por apresentar uma imagem que, de acordo com a crença de alguns, reflete o corpo de Jesus após a ressurreição.

Estima-se que o sudário tenha 4,41 metros de comprimento e 1,13 metro de altura e acredita-se que contenha marcas de sangue e manchas correspondentes aos ferimentos descritos na narrativa da crucificação de Jesus. O Sudário tem sido objeto de intensos debates e pesquisas conduzidas por cientistas, historiadores e religiosos ao longo dos anos. Algumas pessoas consideram que é uma relíquia sagrada autêntica, enquanto outras sustentam que seja uma falsificação medieval. Alguns estudos sugerem que a imagem foi criada por um artista medieval, ao passo que outros acreditam que seja um fenômeno miraculoso.

Representação do Santo Sudário

A Igreja Católica geralmente não emite uma resposta definitiva sobre a autenticidade do Sudário, deixando a questão em aberto para investigação científica. O Sudário permanece guardado na capela real da Catedral de San Giovanni Battista em Turim, Itália, e só é exibido ao público em ocasiões especiais. De acordo com o Evangelho de Mateus (Mateus 27:59) e o Evangelho de João (João 19:38–40), há indícios de que José de Arimateia e os apóstolos Pedro e João tiveram algum envolvimento com o Sudário.

Em 1930, o bispo francês Pierre d’Arcis informou ao Papa Clemente VII que o Sudário seria uma “artimanha inteligente,” questionando a autenticidade da peça. O primeiro registro histórico do Sudário remonta a 1354, quando foi entregue a uma igreja na cidade francesa de Lirey pelo conde Geoffroi de Charnay. Em 1535, o Sudário sofreu danos devido a um incêndio, que deixou marcas de queimaduras no tecido. Até o momento, não existem evidências científicas conclusivas que confirmem ou refutem a crença de que o tecido seja, de fato, a mortalha de Jesus.