Marketing Digital

Professor-influenciador: com internet, profissional conquista remuneração e qualidade de vida melhores

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Professor-influenciador: com internet, profissional conquista remuneração e qualidade de vida melhores

No digital, se reconectam à essência do ensino, com mais dignidade; no Dia da Educação, conheça 4 perfis que levam conhecimento sem fronteiras e veja dicas para alcançar sucesso

O baixo piso salarial do professor brasileiro é uma discussão que atravessa gerações. Com o último reajuste do Ministério da Educação (MEC), o valor aumentou para R$ 4.580,57, um crescimento de 3,62% em relação a 2023. Em um país em que o salário-mínimo ideal é de R$ 6,5 mil, segundo pesquisa do Dieese, é preciso procurar alternativas para complementar a renda e viver melhor. Nessa busca, muitos professores encontram na internet oportunidades que são raras na vida real. E acabam trocando a sala de aula física pelas redes sociais e outras plataformas digitais. 

Apesar dos desafios de deixar a CLT para trás e apostar no trabalho autônomo, há professores que transformam a audiência em alunos e seguem atuando na área, com mais liberdade e conforto. Com milhares de seguidores, professores conquistam independência e, em alguns casos, até criam suas próprias escolas. Confira! 

1. Paulo Jubilut (Biologia)

Um dos percursores em transformar o YouTube em sala de aula, Jubilut começou na internet em 2011 após ser demitido de uma escola. Com o aumento das visualizações, decidiu oficialmente investir em seu trabalho como “edutuber”, e em 2013 abriu a escola on-line Biologia Total, que hoje se tornou o Aprova Total, plataforma que ajudou mais de 11 mil alunos na aprovação no Sisu e outros vestibulares nos últimos dois anos. Em 2022, a edtech recebeu um investimento do empresário bilionário Flávio Augusto da Silva, fundador da Wise Up. 

Com mais de 3 milhões de inscritos só no YouTube e mais de 800 mil seguidores no Instagram, Jubilut segue compartilhando em suas redes sociais conteúdos de utilidade pública. Recentemente ele lançou o JubilutCast no Spotify. Em suas publicações, aborda principalmente o universo da biologia para quem deseja se manter atualizado sobre meio ambiente e está se preparando para ingressar no ensino superior. 

 2. Bruna Martiolli (Literatura)

Com apenas 27 anos, Bruna compartilha o amor pela literatura com seus mais de 700 mil seguidores distribuídos no TikTok, YouTube e Instagram. A professora ensina táticas para aderir ao hábito da leitura e, principalmente, como formular pensamentos críticos sobre o conteúdo. 

Bruna também mostra os bastidores de suas aulas, do planejamento à criação dos materiais. Além de trabalhar para instituições de ensino remotamente, também organiza aulas e workshops on-line para seus seguidores-alunos participarem. Apenas no curso de Introdução aos Estudos Literários ela acumula mais de 500 estudantes. 

 3. Noslen (Português)

Professor de Língua Portuguesa com mais de 19 anos de experiência em docência, Noslen é o criador do maior canal no YouTube de ensino dessa disciplina, com mais de 4 milhões de inscritos. 

Além dos conteúdos que buscam facilitar o aprendizado de regras gramaticais e ortográficas, Noslen desenvolveu o Clube do Noslen. A plataforma ensina português voltado para o Enem e concursos. Nos últimos 5 anos, mais de 30 mil alunos foram impactados. 

 4. Debora Aladim (História)

Debora viralizou na internet ao criar um método inédito para fazer uma redação. Começou a gravar vídeos em 2013 para ajudar os colegas de sala com as provas e se tornou um das principais youtubers de educação do Brasil. Atualmente a professora de História acumula mais de 5 milhões de seguidores na internet. 

Reconhecida por abordar assuntos da matéria de forma divertida, Debora se tornou muito procurada para publis, assumindo o papel de embaixadora de marcas como Samsung, Quero Educação, Energético TNT e Oi. 

Como transformar as redes sociais em sala de aula? Professor Jubilut, com mais de 5 milhões de seguidores, compartilha dicas   

A era da informação digital exige que os professores se reinventem e explorem novas formas de alcançar seus alunos. Docentes migram suas salas de aula para o espaço virtual com o intuito de encontrar uma nova fonte de renda. Jubilut começou publicando vídeos sobre biologia na internet e hoje é fundador do Aprova Total, plataforma de educação que em 2021 recebeu um aporte da Wiser, holding fundada por Flávio Augusto da Silva, um dos maiores empresários brasileiros.  

Confira as dicas valiosas de Jubilut para ajudar outros professores a terem sucesso no mundo dos influenciadores da educação. 

  1. Conheça seu público-alvo:

O ponto de partida é definir com clareza para quem você deseja ensinar. São estudantes do ensino fundamental, médio, superior ou público em geral? Essa escolha direciona todo o seu conteúdo, desde a linguagem utilizada até a seleção de temas e formatos. 

  1. Domine as plataformas digitais:

Com o público em mente, explore as redes sociais que melhor se conectam com ele. Comece com poucas plataformas para se familiarizar com seus mecanismos e expandir gradativamente seu alcance. 

  1. Seja autêntico e transparente:

Crie uma biografia clara e objetiva nos seus perfis, apresentando-se como professor e especificando o público-alvo, as disciplinas e os objetivos do seu conteúdo. Deixe sua personalidade brilhar e torne-se a sua marca registrada. 

Dica extra: O bom humor sempre foi uma das maiores ferramentas do professor Paulo Jubilut, então utilize essa poderosa ferramenta social. 

  1. Planeje-se para o sucesso:

Antes de publicar seu primeiro conteúdo, crie uma trilha inicial, definindo os temas, formatos (vídeos, textos, podcasts) e a frequência das postagens. Essa organização garante um fluxo de conteúdo consistente e de alta qualidade. 

  1. Aposte em conteúdos relevantes e envolventes:

Ofereça dicas de estudo, resumos de matérias, soluções de exercícios, curiosidades e muito mais. Utilize recursos visuais atrativos, como imagens, vídeos e animações, para prender a atenção do público. 

  1. Interaja com seus alunos:

Responda comentários, tire dúvidas, promova debates e incentive a participação ativa dos seus seguidores. Crie uma comunidade engajada onde o aprendizado seja uma experiência colaborativa. 

  1. Colabore com outros influenciadores:

Faça parcerias com outros professores influentes para ampliar seu alcance e trocar experiências. Juntos, vocês podem criar conteúdo inovadores e impactar ainda mais alunos. 

Professor-influenciador: com internet, profissional conquista remuneração e qualidade de vida melhores

No digital, se reconectam à essência do ensino, com mais dignidade; no Dia da Educação, conheça 4 perfis que levam conhecimento sem fronteiras e veja dicas para alcançar sucesso

O baixo piso salarial do professor brasileiro é uma discussão que atravessa gerações. Com o último reajuste do Ministério da Educação (MEC), o valor aumentou para R$ 4.580,57, um crescimento de 3,62% em relação a 2023. Em um país em que o salário-mínimo ideal é de R$ 6,5 mil, segundo pesquisa do Dieese, é preciso procurar alternativas para complementar a renda e viver melhor. Nessa busca, muitos professores encontram na internet oportunidades que são raras na vida real. E acabam trocando a sala de aula física pelas redes sociais e outras plataformas digitais. 

Apesar dos desafios de deixar a CLT para trás e apostar no trabalho autônomo, há professores que transformam a audiência em alunos e seguem atuando na área, com mais liberdade e conforto. Com milhares de seguidores, professores conquistam independência e, em alguns casos, até criam suas próprias escolas. Confira! 

1. Paulo Jubilut (Biologia)

Um dos percursores em transformar o YouTube em sala de aula, Jubilut começou na internet em 2011 após ser demitido de uma escola. Com o aumento das visualizações, decidiu oficialmente investir em seu trabalho como “edutuber”, e em 2013 abriu a escola on-line Biologia Total, que hoje se tornou o Aprova Total, plataforma que ajudou mais de 11 mil alunos na aprovação no Sisu e outros vestibulares nos últimos dois anos. Em 2022, a edtech recebeu um investimento do empresário bilionário Flávio Augusto da Silva, fundador da Wise Up. 

Com mais de 3 milhões de inscritos só no YouTube e mais de 800 mil seguidores no Instagram, Jubilut segue compartilhando em suas redes sociais conteúdos de utilidade pública. Recentemente ele lançou o JubilutCast no Spotify. Em suas publicações, aborda principalmente o universo da biologia para quem deseja se manter atualizado sobre meio ambiente e está se preparando para ingressar no ensino superior. 

 2. Bruna Martiolli (Literatura)

Com apenas 27 anos, Bruna compartilha o amor pela literatura com seus mais de 700 mil seguidores distribuídos no TikTok, YouTube e Instagram. A professora ensina táticas para aderir ao hábito da leitura e, principalmente, como formular pensamentos críticos sobre o conteúdo. 

Bruna também mostra os bastidores de suas aulas, do planejamento à criação dos materiais. Além de trabalhar para instituições de ensino remotamente, também organiza aulas e workshops on-line para seus seguidores-alunos participarem. Apenas no curso de Introdução aos Estudos Literários ela acumula mais de 500 estudantes. 

 3. Noslen (Português)

Professor de Língua Portuguesa com mais de 19 anos de experiência em docência, Noslen é o criador do maior canal no YouTube de ensino dessa disciplina, com mais de 4 milhões de inscritos. 

Além dos conteúdos que buscam facilitar o aprendizado de regras gramaticais e ortográficas, Noslen desenvolveu o Clube do Noslen. A plataforma ensina português voltado para o Enem e concursos. Nos últimos 5 anos, mais de 30 mil alunos foram impactados. 

 4. Debora Aladim (História)

Debora viralizou na internet ao criar um método inédito para fazer uma redação. Começou a gravar vídeos em 2013 para ajudar os colegas de sala com as provas e se tornou um das principais youtubers de educação do Brasil. Atualmente a professora de História acumula mais de 5 milhões de seguidores na internet. 

Reconhecida por abordar assuntos da matéria de forma divertida, Debora se tornou muito procurada para publis, assumindo o papel de embaixadora de marcas como Samsung, Quero Educação, Energético TNT e Oi. 

Como transformar as redes sociais em sala de aula? Professor Jubilut, com mais de 5 milhões de seguidores, compartilha dicas   

A era da informação digital exige que os professores se reinventem e explorem novas formas de alcançar seus alunos. Docentes migram suas salas de aula para o espaço virtual com o intuito de encontrar uma nova fonte de renda. Jubilut começou publicando vídeos sobre biologia na internet e hoje é fundador do Aprova Total, plataforma de educação que em 2021 recebeu um aporte da Wiser, holding fundada por Flávio Augusto da Silva, um dos maiores empresários brasileiros.  

Confira as dicas valiosas de Jubilut para ajudar outros professores a terem sucesso no mundo dos influenciadores da educação. 

  1. Conheça seu público-alvo:

O ponto de partida é definir com clareza para quem você deseja ensinar. São estudantes do ensino fundamental, médio, superior ou público em geral? Essa escolha direciona todo o seu conteúdo, desde a linguagem utilizada até a seleção de temas e formatos. 

  1. Domine as plataformas digitais:

Com o público em mente, explore as redes sociais que melhor se conectam com ele. Comece com poucas plataformas para se familiarizar com seus mecanismos e expandir gradativamente seu alcance. 

  1. Seja autêntico e transparente:

Crie uma biografia clara e objetiva nos seus perfis, apresentando-se como professor e especificando o público-alvo, as disciplinas e os objetivos do seu conteúdo. Deixe sua personalidade brilhar e torne-se a sua marca registrada. 

Dica extra: O bom humor sempre foi uma das maiores ferramentas do professor Paulo Jubilut, então utilize essa poderosa ferramenta social. 

  1. Planeje-se para o sucesso:

Antes de publicar seu primeiro conteúdo, crie uma trilha inicial, definindo os temas, formatos (vídeos, textos, podcasts) e a frequência das postagens. Essa organização garante um fluxo de conteúdo consistente e de alta qualidade. 

  1. Aposte em conteúdos relevantes e envolventes:

Ofereça dicas de estudo, resumos de matérias, soluções de exercícios, curiosidades e muito mais. Utilize recursos visuais atrativos, como imagens, vídeos e animações, para prender a atenção do público. 

  1. Interaja com seus alunos:

Responda comentários, tire dúvidas, promova debates e incentive a participação ativa dos seus seguidores. Crie uma comunidade engajada onde o aprendizado seja uma experiência colaborativa. 

  1. Colabore com outros influenciadores:

Faça parcerias com outros professores influentes para ampliar seu alcance e trocar experiências. Juntos, vocês podem criar conteúdo inovadores e impactar ainda mais alunos. 

Danone escolhe Tugarê para reposicionamento da marca Nutridrink

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Danone escolhe Tugarê para reposicionamento da marca Nutridrink

Agência é responsável por campanha no ambiente digital, com Ana Maria Braga como embaixadora da marca

Amadurecer com vitalidade, saúde e bem-estar. Esse não é apenas o mantra de uma parcela significativa da população cada vez mais atenta aos cuidados com o corpo e mente, mas também a proposta da Tugarê HCC – agência especializada em comunicação para a área de healthcare – para a campanha de reposicionamento do Nutridrink, linha de suplementos nutricionais da Danone para a geração 50+. A ação conta com Ana Maria Braga como embaixadora da marca e protagonista das peças para a marca.

Segundo Mark de Szentmiklósy, CEO da Tugarê, Nutridrink tem como desafio ser reconhecido pela população 50+ como o suplemento alimentar que colabora para o dia a dia dessas pessoas que precisam de mais energia, disposição e força para manter a vitalidade em alta. “O posicionamento envolve estratégia para duas frentes. Em uma delas, a criação teve foco concentrado em deixar esses atributos claros na percepção do consumidor final. Já a outra comunicação foi direcionada a falar com profissionais de saúde, pois a recomendação de médicos especialistas em seus consultórios também é fundamental para os produtos da linha”, conta.

A agência desenvolveu uma comunicação digital, compreendendo ações em redes sociais e site da Danone, além de material de PDV para farmácias de grandes redes e peças voltadas à mídia out-of-home. A campanha também conta com ações de collab no perfil do Instagram da Ana Maria Braga. A campanha tem foco inicial no consumidor final, com peças mostrando os benefícios do Nutridrink: mais força e mais imunidade. A veiculação seguirá até junho de 2024.

Essa campanha marca o primeiro movimento de comunicação da Danone para o Nutridrink diretamente com os consumidores. As ações anteriores eram voltadas exclusivamente a médicos, como geriatras e nutricionistas. Estabelecer essa conexão da marca com o público 50+ demanda uma referência incontestável para mostrar que eles fazem parte de uma geração com vitalidade e energia para viver em toda sua plenitude. “Nesse sentido, trouxemos Ana Maria Braga que, além de conversar com esse universo, explora ao máximo tudo o que a vida pode oferecer. Contar com ela como embaixadora fortalece muito a construção de awareness da marca, atrelando Nutridrink à Danone”, explica o CEO.

Segundo ele, outro ponto importante é a sinergia entre a marca e sua, agora, embaixadora. Ela mesma faz parte do público 50+ e possui vitalidade para enfrentar um cotidiano bastante intenso, com gravações, rotina do trabalho, família, netos, etc.

Clique nos links para assistir aos filmes: “Receita de Vitalidade”, “Tô Cansada” e “Collab”.

Ficha técnica
Anunciante: Danone
Produto: Nutridrink
Título: Tô Cansada, Receita de Vitalidade e Collab
Agência: Tugarê
Direção de Criação: Ovídio Ferreira
Criação: Gerson Vecchi e Tânia Hubner
Atendimento: Joslaine Santos e Ana Luíza Lima Santos
Diretora de Atendimento|Contas: Neide Stoicov Bastos
RTVC: Marcelo Souza
Trilha: Mushroom
Produtor áudio: Marcos de Cunto / Locução: Graça Cunha
Produtora: Conteúdo Urbano
Direção: Dupla “UsBrô” (Conrado Vidal e Vinicius Ribeiro)
Aprovação: Odrian de Oliveira

5 Tendências de Engajamento do Cliente no Brasil

5 Tendências de Engajamento do Cliente no Brasil

Por Marcela Klein*

Todo ano, a Twilio faz uma pesquisa mundial para entender o mercado de tecnologia, engajamento do cliente e CX. E esse ano, seguindo a tendência de 2023, AI está presente nas principais estratégias de comunicação e vai, finalmente, ser o grande diferencial ao criar experiências individualizadas para o cliente final.

Além da percepção dos consumidores, a Twilio também coleta informações de profissionais em diferentes países, incluindo Brasil, México e Colômbia, em cargos de liderança nas áreas de Serviços Financeiros, Varejo, Saúde e Setor Público. Aqui, você vai encontrar alguns dos resultados dessa pesquisa com as principais tendências da America Latina, e principalmente, aprender como gerar um impacto positivo na sua organização através das plataformas de engajamento do cliente e AI.

1 – O uso de IA pode melhorar muito o engajamento do cliente.

O que parecia tendência a alguns anos atrás, e ficou mais próximo da realidade em 2023, está cada vez mais real e concreto nas estratégias de comunicação. No Brasil, expressivos 84% das empresas reportaram que já estão usando AI para personalizar conteúdos e campanhas de Marketing. Na Colômbia esse número é de 77% e México 70%, um valor mais alto do que outros países como Estados Unidos, com 65% e Espanha 62%.

E o resultado já pode ser visto. No Brasil, 40% dos profissionais entrevistados falam que o uso de AI está impactando positivamente a receita da empresa. No México, esse número é de 30% e na Colômbia 31%. Olhando para países como Estados Unidos e Índia, com empresas líderes globais, podemos ver que a América Latina está na direção certa. Cerca de 33% dos profissionais americanos entrevistados também relatam ganhos financeiros com uso de AI.

2 – A proteção dos dados do cliente é fundamental para manter a confiança.

A Inteligência Artificial também tem um impacto significativo em como as empresas estão lidando com temas de privacidade de dados, fraude, segurança digital.

Quando o assunto é gestão de risco ou fraude, o Brasil lidera o ranking de todos os países entrevistados. 78% dos entrevistados afirmam usar AI para essa finalidade, seguindo por Itália com 77%, e Hong Kong com 75%. No México esse número é de 71% e na Colômbia 66%. Comparando tal uso aos entrevistados norte-americanos, que é de 65%, vimos que os países da América Latina já estão na liderança quando o ponto é garantir manter a confiança nas suas empresas. 

Com o aumento das fraudes no mundo digital, e a necessidade de manter dados seguros, muitas empresas estão enfrentando o desafio de garantir a segurança na sua plataforma, sem necessariamente comprometer uma boa experiência para o seu cliente. No Brasil, 49% dos entrevistados afirmaram que esse tema é um atual ponto de atenção, assim como no México com 46% e Colômbia com 36%. 

A pressão dos consumidores em geral, para garantir que as empresas estejam prontas para gestionar seus dados primários, pode comprometer que algumas empresas percam seus clientes caso haja riscos de fraudes e falhas de segurança. Isso faz com que as empresas tenham que se preparar para lidar com um alto volume de dados ao mesmo tempo, mantendo a atenção em como facilitar a interação com seus clientes.

3 – Algumas marcas não querem abrir mão dos cookies de terceiros.

Sim. Todos sabemos quão importante os cookies foram e são para as estratégias de Marketing Digital e remarketing. E com a chegada do fim da era dos cookies de terceiros, muitas empresas precisam repensar como criar os mecanismos de atingir seu cliente ideal. O relatório mostra que as marcas mundialmente não estão prontas para esse novo momento.

De todos os países que fizeram parte da pesquisa, a maioria está dividida quando o assunto é a dependência de dados vindo de cookies de terceiros, em comparação com first-party data. As marcas brasileiras dizem que 48% da sua estratégia de marketing é dependente de first-party data, e 52% de dados de terceiros.

Porém, o cenário das empresas brasileiras é mais animador, já que 90% dos entrevistados consideram ter um bom conhecimento do perfil dos seus clientes, o que indica estarem mais preparados para a necessidade de uma alta personalização no engajamento com o cliente. 

4 – Os consumidores mais jovens querem melhores experiências digitais.

Sabemos que foram os mais jovens que impulsionaram o uso da tecnologia e são eles que demandam mais inovação das empresas que interagem.

Os consumidores da Geração Z (pessoas nascidas entre 1990 e 2010) e da geração Y (nascidos entre 1980 e início dos anos 90) desejam que quase 70% de suas interações com as marcas sejam digitais, em comparação com os baby boomers (nascida entre 1945 e 1964), com 59%.

E isso porque as gerações mais velhas têm menos utilização das tecnologias como parte do seu dia a dia, além de terem muitas dúvidas em relação à IA e à privacidade de dados. Sua interação com marcas no mundo digital é menor do que a de gerações mais novas. 

Para esses, a personalização é primordial. E eles não esperam nada menos do que isso das empresas. 70% dos membros entrevistados da Geração Z e Y afirmam que deixariam de comprar de uma marca se ela não oferecesse um nível de personalização desejado.

E o palco para essa personalização é onde as interações acontecem: nos canais de atendimento. WhatsApp foi e ainda é o grande precursor do atendimento digital e personalizado, que se faz presente especialmente nos países da América Latina.

De acordo com a pesquisa “Brasil: Usuários do WhatsApp 2023, por geração” da Statista, no Brasil, 41% dos usuários do WhatsApp são Millennials. Já para os usuários da geração X representam 28% e Y, 26%, enquanto nas faixas etárias mais avançadas, esse número cai para apenas 5%.

Segundo a Meta, para melhorar a experiência do cliente é preciso garantir que as mensagens de atendimento ao cliente sejam enviadas no momento certo, tenham contexto e tenham relevância para aquela audiência.

E a experiência digital dos clientes tem forte impacto nas visitas a lojas físicas e impacto nas vendas. Segundo relatório da Meta “O cliente da geração Z” 82% da Geração Z usaram recursos online para fazer pesquisas sobre uma marca antes de entrar em uma loja física. 71% dos compradores da Geração Z usam tecnologias da Meta como fonte para inspiração e descoberta de produtos.

Sendo assim, cada vez mais as marcas precisam fornecer uma boa experiência para seus clientes nos canais digitais criando um relacionamento de longo prazo e ajudando a construir uma base de consumidores leais.

5 – As marcas precisam preencher o gap da experiência do cliente

Quando o tema é entender de verdade as necessidades dos clientes, as empresas têm um grande desafio. Isso porque, com todos os avanços tecnológicos e consequentemente, culturais que vivemos, todos nós estamos constantemente mudando nossas preferências, gostos e hábitos.

No Brasil, 60% das empresas relataram que as mudanças de preferências dos seus clientes é um grande desafio para conseguir manter um nível de CX desejado pela sua audiência, comparado com a resposta das empresas Norte Americanas, de 42%.

Uma das questões mais emergentes no mundo de engajamento do cliente nos últimos anos – e principalmente no Brasil pela potência do WhatsApp como canal de mensagem – são os novos canais de atendimento. Estar atento às tendências e as demandas dos clientes nesse ponto passou a ser uma prioridade para a maioria das empresas que querem estar presentes e disponíveis onde seus clientes também estão.

Ao serem perguntados qual é a prioridade para melhorar o engajamento ao cliente em 2024, 60% das respostas dos entrevistados brasileiros disseram é adicionar canais de contato com o cliente, seja por web chat, SMS, social media ou WhatsApp. O segundo item na lista de prioridades é implementar assistentes virtuais com IA e a terceira prioridade é oferecer recomendações relevantes de produtos e ofertas.

*Marcela Klein é gerente de produtos sênior da Twilio.

Live marketing é o caminho para atrair Geração Z ao seu negócio!

Crowd Dances in Blue Painted Enclosure

Live marketing é o caminho para atrair Geração Z ao seu negócio!

*Por Bruna Alves, gerente de marketing na Alive Brand

Empresas modernas estão cada vez mais focadas em criar uma conexão com o público mais jovem. No marketing de ativação, a ideia central não busca apenas vender um produto, mas também estabelecer uma relação duradoura com seus consumidores. E quando falamos de uma geração que valoriza experiências, festas e festivais se tornam o cenário perfeito para essas ações que vem ganhando cada vez mais espaço.

Um estudo da Forrester Research revela que investimentos feitos por marcas em experiências inovadoras têm uma percepção de marca 1,6 vezes maior do que as que usam estratégias tradicionais. Além disso, a pesquisa mostra que a retenção de clientes é quase o dobro mais eficaz quando essas ações são adotadas.

Empresas que entendem essa dinâmica tendem a investir em ativações para atrair o seu público-alvo. Seja através de espaços interativos, brindes personalizados ou ações digitais que incentivam a participação nas redes sociais, o objetivo é sempre criar uma relação positiva com a marca. Diferente das gerações passadas, os jovens valorizam experiências acima de tudo. Eles buscam autenticidade, querem sentir que fazem parte de algo maior. 

O que é o marketing de ativação?

O marketing de ativação é basicamente sobre fazer as pessoas se envolverem diretamente com uma marca ou produto, criando experiências que as incentivem a agir, como participar de eventos ou experimentar produtos. É como uma forma divertida de tornar uma marca mais conhecida e fazer com que as pessoas queiram comprar seus produtos. Um exemplo disso são os estandes patrocinadores presentes em festivais como Tusca, LollaPalooza, The Town e Rock in Rio.

A estratégia se destaca por alcançar o consumidor 5.0 –  aquele que valoriza a personalização, a experiência e espera que as marcas ofereçam algo além do produto ou serviço.

Por que essa estratégia é importante para as empresas? 

A publicidade tradicional já não tem o mesmo impacto sobre o consumidor 5.0. Esse grupo procura autenticidade e marcas que demonstram entender suas necessidades. Empresas investem em live marketing para permanecerem presentes na mente de seus consumidores e potenciais clientes, evitando serem esquecidas. Elas focam em construir relações fortes com seu público através de conexões emocionais e sensoriais.

Além disso, a sustentabilidade é um ponto a ser considerado. Esse público se preocupa com o impacto de suas ações no mundo. Logo, marcas que demonstram compromisso ambiental e social se destacam. Seja através de copos reutilizáveis nos eventos ou apoio a causas maiores.

Posição estratégica e sua relação com o público-alvo 

É essencial que os eventos sejam relevantes em todos os aspectos e em todos os locais onde ocorrem. Isso significa que a experiência oferecida no bar deve ser tão enriquecedora quanto a vivenciada em outros espaços do evento. Pesquisas, como a da Bain & Company, ressaltam a importância de cultivar relacionamentos com os clientes, indicando que um aumento de 5% na retenção pode resultar em um incremento de 25% nos lucros.

Priorizar o entretenimento na experiência do consumidor: No cenário pós-pandemia, os consumidores demandam experiências de entretenimento envolventes e interativas. É fundamental que as marcas abandonem abordagens convencionais e busquem destaque pela criatividade, proporcionando experiências que de fato se conectam com o público. 

Em meio à influência das redes sociais, investir em ativações de marca é uma estratégia para gerar conteúdo autêntico. Uma experiência desse tipo é frequentemente compartilhada pelo público, ampliando o alcance da marca.

Globo Esporte e Brasilux estreiam “GE na Lata”, projeto inédito de conteúdo

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Globo Esporte e Brasilux estreiam “GE na Lata”, projeto inédito de conteúdo

Ação de conteúdo “GE na Lata” anuncia os jogos do Brasileirão com desafio entre torcedores dos times que se enfrentam em cada rodada

O “GE na Lata” é uma cocriação inédita da EPTV com a marca de tintas Brasilux – Crédito: Divulgação

Na semana em que o Globo Esporte comemora um ano de produção local na EPTV, afiliada Globo no interior paulista e sul de Minas Gerais, e um aumento de 59% de audiência na região de São Carlos, o programa estreia o “GE na Lata”, um quadro com ação de conteúdo idealizado em parceria com a marca de tintas Brasilux. Com 24 ações programadas, o quadro acompanha o calendário do Campeonato Brasileiro, um dos principais do futebol nacional, destacando a cada rodada no programa anterior a ela. 

No “GE na Lata”, dois torcedores dos times que se enfrentarão em cada rodada do Brasileirão participam de um desafio em uma loja parceira da Brasilux: eles devem responder a um quiz de três perguntas e acertar um chute “na lata” de tinta que está em um gol. Quem fizer a maior pontuação conquista o troféu “Na Lata”. Além de ativar os jogos do campeonato, a brincadeira incentiva a interação entre os torcedores e abre espaço para os torcedores apaixonados pelo esporte representarem seu time no interior de São Paulo. O quadro será exibido nas cidades de cobertura da EPTV das regiões de Ribeirão Preto e São Carlos às terças e sextas anteriores aos principais jogos do Campeonato Brasileiro. 

Para Caio Maciel, gerente de marketing de produtos do Grupo EP, uma ação de merchandising é o “golaço” no plano de mídia das marcas. “O público busca pelo conteúdo nos programas. Com a ação, a marca se insere de forma orgânica na conversa e acaba impactando o público enquanto ele está envolvido com a reportagem. O conteúdo de qualidade, que é a essência da TV, segue sendo o principal, mas a marca também está ali, em uma cocriação entre EPTV e Brasilux”, afirma. 

O quadro é gravado em lojas parceiras da Brasilux em Ribeirão Preto (SP) e São Carlos (SP) – Crédito: Divulgação

O “GE na Lata” é o resultado de uma colaboração multifacetada que combina a expertise jornalística do Globo Esporte com o desejo da Brasilux por um produto exclusivo. Desenvolvido em uma parceria estreita, que inclui a agência Motor Propaganda, o marketing da Brasilux e a equipe de marketing da emissora, o projeto foi criado para refletir as identidades tanto da marca quanto do programa. Esta iniciativa, descrita como um esforço “a seis mãos”, exemplifica um modelo de trabalho conjunto que busca integrar e otimizar as competências de cada parte envolvida.

Mirela Jabur, gerente de marketing da Brasilux, lembra que a customização é essencial para ser autêntico na comunicação. “Você tem que levar em consideração o que o cliente quer e precisa. O ‘GE na Lata’ é um projeto adaptado especialmente para as nossas necessidades. Nosso objetivo com ele é fortalecer o relacionamento da marca entre as lojas participantes e atingir nosso consumidor, gerando engajamento e conexão emocional, a partir de uma experiência que fica na memória do participante”, diz.

“O projeto vem para solidificar um novo quadro no GE e conquistar um grande impacto e número de impressões via QR Code para o cliente, além de gerar o máximo de reconhecimento de marca para o público de esporte”, completa Caio Maciel.

A EPTV é a primeira afiliada Globo do interior a produzir localmente o programa Globo Esporte. Segundo a Kantar Ibope Media, o programa alcançou, no ano de 2023, 1,6 milhões de telespectadores por semana, representando um aumento de audiência em todas as regiões: +18% em Campinas (set 23 vs 22), +11% em Ribeirão (23 vs 22), +59% na Central (23 vs 22). Nos últimos 12 meses, de acordo com o Google Trends, os usuários que pesquisaram esportes, também pesquisaram Globo Esporte, com aumento de 750% na frequência de pesquisa em comparação com o mesmo período do ano passado.

Sobre o Grupo EP

O Grupo EP é formado por um conglomerado de empresas de comunicação fundado pela família Coutinho Nogueira em Campinas (SP) há 43 anos, com atuação nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, Central e Sul de Minas Gerais.

As empresas de mídia do Grupo EP incluem a EPTV, afiliada da Rede Globo, sites Globo (g1 e ge), acidade on, Tudo EP, rádios CBN, EP FM e Jovem Pan, OA Eventos, EP Painéis (Mídia OOH) e participação societária na Rede Bahia.

O conglomerado de mídia alcança mais de 12 milhões de telespectadores e representa 7,39% do consumo de todo o país (Fonte: Cobertura EPTV 2023 / IPC Maps 2023).

Redes sociais: @negocios.ep

Marketing personalizado: como utilizar em produtos especiais?

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Marketing personalizado: como utilizar em produtos especiais?

Renan Cardarello

Na atual conjuntura da era do marketing em que estamos (5.0), a ideia de trabalhar com itens generalistas não funciona para a maioria das empresas de E-Commerce que começam seus negócios, tendo, na maioria das vezes, que apostar em produtos de nichos para que consigam um público que as marcas “gigantescas” acabam deixando para trás. Nesse sentido, alguns tópicos são interessantes para os futuros empreendedores que têm interesse nessa área – dentre eles, a personalização no marketing.

Começando pelo marketing e sua personalização: segundo um estudo divulgado pela Adobe Experience Cloud Blog, foi indicado que 71% dos consumidores têm expectativas de que as marcas apresentem interações personalizadas nessa relação de troca de mensagens que o cliente x marca possui. O dado corrobora com outra pesquisa do Google, a qual expunha o fato de que mais da metade dos consumidores estadunidenses dizem que têm interesse em verem anúncios personalizados quando estão em um processo de compra.

Sabendo que as pessoas, hoje, valorizam bastante a customização das mensagens das marcas a serem recebidas por elas, temos outro fator que é importante ao assunto: o do NFT, ou Non Fungible Token. Sua ideia é disponibilizar artigos na web que são únicos, de forma que as pessoas que os compram se tornam donas oficiais das imagens ou arquivos, sendo as únicas a poderem utilizá-las oficialmente.

Dessa forma, o indivíduo, ao comprar um desses tokens, torna-se proprietário de uma peça única na internet. E olha… Isso causou um boom gigantesco no cenário de 2021-2022, tanto que figuras públicas como Neymar chegaram a entrar na onda e a gastar, aproximadamente, R$ 6 milhões em um NFT. Hoje, ele vale cerca de R$ 1 milhão. Vale comentar que dentro do cenário de games, alguns jogos virtuais foram construídos e lançados especificamente para lucrar a partir de estratégias voltadas para esses itens.

Outro fato da atualidade é a redução nas campanhas voltadas à massa e o crescimento do número das que visam mover o indivíduo, conversando com ele e entendendo suas dores e desejos. É claro que as veiculações em massa também possuem força, mas isso vem perdendo momentum ao longo dos anos. Em seu lugar, temos visto a afinidade pelas personalizadas crescendo.

Com isso, quero chegar à seguinte conclusão: o momento para as marcas apresentarem um marketing personalizado para produtos personalizados está chegando. Iniciativas como a Nike By You, onde os clientes podem montar seus pares de tênis com a customização de algumas cores em cada parte deles, até mesmo modificando o padrão no solado, estão destinadas ao sucesso.

É complexo, contudo, fazer um marketing preditivo anos antes das mudanças que veremos na sociedade e do modo de consumo acontecerem – mas, apesar disso, ao se basear nos dados que estão sendo exibidos por grandes grupos, a customização de produtos se tornará, minimamente, um nicho extremamente vantajoso a ser explorado por várias pequenas empresas em um futuro próximo.

Renan Cardarello é CEO da iOBEE, Assessoria de Marketing Digital e Tecnologia.

Pesquisa revela que 75% dos consumidores já compraram um produto de beleza após divulgação por um influenciador

Pesquisa revela que 75% dos consumidores já compraram um produto de beleza após divulgação por um influenciador

Brasil tem mais de 50 mil influenciadores no segmento de beleza e skin care, constata plataforma da Influency.me

São Paulo, abril de 2024 – Pesquisa realizada entre janeiro e fevereiro deste ano pela Influency.me, empresa especializada em marketing de influência, ouviu mais de 150 pessoas e destaca importância de influenciadores no segmento de beleza. Dos respondentes, 75% já adquiriram um produto de beleza após assistirem a uma publicidade feita por influenciador. 

Influenciadores de beleza são aqueles que, no nicho de cuidados pessoais, apresentam cuidados com a pele, com o corpo, cabelos, unhas e afins. No total, o País tem 744 mil influenciadores

“O segmento de beleza e skin care é um dos mais robustos dentro da influência digital, com uma grande oferta de criadores de conteúdo para todos os estilos e gostos. Considerando somente os influenciadores especializados no tema, são mais de 50 mil na plataforma Influency.me. Se considerarmos influenciadores que falam de outros assuntos e, também, beleza, o número é ainda maior”, explica Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me. 

Formatos de publicidade 

A maior parte dos respondentes (60%) afirma preferir conteúdos mostrando a rotina de cuidados pessoais com sua opinião sobre os produtos. Dentro desse público, formatos como “maquia e fala” e “arrume-se comigo” são os favoritos pelo público. “Ao seguir um influenciador com quem você se identifica, sua opinião sobre um novo produto pode ser o diferencial entre comprá-lo ou a procurar outro produto”, destaca Azevedo. 

Na sequência de publis preferidas pela audiência estão aquelas disfarçadas (não parecem publi), com 12% dos votos. Nesse formato, apesar de existir uma hashtag informando que o conteúdo é patrocinado, não fica claro que se trata de uma promoção de produto. Geralmente, o influenciador insere o cosmético em seu dia a dia e o utiliza com naturalidade. 

Onde procurar informação? 

Na hora de buscar informações sobre um produto de beleza, a maior parte dos respondentes (39%) afirma pesquisar nas redes sociais e site oficial da marca. As buscas por vídeos no YouTube e TikTok correspondem a 25% das pesquisas sobre o produto, e geralmente foram produzidos por influenciadores de beleza. 

“As redes sociais são fonte de informação sobre produtos de beleza de variadas formas. Influenciadores de beleza podem atuar no Instagram, YouTube, Tiktok etc. e existe público para todas as redes. Cada tipo de conteúdo é adequado para um momento de interesse do consumidor e as plataformas se complementam”, explica o CEO da Influency.me 

Você segue marcas? 

O que leva você a seguir uma marca nas redes sociais? Para a maior parte dos respondentes (42%), o principal motivo é se a marca trouxer dicas e tutoriais sobre como usar os produtos. Em segundo lugar (25%), a principal razão é se a marca tiver um posicionamento com o qual se identifique.  

Em terceiro lugar na preferência do público (21%) estão informações sobre descontos e promoções. “As estratégias nesse nicho costumam ser somadas, o que incluem ativações em mais de uma rede social, com influenciadores que conversem com diversos públicos e mais de um tipo de campanha. O influenciador pode apresentar o produto em um primeiro momento, inseri-lo em sua rotina de cuidados pessoais e, depois, oferecer desconto para quem utilizar seu cupom”, exemplifica Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me. 

Em busca de soluções 

Para a maior parte dos respondentes (40%), a principal razão que os leva a acompanharem publicidades até o fim são lançamentos que, ao mesmo tempo resolvem problemas, explicam como o produto funciona de forma simplificada e ensinam a utilizá-lo. De forma complementar, tutoriais e produtos que ensinem a aplicar os produtos também são muito bem recebidos pelo público. 

“O universo da influência digital é amplo e, no segmento de beleza, esse cenário é ainda mais diversificado. Influenciadores que dialogam com seu público transmitem credibilidade, pois a audiência se sente inserida em seu dia a dia. Ou seja, se o influenciador utiliza determinado produto e sua pele se mantém visivelmente saudável, é sinal de que posso comprá-lo, também”, conclui o CEO. 

Grupo brasileiro lidera envios de SMS no Brasil com cerca de 6 bilhões por ano

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Grupo brasileiro lidera envios de SMS no Brasil com cerca de 6 bilhões por ano

Além de encabeçar as mensagens curtas, o Grupo Ótima Digital também é responsável por 10 bilhões de ligações telefônicas roteadas no País. 

O Grupo Ótima Digital (GO Digital), um dos maiores distribuidores de mensageria do Brasil, superou, em 2023, a marca de 5,7 bilhões de envios de SMS (Short Message Service). Com isso, em apenas 12 meses alcançou a liderança no serviço. Além das mensagens curtas, foi responsável por 10 bilhões de ligações roteadas no Brasil. Especializada em infraestrutura e gestão de telecomunicações para os setores público e privado, tem operações em países da América do Sul, Europa e África, é homologada pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) e broker oficial das operadoras para SMS e RCS, além de business partner do Google e Meta.

A companhia faz parte da concorrida indústria de Plataformas de Comunicação como Serviço, as CPaaS (em inglês, Communications Platform as a Service), um mercado global que, segundo a consultoria Mordor Intelligence, deve fechar 2024 com um faturamento de US$ 16,34 bilhões e atingir US$ 61,59 bilhões até 2029. Para se destacar nesse cenário, O Grupo Ótima aposta no aperfeiçoamento e humanização da integração

“Nosso propósito é aproximar e acelerar a comunicação entre empresas e seus consumidores por meio de uma experiência intuitiva e omnichannel. E isso só é possível, pois nossas soluções, como chatbot, SMS, RCS, e-mail ou agentes virtuais, são desenvolvidas, integradas e mantidas com mão-de-obra e tecnologias totalmente proprietárias”, destaca o CEO do Grupo Ótima Digital, Thiago Oliveira Silva. Especialista em comunicações unificadas, redes digitais e lógica de programação, Silva, além de ter pilotado o acesso à tecnologia de voz por IP, nos anos 2000, teve participação direta na ampliação do mercado de comunicação no País.


Segundo o executivo, é com base no tripé tecnológico ‘telecomunicações, SaaS e Inteligência Artificial’ – algo que somente alguns players de CPaaS possuem – que os produtos e soluções do Grupo Ótima Digital chegam a mais de 300 empresas em todo Brasil e também no mercado internacional, com um forte diferencial frente à concorrência. “Em nosso mercado, são poucos que conseguem oferecer as três camadas de serviço que possuímos e essa é uma vantagem competitiva significativa, pois assegura elevados níveis de operação, fundamentados em segurança, infraestrutura e conformidade regulatória”, destaca Silva.

Aceleração – A trajetória do Grupo Ótima teve início em 2001 quando o negócio era dedicado à revenda de serviços VoIP. Quatro anos depois, já havia desenvolvido e implantado seu primeiro provedor de voz sobre IP com plataforma exclusiva. Não demorou para que a expansão e cobertura de ligações para a América Latina e Europa fosse uma realidade. Mas foi entre 2010 e 2015 a grande virada.

Nesse curto espaço de tempo, a Ótima lançou a plataforma O2Cloud para call centers e operadoras IP nacionais, conquistou as outorgas SCM e STFC da ANATEL e, em 2015, a vertical de inteligência artificial foi acelerada pela Universidade de Berkeley (EUA), o que possibilitou o desenvolvimento de diversos produtos que tem como base o algoritmo proprietário para a geração de microsserviços, utilizados na criação e aprimoramento de personas digitais de voz e texto, como agentes virtuais e chatbots.

Nos últimos anos, o Grupo apresentou a nova versão da plataforma 360º para comunicação omnichannel, foi reconhecido broker oficial das operadoras para SMS e RCS e, mais recentemente, anunciou sua nova marca e posicionamento, integrando todas as suas verticais. “Nós nos preparamos no passado para hoje trazermos essa abordagem inovadora que nos coloca no patamar de referência em soluções de comunicação. Temos uma infraestrutura robusta e integrada, que conta com SMS, RCS, WhatsApp, e-mail, Webchat e assistentes virtuais, todos baseados em IA”, explica o CEO.

Expansão – Com sede em São Paulo (SP) e filiais estrategicamente localizadas em Ituverava (SP), Bauru (SP), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR), a empresa planeja expandir suas operações e estabelecer uma sede física também no México, até 2025, dando vasão os negócios que já mantém com a América Latina. “Estamos mapeando oportunidades para estar ainda mais próximos dos clientes e continuar contribuindo com soluções cada vez mais inovadoras”, finaliza.

Mais de 10% da população brasileira é da Geração Z, e mercado aposta nesse público

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Mais de 10% da população brasileira é da Geração Z, e mercado aposta nesse público

Consumo consciente, busca por experiências e engajamento em redes sociais compõem características desses nativos digitais; no Brasil, passa de 21,1 milhões o número de habitantes na faixa etária de 15 a 29 anos

De acordo com o último censo do IBGE, a população brasileira entre 15 e 29 anos passa de 21,1 milhões. É nessa faixa etária que está a Geração Z, composta por pessoas que nasceram entre os anos de 1997 e 2010. Ela corresponde, portanto, a mais de 10% dos 203 milhões de habitantes do país. São adolescentes e jovens, em regra, iniciando-se ou já iniciados no consumo. São estudantes, universitários, recém-formados, ou em busca de colocação na carreira e de experiências outras.

Não à toa, o mercado aposta nesse público. O Relatório de Economia Bancária, do Banco Central, mostra que em uma década cresceu em 50% o número de contas bancárias abertas por jovens entre 15 e 24 anos. Os bancos digitais, que emergiram nesse período, aproveitaram essa expansão, afinal a Geração Z é constituída de nativos digitais, portanto, ambientada às tecnologias da informação e comunicação.

Em artigo em que avalia o comportamento da Geração Z, o Sebrae classifica esse público como “mais atento financeiramente”. Também, muito preocupado com o consumo sustentável. “É uma geração que entende e sabe que precisa lidar com problemas climáticos”, informa o texto. “Isso faz com que sejam consumidores mais exigentes. Eles não querem apenas um produto, mas uma experiência e querem sentir que o valor pago é justo e valeu a pena.”

A instituição também destaca o engajamento da Geração Z em redes sociais digitais. Tanto que esse público dispensa buscadores convencionais (como Google) para realizarem suas pesquisas nas próprias redes – TikTok e Instagram são as mais utilizadas para isso. “Cerca de 40% da Geração Z optam pelo TikTok ou Instagram na hora de fazer uma pesquisa por produto ou estabelecimento”, afirma o material.

Nesse sentido, empresas que lançam mão da tecnologia, mas principalmente concatenadas que os anseios da Geração Z, tendem a melhor se relacionar com esse público. Isso quando elas próprias, essas empresas, não são criadas por integrantes de tal geração.

É o caso, por exemplo, da Cheers, uma universitech – plataforma que conecta universitários – fundada em Curitiba, e que hoje atende atléticas e outras entidades estudantis de cursos superiores de instituições de todo o país. Criada em 2018, já ultrapassou a marca de 1 milhão de universitários impactados.

A startup nasceu para, fornecendo soluções tecnológicas, auxiliar as entidades estudantis na organização e gestão dos eventos que promovem para seu público. Vendas de ingressos, controle das finanças e, principalmente, conexão com os universitários estão entre as funcionalidades proporcionadas. Eventos, como festas e atividades técnicas, competições esportivas e até a preparação e treinamento dos atletas e equipes têm gestão auxiliada pela plataforma e aplicativo.

A empresa tem a meta de triplicar de 1 milhão para 3 milhões o número de universitários impactados. Factível? Para o CEO da Cheers, Gabriel Russo, absolutamente possível. Além de se preocupar em conhecer e conectar a Geração Z, oferecendo o que mais esse público busca (experiências, consumo responsável, entre outros atributos), a plataforma aposta na expansão do número de universitários do país. Segundo o mais recente Censo do Ensino Superior no Brasil (2023 ano base 2022), são mais de 22,7 milhões de vagas em graduação disponíveis em quase 2,6 mil instituições.

Gabriel Russo

A esse público potencial, a Cheers tem se preocupado em desenvolver soluções que auxiliem o cotidiano do universitário. Fornecer informações sobre os cursos, as instituições e a rotina da vida universitária; promover a conexão entre os estudantes e restaurantes, bares e baladas; e facilitar acesso a serviços e lazer para estudantes que se instalam em nova cidade para estudar estão entre as funcionalidades que a universitech busca oferecer a seu público.

“Queremos fazer parte do universitário em toda sua jornada, nessa fase da vida que é ímpar. A maior parte dos universitários de hoje é de nativos digitais, letrados e ambientados na cultura digital, mas preocupados com o planeta em que vivem e que desejam produtos e serviços que signifiquem experiência”, avalia o CEO da Cheers.

MAIS INFORMAÇÕES

Censo do IBGE/faixa etária: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18318-piramide-etaria.html.

Textos do Sebrae:

https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-e-o-comportamento-do-consumidor-da-geracao-z,6fd256cd6b362810VgnVCM100000d701210aRCRD
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/por-que-a-geracao-z-pesquisa-mais-no-tiktok-do-que-google,09bb6e1caecb6810VgnVCM1000001b00320aRCRD.

Sobre a Cheers: https://cheers.com.br/.

Cores no marketing: como impactam no sucesso da marca

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Cores no marketing: como impactam no sucesso da marca

É essencial que profissionais analisem objetivos da empresa, público-alvo e mercado para identificar a paleta “correta” para sua marca

Por Miguel Caiero

As cores afetam o nosso dia a dia de maneira inconsciente. Escolher uma roupa para sair, comprar um determinado produto ou, até mesmo, escolher em qual restaurante você vai almoçar, podem estar associados às cores.

Se eu pedir para você associar a fome à uma cor, o amarelo ou vermelho serão predominantes entre as respostas. Essas cores têm sido associadas ao apetite e são frequentemente utilizadas em logos e embalagens de marcas de alimentos para despertar o desejo dos consumidores. Assim como se eu perguntar qual cor remete à saúde, a escolha mais provável será o verde. O verde é frequentemente utilizado em produtos relacionados à saúde e bem-estar devido à sua associação com a natureza e o frescor.

Mágica ou coincidência? Não! Psicologia das cores, o estudo de como o cérebro as identifica, influenciando em emoções e escolhas. Pesquisas têm demonstrado que diferentes cores têm o poder de evocar diferentes emoções e influenciar nosso comportamento de maneiras específicas. E no marketing não é diferente.

Imagine-se caminhando por corredores de supermercado cheios de produtos alinhados nas prateleiras. Você pode não perceber conscientemente, mas as cores das embalagens estão desempenhando um papel fundamental em suas escolhas. Logos e embalagens de marcas são cuidadosamente projetados para atrair nossa atenção e despertar nossas emoções, e as cores desempenham um papel essencial nesse processo.

Mas, é importante que o conceito das cores para uma marca seja bem analisado, considerando seu mercado de atuação e seus objetivos. Imagine uma agência funerária, por exemplo, usando tons quentes e coloridos. Um tanto quanto arriscado, não é mesmo?

Para chegar a uma paleta que faça sentido e converse com a marca, os profissionais de marketing precisam, primeiro, compreender o significado das cores e considerar algumas questões importantes. Após, realizar um benchmarking para analisar como as cores são usadas por empresas do mesmo nicho de mercado, estudar seu público-alvo e considerar os valores da própria marca. A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma forte aliada nessa análise.

Recentemente, realizamos um estudo utilizando a IA que apontou insights interessantes sobre as cores usadas em anúncios nas redes sociais. O desempenho de campanhas de empresas do segmento de beleza foi 60% melhor com paletas de cores mais frias com tons de azul, verde e violeta. Por outro lado, campanhas de cuidados pessoais tiveram aumento de 40% no desempenho quando usados tons mais quentes, como vermelho, laranja e amarelo, nos anúncios.

O fato é que, em um mercado repleto de informações e concorrência, estar atento a cada mínimo detalhe faz a diferença. É importante ressaltar que não existe uma abordagem única que funcione para todas as marcas. As cores podem ter significados diferentes dependendo de culturas e contextos, e o que funciona para uma marca pode não funcionar para outra. Portanto, é essencial realizar pesquisas e testes para entender como as cores estão sendo percebidas pelo público-alvo e ajustar as estratégias de acordo. Hoje, com a aplicação de dados criativos, gerados por IA em um robusto processo de machine learning, conseguimos entender quais as melhores escolhas para uma marca, campanha e plataforma. 

Ao conseguir compreender e aproveitar o poder das cores, os profissionais podem criar experiências de marca mais impactantes e significativas, conquistar a lealdade dos consumidores e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Isso significa que podemos explorar e ser mais criativos ao trabalharmos com elas, combinando novas vivências e alternativas em um nível seguro, aumentando assim as chances de conectar marcas a emoções. É para isso que o marketing trabalha. E para ajudar os profissionais de marketing em suas decisões é que a IA se faz cada vez mais presente.

IA na publicidade: quais os pros e contras?

IA na publicidade: quais os pros e contras?

CEO da 270B no Brasil, Alessandra Bottini destaca implementação da tecnologia como um divisor de águas para o setor, mas também aponta desafios

O advento da inteligência artificial está remodelando diversos setores das atividades humanas. Uma das mais afetadas pelo avanço da tecnologia é a indústria da publicidade. Oferecendo cada vez mais oportunidades para as marcas e agências, a ferramenta promete uma nova era em que as campanhas serão amplamente mais eficazes e personalizadas aos interesses do público. Até por isso, de acordo com um estudo da Accenture, 80% dos CMOs pretendem ampliar os investimentos em IA em 2024. 

Diante dessa evidente transformação da área, Alessandra Bottini, CEO da 270B no Brasil, agência full service com expertise em soluções criativas e inovadoras, alerta que o processo não está isento de obstáculos. De acordo com a especialista, apesar dos benefícios atrelados ao uso da ferramenta, é fundamental que os profissionais estejam cientes dos desafios e armadilhas potenciais associados ao seu uso, para garantir que seja implementada de forma ética e responsável.

“A aplicação da IA no setor não é mais uma questão de se, mas uma questão de quando. Por mais que ela ainda não seja obrigatória, já é uma tecnologia que ajuda e é quase indispensável. Entretanto, é preciso ter consciência e entender rapidamente onde estão os seus pontos fortes e de atenção”, reflete. 

Para entender melhor esse cenário, a CEO elenca os prós e contras do uso da IA na publicidade:

Pontos positivos:

  • Segmentação de público-alvo

A Inteligência Artificial permite uma segmentação de audiência altamente precisa, o que significa que os anúncios podem ser direcionados para os consumidores certos, no momento adequado, ampliando significativamente a eficácia das campanhas. 

  • Personalização

Indo pelo mesmo caminho, a tecnologia permite ainda criar anúncios altamente personalizados, adaptados às preferências individuais de cada usuário. “Isso possibilita que a marca melhore o engajamento e as taxas de conversão de suas ações”, afirma a CEO da 270B. 

  • Otimização em tempo real

Os algoritmos altamente complexos processados pela IA abrem caminho para que as campanhas sejam ajustadas em tempo real, avaliando métricas para maximizar o retorno sobre o investimento, como lances, orçamentos e segmentação. 

  • Eficiência operacional 

A automação de processos proporcionada pela IA é o benefício mais evidente. Por meio deste recurso, os profissionais do setor reduzem o tempo e os recursos necessários não só para o gerenciamento das campanhas, mas até mesmo no momento de concepção dos projetos.  

Apesar da possibilidade de gerar insights criativos contribuir nessa etapa criativa, a especialista alerta que a máquina ainda está longe de estar preparada para substituir o humano. “Ainda existem elementos essencialmente humanos, como contexto e sensibilidade cultural, empatia, conexão emocional e até mesmo intuição, que fazem grande diferença na entrega criativa das agências e não são substituídas por IA”, opina.

Pontos de atenção

  • Privacidade e segurança

Por envolver constantemente o uso de dados pessoais no momento de validação de estratégias, o uso da tecnologia precisa estar acompanhado de uma enorme cautela quanto à privacidade e segurança das informações. “As marcas e agências precisam assegurar que estejam em conformidade com regulamentações locais e que estão tomando as medidas necessárias para proteger os dados dos usuários”, detalha Alessandra.

  • Viés algorítmico

Por mais elaborados e desenvolvidos que sejam, algoritmos de IA podem ser influenciados pelo viés humano, resultando em decisões injustas ou discriminatórias. Esse é um perigo de alto risco, tendo em vista que pode prejudicar a reputação da marca e causar danos profundos à confiança da marca com os clientes.

  • Perda de autenticidade 

Se por um lado a ferramenta contribui com a personalização do trabalho, é preciso ressaltar que a segmentação ao extremo gera o risco de perda da autenticidade e conexão emocional com o público-alvo. “É fundamental equilibrar o uso das soluções com uma abordagem genuína e transparente, evitando assim que as ações pareçam intrusivas ou manipuladoras”, complementa. 

Diretrizes para uma implementação ética

Para navegar por esses desafios, Alessandra recomenda ainda uma série de práticas obrigatórias e responsáveis por parte dos profissionais. Dentro os pontos destacados, a transparência no uso da IA e a adoção de algoritmos éticos e imparciais são vistos como fundamentais para a construção de materiais de confiança. “As empresas devem também assegurar a conformidade com regulamentações de privacidade, como a LGPD, no caso Brasil, além de investir na qualidade e representatividade dos dados para treinar as suas soluções de forma verdadeiramente abrangente”, conclui.

Alessandra Bottini CEO da 270B no Brasil

Criar conteúdo de valor é a receita para o sucesso no Youtube

Criar conteúdo de valor é a receita para o sucesso no Youtube

De acordo com João Adolfo de Souza, especialista em estratégias para maximizar os resultados na plataforma, entender o público-alvo e contar com produções de qualidade são passos cruciais nessa jornada

O YouTube se consolidou como uma das principais plataformas de conteúdo digital do mundo, oferecendo diversidade para todos os tipos de públicos. No entanto, com mais de 2 bilhões de usuários logados mensalmente, a competição para captar a atenção do espectador nunca foi tão acirrada. 

Diante deste cenário, a criação de conteúdos de valor e com alta qualidade surge não apenas como um diferencial, mas como uma necessidade para aqueles que desejam se destacar e construir uma audiência fiel na plataforma.

Entendendo o público-alvo

De acordo com João Adolfo de Souza, CEO e fundador da João Financeira e especialista em estratégias para maximizar ganhos no Youtube, a chave para criar conteúdo de valor começa com um profundo entendimento do público-alvo. “Saber quem são os espectadores, o que buscam, seus interesses, problemas e como preferem consumir conteúdo são aspectos fundamentais para desenvolver vídeos que ressoem entre eles”, revela. 

Ferramentas analíticas do YouTube podem ser de grande ajuda nesse sentido, oferecendo informações valiosas sobre a demografia do público, o tempo de visualização, as taxas de cliques em thumbnails e muito mais.

Seja por meio da educação, entretenimento ou oferecendo soluções para problemas específicos, o conteúdo deve ser projetado para atender às necessidades e desejos dos espectadores. “Histórias envolventes, tutoriais detalhados, análises profundas e entretenimento de qualidade são exemplos de conteúdos que podem gerar valor significativo para o público”, pontua.

Qualidade de produção como um diferencial 

João acredita que a qualidade da produção tem um impacto direto na percepção do conteúdo pelo público. Vídeos bem produzidos, com boa iluminação, áudio claro e edição profissional, têm maior probabilidade de reter a atenção dos espectadores e criar uma impressão positiva. “Investir em equipamentos de qualidade e aprimorar as habilidades de produção e edição são etapas cruciais para elevar o conteúdo. Além disso, originalidade e criatividade na apresentação dos vídeos são essenciais para cativar o público”, relata.

A consistência é outro pilar fundamental na construção de uma audiência fiel no YouTube. Estabelecer e manter um cronograma de postagens não só ajuda a manter o público engajado, mas também sinaliza ao algoritmo da plataforma que o canal é uma fonte confiável de conteúdo, potencialmente aumentando seu alcance. “A criação de uma programação que equilibre a qualidade e a frequência de postagem é vital para manter a audiência interessada e engajada a longo prazo”, alerta.

Para o especialista, criar conteúdo de valor no YouTube é uma jornada que exige dedicação, criatividade e uma compreensão profunda do público-alvo. “Entendendo esses aspectos, os criadores de conteúdo podem construir uma sólida base de fãs e alcançar o sucesso em uma plataforma tão competitiva quanto o YouTube”, finaliza.

Soluções open source são econômicas, flexíveis e estratégicas para o marketing das pequenas e médias empresas

Soluções open source são econômicas, flexíveis e estratégicas para o marketing das pequenas e médias empresas

Por Daniel R. Bastreghi*

O Marketing é uma área sempre pulsante que, por natureza, precisa estar continuamente inovando em suas formas de conquistar o público e fazer uma empresa crescer. Para os profissionais da área, é vital estar em contato com novas tecnologias que possam trazer vantagens competitivas para as organizações. Uma delas é o open source, abordagem de desenvolvimento colaborativo que é flexível e acessível para a experimentação, sendo uma opção especialmente interessante para as pequenas e médias companhias.

De acordo com um levantamento encomendado pela Cloudera e conduzido pela Coleman Parkes Research divulgado no fim do ano passado, 80% das empresas planejam continuar investindo em tecnologias open source nos próximos três anos. Esse tipo de solução tem como principal valor a colaboração e permite que desenvolvedores possam estudar, usar, modificar e distribuir códigos de maneira flexível para que projetos sejam criados e aprimorados rapidamente; as comunidades trabalham em conjunto e têm a chance de construir algo maior do que conseguiriam por conta própria.

Para as pequenas e médias empresas, o open source representa a oportunidade de inovar a partir de uma base tecnológica, de colaborar com o ecossistema e assim ocupar as lacunas deixadas pelas organizações maiores. Isso requer predisposição, mas as iniciativas open source permitem que, com um pouco de atenção e conhecimento, as empresas usufruam de recursos avançados. De maneira geral, as comunidades de desenvolvedores dão um grande exemplo em termos de colaboração e organização e as equipes de marketing podem aprender muito com elas.

Isso porque, no marketing ou em qualquer área, experimentar é caro, exige tempo, recursos e criatividade, além de demandar cuidados adicionais com integração ao legado e privacidade de dados. Isso nem sempre está ao alcance das pequenas empresas ou até das maiores, então soluções colaborativas entre múltiplas organizações acabam se fortalecendo. A área de software está repleta de bons exemplos. Entre as mais famosas, está o WordPress, uma consagrada solução de código aberto para gerenciamento de conteúdo que possui uma comunidade bastante ativa e um enorme repositório de plugins e temas.

Outra solução interessante é o Mautic, uma ferramenta de inbound e automação de marketing muito versátil e completa; o Chatwoot também foi criado a partir de iniciativas de código aberto e favorece o atendimento omnichannel com diversas opções de integração às redes sociais, chat ao vivo e suporte via e-mail que facilitam o atendimento ao cliente; o Cal.com favorece o agendamento de reuniões comerciais; e as soluções de CRM EspoCRM e o X2CRM também são notáveis. A composição destas e outras soluções formam uma estrutura de martech muito funcional e acessível.

Soluções de código aberto são excelentes opções para iniciar e validar inovações. Conforme amadurecem, pode-se cogitar a ampliação ou troca para outras soluções. Porém, este não é o fim para as soluções de código fonte aberto. Afinal, elas podem ser facilmente customizadas e complementadas com plugins e outras integrações.

Contudo, o marketing é essencialmente uma competição. Isso significa que a colaboração massiva e aberta em algum momento se torna incompatível com a atividade de marketing. A partir de um determinado ponto, as equipes precisam reservar para si alguns recursos, estratégias ou insights para que, por definição, conquistem vantagens competitivas. No entanto, até que este momento chegue, qualquer empresa tem muito a ganhar se explorar o potencial das inúmeras soluções de código aberto existentes para marketing e vendas.

Google e Trakto fazem parceria no Brasil para escalar campanhas de marketing com o uso de inteligência artificial

Google e Trakto fazem parceria no Brasil para escalar campanhas de marketing com o uso de inteligência artificial


Plataforma auxilia empresas a desenvolver peças publicitárias em escala e aproveitar o máximo potencial das campanhas do Google
 

São Paulo, 04 de abril de 2024 – O Google anunciou nesta quinta-feira, 4, uma nova parceria com a Trakto – startup de design 100% brasileira – para oferecer uma forma mais simples e rápida de criar peças publicitárias com a ajuda da inteligência artificial (IA) generativa e aproveitar todo o potencial das plataformas de publicidade do Google. A plataforma permite criar e, em segundos, multiplicar os criativos usados em anúncios digitais, tornando o processo criativo mais escalável e efetivo.
 

Intitulada Trakto܂Studio, a nova solução utiliza soluções de IA generativa do Google Cloud, a plataforma Vertex AI, que permite acesso aos modelos de linguagem mais avançados e capazes, como o Gemini. para interpretar a identidade visual de cada marca e, assim, permitir a criação de peças estáticas e vídeos de forma automática e escalável para cada cliente. A nova plataforma está sendo disponibilizada aos poucos para anunciantes do Google, de diferentes segmentos e portes em toda a América Latina. Até o momento, dezenas de empresas já estão utilizando a solução e, nos próximos meses, ela será disponibilizada a um grupo maior gradativamente.
 


A plataforma ajuda anunciantes brasileiros a aprimorarem suas campanhas de publicidade, em especial as do tipo PerformanceMax, que usam a IA para orquestrar campanhas em todas as plataformas do Google, incluindo YouTube, Display, Busca, Discover, Gmail e Google Maps. Para entregar os melhores resultados, as campanhas feitas usando PMax precisam ser alimentadas com múltiplos criativos para que a IA possa apresentar o anúncio certo para o consumidor certo no contexto mais adequado.


“As empresas brasileiras estão entre as que avançam mais rápido no uso de IA em campanhas de marketing em todo o mundo”, afirma Gustavo Souza, diretor-geral de produtos de publicidade e soluções para clientes do Google Brasil. “Com a parceria com a Trakto, estamos oferecendo aos nossos clientes escalar a produção de peças publicitárias de forma ágil e versátil para explorar ao máximo nossas plataformas de publicidade, maximizando resultados de negócio com a ajuda da IA generativa.”


Como funciona
 

Em geral, ao rodar uma campanha publicitária, o anunciante depende da criação e ajuste das peças publicitárias para cada formato de anúncio. Dependendo da quantidade de campanhas digitais rodando ao mesmo tempo e do número de produtos, o anunciante precisa gastar tempo e dinheiro até ter todas as opções à mão. Com a nova plataforma da Trakto, o processo é automatizado e os anunciantes podem investir mais tempo no desenvolvimento da estratégia da campanha do que para executá-la, com mais criatividade e eficiência.
 

A nova plataforma Trakto܂Studio permite que, com apenas um clique e em cerca de 10 segundos, uma planilha com mil produtos seja transformada em anúncios personalizáveis de acordo com os objetivos de cada cliente – tanto para anúncios estáticos quanto para vídeos. Além disso, a plataforma conta com a integração com o Google Ads e o Google Merchant Center, possibilitando que as peças geradas sejam direcionadas diretamente para a biblioteca de recursos de cada anunciante e sejam utilizadas para desenvolver anúncios de produtos específicos.
 

“Unimos forças com a Trakto justamente para sanar uma das principais dores do mercado de publicidade. Segundo nossos dados internos do Google, 98% dos grandes anunciantes no Brasil ainda não usam múltiplos formatos em suas campanhas, ou seja, não estão aproveitando todo o alcance que a publicidade tem a oferecer”, afirma Newton Neto, diretor de parcerias do Google para a América Latina. “Com essa parceria, esperamos tornar a vida de profissionais de criação mais fácil e permitir que eles gastem mais tempo com o que importa: usar sua criatividade a favor dos negócios.”
 

“Essa parceria com o Google, que é referência em tecnologia, é fundamental para que possamos continuar transformando a maneira como empresas e empreendedores criam campanhas de marketing de forma inovadora”, diz Paulo Tenório, fundador e CEO da Trakto. “Já temos ótimos resultados de empresas que estão usando a solução em campanhas complexas com milhares de variações, garantindo excelência criativa alinhada com objetivos e estratégias de negócios.”
 

Parceria de longa data
 

Fundada há 10 anos em Alagoas, Maceió, e com muita inteligência artificial em seu DNA, a Trakto vem transformando a maneira como empresas e empreendedores criam materiais de campanhas de marketing com uma automação inovadora.

Participante da primeira turma do programa de residência do Google for Startups, em 2016, a Trakto também foi escolhida pelo Black Founders Fund, fundo de investimento para startups fundadas e/ou lideradas por pessoas negras, em 2021, com o objetivo de ampliar a diversidade racial no ecossistema de startups e alavancar negócios com alto potencial de crescimento. Atualmente, o portfólio da Trakto conta com quase 1 milhão de usuários localizados no Brasil, México, Colômbia, Argentina, Uruguai e Peru.

 

Alguns clientes que já usaram a solução da Trakto
 

Nos primeiros meses de 2024 a Electrolux tinha o desafio de captar e maximizar os resultados gerados em torno do patrocínio da marca no programa Big Brother Brasil 24 e durante o Mês do Consumidor.

Para isso, além de uma estratégia de mídia focada em geração de demanda e captação da intenção do consumidor em diferentes momentos, a Trakto܂Studio foi a ferramenta utilizada para criar as peças publicitárias, garantindo a excelência criativa, além de diferentes dimensões e call-to-actions (CTA), que possibilitaram a entrega das campanhas em todos os inventários disponíveis, maximizando os resultados obtidos.
 

Como resultado, desde a estreia do BBB 24 até a semana seguinte ao Dia do Consumidor (15 de março), as campanhas da Electrolux que estão utilizando as peças criados com a IA da Trakto܂Studio já são responsáveis por 70% da receita e 66% das vendas vindas das campanhas Google, além de apresentarem um ticket médio e taxa de cliques (CTR) 16% e 5% maiores, em comparação com a média geral.
 

Já a MadeiraMadeira, que conta com uma vasta gama de produtos em estoque, já se beneficia da IA do Google para minimizar a complexidade de suas estratégias de marketing. No entanto, mesmo com uma abordagem totalmente automatizada para distribuição de mídia, a empresa ainda precisava operar centenas de campanhas – e quando se trata de gerar várias imagens para milhares de peças, a complexidade era grande.

Ao utilizar a plataforma da Trakto, a Madeira Madeira criou uma abordagem muito mais rápida para gerar milhares de ativos de imagem que estavam em conformidade com o seu guia de marca, com variedade e cobertura em todos os formatos do Performance Max em apenas alguns segundos, combinando apenas algumas variáveis, como texto e imagens de produtos.
 

Em cinco campanhas em que testaram seus novos ativos, a empresa observou um aumento significativo nas impressões e no volume de cliques, melhorando sua taxa de cliques em 1 ponto percentual e o custo por clique em 26%, resultando em um aumento de 16% no retorno sobre o investimento publicitário. Como resultado, eles têm incorporado novas imagens com facilidade em várias outras campanhas, multiplicando sua conexão com os clientes em todo o ecossistema do Google Ads.

Stratlab completa dez anos de mercado com mais de R$ 150 milhões em negócios realizados

Stratlab completa dez anos de mercado com mais de R 150 milhões em negócios realizados

Empresa já atendeu mais de 300 clientes de seis países, somando 8.500 horas de planejamento e mais de 1,5 milhão de posts produzidos

São Paulo, 28 de março de 2024 – Foram grandes os avanços do marketing digital nos últimos dez anos. O período contabiliza evoluções importantes nos conceitos e instrumentos voltados para potencializar vendas utilizando a internet como meio de divulgação. Essa década também marca o nascimento e o desenvolvimento da Stratlab, empresa que integra equipes multidisciplinares e ferramentas avançadas para o crescimento dos negócios no ambiente digital.
 

É em sua adaptação constante a novas demandas e modelos de atuação que a Stratlab completa dez anos de mercado caracterizando-se como uma martech. O termo é amplo para definir a junção entre marketing e tecnologia, mas a empresa se vale dele para aplicar estratégias altamente focadas e bem dirigidas, centradas nas necessidades de cada um de seus clientes.
 

E já foram muitos em sua trajetória decenal: mais de 300 em projetos realizados em seis países, somando mais de 8.500 horas de planejamento. Os resultados de tanto trabalho são evidenciados pelos números – mais de R$ 150 milhões em negócios realizados e 1,5 milhão de posts produzidos.

Sócios Stratlab – Fernanda Nascimento e Cristóvão Wanderley


 A Stratlab desenvolve ações direcionadas a mercados B2B que englobam várias fases das jornadas digitais. Entre os focos de atuação da empresa, encontram-se etapas como:

  • Estratégia e gestão da experiência do cliente: avaliação e alinhamento da estratégia e gestão mensal do marketing, trabalhando a marca junto com microinfluenciadores;
  • Reputação e influência: gerenciamento de redes sociais, websites e perfis executivos/de tought leader, com criação de vídeos e podcasts;
  • Metodologia para vendas complexas: aquisição e conversão de vendas via LinkedIn, treinamento de times de vendas e marketing, eventos de relacionamento e prospecção;
  • Performance: SEO, ADS e mensuração de resultados.

“Os resultados obtidos por uma martech dependem muito dos objetivos que se quer atingir, e defini-los também faz parte do escopo do trabalho”, afirma Fernanda Nascimento, sócia-fundadora da Stratlab, estrategista digital e CEO da Stratlab. “Os projetos precisam estar muito bem amarrados e ser calcados em parâmetros mensuráveis.”

A quantidade desse tipo de startup passou por um boom no mercado brasileiro sobretudo durante a pandemia – só em 2021, o número de martechs atuantes no país saltou de 727 em fevereiro para 1.013 em dezembro do mesmo ano, segundo pesquisa da Distrito.
  Nesse cenário de proliferação, a Stratlab se diferencia pela métrica precisa dos dados com a elaboração de relatórios a cada etapa da jornada B2B, viabilizando avaliações ágeis e identificando rapidamente as necessidades de possíveis reorientações. “É um marketing focado em resultados comprovados”, frisa Fernanda Nascimento.

O poder dos vídeos na era digital

O poder dos vídeos na era digital

Por Elaine Costa, CEO e fundadora da MKPE

Nos últimos anos, o marketing digital tem passado por uma transformação significativa. Com a explosão das redes sociais e o aumento do consumo de conteúdo online, as empresas têm buscado constantemente maneiras de se destacar em meio a um mar de informações. Nesse cenário, os vídeos têm se mostrado uma ferramenta poderosa para atrair a atenção do público e construir autoridade.

De acordo com um estudo da Wyzowl, 85% dos consumidores preferem assistir a vídeos do que ler textos, e 70% deles assistem a vídeos de marca no YouTube. Além disso, 64% dos consumidores são mais propensos a comprar um produto após assistir a um vídeo sobre ele. Esses números evidenciam a importância dos vídeos como uma forma eficaz de engajar e influenciar os consumidores.

No entanto, a mera produção de vídeos não é suficiente para garantir o sucesso. A qualidade do conteúdo e a percepção de autoridade transmitida são fatores cruciais para conquistar a confiança do público. Nesse sentido, surge um debate interessante: qual é o impacto de vídeos bem produzidos em comparação com vídeos caseiros na percepção de autoridade?

Um estudo da HubSpot revelou que vídeos aumentam a taxa de conversão em 80% e que landing pages com vídeos têm 80% mais chances de conversão. Além disso, vídeos em emails aumentam a taxa de cliques em 200%. Esses números demonstram que a inclusão de vídeos em estratégias de marketing é uma prática eficaz para impulsionar resultados. No entanto, é importante ressaltar que a qualidade do vídeo pode influenciar a percepção de autoridade da marca.

Em um mundo onde qualquer pessoa pode pegar um smartphone e gravar um vídeo, a produção de conteúdo caseiro se tornou uma opção acessível para empresas de todos os tamanhos. No entanto, é preciso considerar que a qualidade técnica e a estética de um vídeo podem afetar a forma como a marca é percebida pelo público. Vídeos bem produzidos, com uma boa iluminação, edição profissional e uma narrativa envolvente, transmitem uma imagem de profissionalismo e comprometimento, o que pode reforçar a autoridade da marca.

Por outro lado, vídeos caseiros podem transmitir uma sensação de autenticidade e proximidade, o que pode ser benéfico para marcas que buscam estabelecer uma conexão emocional com o público. Essa abordagem pode ser particularmente eficaz em setores como o de influenciadores digitais, onde a autenticidade é valorizada. No entanto, é importante ressaltar que a qualidade do conteúdo e a habilidade do produtor em transmitir a mensagem de forma clara e cativante ainda são fatores determinantes para o sucesso do vídeo.

Em última análise, a escolha entre vídeos bem produzidos e vídeos caseiros depende do contexto e dos objetivos da marca. Em alguns casos, investir em produções de alta qualidade pode ser a melhor estratégia para transmitir uma imagem de profissionalismo e autoridade. Em outros casos, vídeos caseiros podem ser uma opção viável para criar uma conexão emocional com o público. O importante é entender o perfil do público-alvo, os objetivos da marca e adaptar a estratégia de vídeo de acordo.

O impacto dos vídeos na percepção de autoridade é inegável. Segundo um estudo da Social Media Examiner, 87% dos profissionais de marketing usam vídeos em suas estratégias, e 76% deles dizem que o vídeo é o tipo de conteúdo com melhor ROI. Além disso, 63% dos profissionais de marketing afirmam que o vídeo é o tipo de conteúdo mais eficaz para gerar leads. Esses números reforçam a importância de investir em vídeos como parte de uma estratégia de marketing digital eficaz.

Em um mundo cada vez mais visual e digital, os vídeos se tornaram uma ferramenta essencial para as marcas se destacarem e construírem autoridade. No entanto, é fundamental entender que a qualidade do conteúdo e a forma como ele é produzido podem influenciar a percepção do público. Seja investindo em vídeos bem produzidos ou explorando a autenticidade dos vídeos caseiros, o importante é criar conteúdo relevante, envolvente e que ressoe com a audiência. Afinal, no mundo dos vídeos, a qualidade e a mensagem são os verdadeiros protagonistas.

BBB24: no último mês, programa gerou 16 milhões de comentários nas redes sociais, indica relatório da STILINGUE by Blip

BBB24: no último mês, programa gerou 16 milhões de comentários nas redes sociais, indica relatório da STILINGUE by Blip

Os dias 2 e 5 de março foram de pico de interações e mensagens, com mais de 1 milhão de conversas sobre o programa, reflexo das movimentações do jogo, formações de paredão e saída de Wanessa Camargo

A STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial, monitora as conversas e repercussões sobre o reality BBB nas redes sociais desde 2022. Este ano a empresa continua mapeando os principais assuntos do programa e acaba de compartilhar o relatório ‘BBB/insights’, referente aos dias 8 de fevereiro a 7 de março do BBB24. 

Um dos destaques do estudo foi que o programa gerou 16 milhões de menções em canais digitais. Os dias 2 e 5 de março foram de pico, ultrapassaram mais de 1 milhão de conversas em cada dia de jogo. De acordo com o levantamento, os números são resultado das movimentações do jogo, como formações de paredão, eliminações e a desclassificação de Wanessa Camargo. Em relação ao impacto das conversas sobre os participantes, Davi e Fernanda foram os brothers mais citados, com 5,4 milhões e 1,6 milhão de menções, respectivamente. Wanessa (1,4MM), Isabelle (1,3MM) e Yasmin (1,3MM) apareceram na sequência. 

Já no ranking TOP 5 de marcas anunciantes que mais se destacaram, a Seara disparou na frente com 95.849 comentários e em segundo lugar apareceu a Chevrolet com 71.571 menções à marca. Depois, iFood com 28.340 citações, Pantene com 21.725 menções e CIF com 21.602 conversas relativas à empresa. A líder Seara garantiu novamente o primeiro lugar na lista, como também no relatório anterior. Ela promoveu duas ações que geraram grande repercussão: uma ação pontual no jardim no dia 20 de fevereiro e na Prova do Líder dia 07 de março. Mas, o que mais alavancou o seu buzz foram ações sob a temática do reality, porém fora da casa, nas redes sociais. 

A Chevrolet patrocinou a prova do anjo, divulgando e entregando o Equinox ao vencedor da disputa, Michel. A marca também fez ações de Marketing de Influência nas redes para bombar ainda mais. O app de delivery iFood esteve presente em quatro ocasiões no período. Uma festa, uma prova do anjo e duas ações – considerando ainda que uma dessas foi em parceria com o Méqui. A Pantene proporcionou um hair spa para os brothers no dia 27 de fevereiro e a Cif promoveu a festa mais comentada da edição até agora, com a presença de Xande de Pilares e Joelma. 

De modo geral, as mulheres continuam sendo o público que mais comenta a respeito do programa (58% do total) e o Davi se mantém na liderança de menções, como apontado no relatório anterior. “Nosso mapeamento tem como objetivo principal munir as marcas e empresas de informações relevantes sobre a performance das marcas dentro do universo BBB, trazendo isso com exemplos práticos das ações de marketing que impactam o público, além de mostrar a relevância do programa para a economia como um todo. Essa atenção e olhar estratégico para a relevância do Big Brother Brasil precisa estar em um plano de comunicação das empresas”, Thiago Gonçalves, Diretor de Marketing Cloud da Blip.    

Provas 

Todas as disputas seguem sendo patrocinadas no reality. As provas mais citadas foram pela liderança e ambas sob o modelo de resistência. Na patrocinada pelo Meli, os brothers precisaram de concentração e agilidade para fazer entregas, remetendo à patrocinadora. No dia 22 de fevereiro, a marca Ton foi a patrocinadora e  os confinados ficaram pendurados em duplas, em uma plataforma inclinada, vestidos de celular e cartão – remetendo à solução tap on phone, nomeada pela marca como Tapton.

Por outro lado, Chevrolet e Delícia chamaram a atenção, atingindo as maiores volumetrias do período em citações diretas à anunciante em situação de prova. A marca de margarinas também utilizou do marketing de conteúdo e influência para alavancar ainda mais o seu buzz no dia da inserção no BBB.

A STILINGUE by Blip também apresentou os dados da semana de 7 a 13 de março, onde a anunciante líder em comentários também foi a Seara, com 47.729 citações durante o período. Depois apareceram Stone com 14.099 menções, Chevrolet com 11.959 comentários, McDonald’s com 8.604 conversas relativas à marca e Delícia com 5.381 citações.  

O painel de pesquisa contempla primordialmente conversas sobre o programa – termos como BBB, BBB 24, Big Brother Brasil e outros nesse sentido compõem a nossa principal busca. Além disso, para o acompanhamento das marcas que patrocinam o programa, também é contemplado hashtags nesse formato: #MarcaNoBBB. Ou seja, #MercadoLivreNoBBB, #StoneNoBBB e #SearaNoBBB são alguns exemplos.

No entanto, como regra de social listening, a configuração dessa pesquisa é constantemente revisada e aprimorada, principalmente no que tange a atuação das anunciantes, acompanhando os movimentos do mercado. Vale ressaltar que hashtags mais específicas de campanhas das patrocinadoras são contempladas apenas quando citadas em conjunto com termos relacionados ao BBB.

Para conferir esses e outros destaques, confira na íntegra o BBB Insights da Stilingue by Blip em https://bit.ly/imprensa-bbb

Empresa de CRM promove semana de palestras gratuitas sobre marketing B2B

Empresa de CRM promove semana de palestras gratuitas sobre marketing B2B

Entre os dias 18 a 21 de março, evento online organizado pela Ploomes trará especialistas para apresentar conceitos e estratégias com foco na atração e retenção de grandes clientes

Com a missão de desvendar o Marketing B2B na prática, a Ploomes, maior empresa com foco em CRM da América Latina, abriu as inscrições para a 5ª edição da Semana de Marketing B2B. Organizado em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), o evento acontece entre os dias 18 e 21 de março, de forma gratuita e online. 

A programação promete descomplicar o marketing feito para empresas por meio do compartilhamento de experiências reais, estratégias de sucesso e insights de especialistas renomados que se utilizam do conceito para atrair grandes clientes. Dentre as práticas destacadas estão SEO, anúncios pagos, redes sociais, participação em feiras e eventos, analytics e automações. 

De acordo com Henrique Lubk, Head de Marketing da Ploomes, o objetivo do encontro é apresentar, de forma teórica e prática, como as táticas e processos da área podem ser melhor aproveitados no contexto atual do mercado.

“A Semana de Marketing oferece uma chance única de desvendar estratégias que fazem a diferença no B2B”, afirma o profissional, que será um dos palestrantes da atração. “Nosso foco é proporcionar uma visão 360° do conceito, combinando teoria com prática ao compartilhar histórias de sucesso”, detalha.

Segundo a pesquisa “Status do Marketing B2B” de 2024, divulgada pela Intelligenzia, o cenário é promissor para o setor. O levantamento aponta que mais de 61,5% das corporações focadas em soluções e produtos B2B planejam ampliar os seus esforços no segmento, e pelo menos 14% delas preveem um investimento superior a 25% no orçamento.

A programação do encontro contará com a participação de profissionais renomados, incluindo Fabrício Toledo (cofundador da Leadster), Carolina Simões (especialista em estratégia de conteúdo da Rock Content), Paulo Krieser (CEO da Econodata), entre outros, que compartilharão suas experiências, desafios e sucessos.

Além da participação do Head de Marketing, a equipe da Ploomes estará representada por Vittor Amaral (líder de pré-vendas), e Tayrane Corrêa (head de conteúdo). Para se inscrever e ficar por dentro dos principais segredos para uma estratégia de marketing B2B assertiva, basta acessar o link.

O que faz um especialista em canais de vendas indiretas? Profissão com bons salários e ofertas no mercado

O que faz um especialista em canais de vendas indiretas? Profissão com bons salários e ofertas no mercado

Profissional acumula duas importantes missões para o sucesso da parceria: desenvolver e gerenciar os canais indiretos e vender juntamente com os canais

A etapa de vendas é fundamental para um fabricante (vendor), pois é ela que fornece os recursos financeiros necessários para que a empresa se mantenha e se desenvolva. Há duas maneiras de uma companhia vender seus produtos: de forma direta, por meio de sua própria equipe de funcionários; e/ou de forma indireta, através de um parceiro que prestará o serviço. Se a segunda opção for a escolhida, o fabricante estará exposto a um ambiente de negócios muito mais complexo, onde precisará lidar com empresas independentes sem nenhum vínculo de subordinação ou dependência, que ficarão responsáveis, por múltiplas tarefas, entre as quais: prospectar, projetar, vender, instalar e dar suporte técnico para que os produtos dos vendors alcancem o público-alvo.

Sendo assim, afirma o engenheiro eletrônico, gerente de canais de vendas indiretas e autor do livro “A culpa não é do canal – 30 grandes erros que cometemos na gestão de vendas indiretas – e como evitá-los”, Denys Vojnovskis, trabalhar com canais indiretos exige a execução de diversas tarefas simultaneamente e por equipes diferentes. Para tanto, afirma Vojnovskis, é de grande importância a figura do gerente de canais de vendas indiretas, a fim de organizar todo o processo envolvendo o vendor e seus parceiros, tornando mais fácil a relação entre eles. “Costumo chamar o gerente de canais de ‘o grande maestro das vendas indiretas’ já que esse profissional tem a dura missão de fazer com que todas essas atividades sejam realizadas de maneira coordenada e eficiente”, comenta.

O engenheiro afirma que, de modo geral, em grande parte das empresas de tecnologia (ramo de atividade para o qual Vojnovskis  dedicou toda a sua carreira), o gerente de canais de vendas indiretas acumula duas missões. A primeira delas é desenvolver e gerenciar os canais indiretos. De acordo com o gerente de canais, esta missão diz respeito a uma função estruturante e há nela uma preocupação com o médio/longo prazo da parceria. “Para o pleno desenvolvimento dessa missão é preciso um ‘olhar de dono” do negócio, pois o foco não está concentrado no ganho imediato, mas em preparar o ecossistema de canais para consolidar sua posição de maneira perene”, destaca

Entre as principais atribuições relacionadas à missão de desenvolver e gerenciais canais de vendas indiretas estão:

  • Recrutar novos canais;
  • cuidar dos temas relacionados ao contrato de parceria;
  • zelar pelas regras do programa de canais;
  • ser o responsável por todos os temas referentes ao onboarding dos novos canais;
  • trabalhar em conjunto com a área de marketing do fabricante e do canal em temas de comunicação, campanhas e eventos conjuntos;
  • prevenir o conflito de canais e atuar rapidamente nas vezes em que não for possível evitá-lo;
  • criar e gerenciar um bom programa de incentivos para os partners;
  • cuidar para que o Partner Portal esteja sempre atualizado e seja fácil de acessar;
  • gerenciar a distribuição de leads aos parceiros.

A segunda missão é vender com os canais. Segundo Vojnovskis, esta missão caracteriza-se por um olhar predominantemente executivo, no qual a preocupação do gerente volta-se para o cumprimento das metas de curto prazo. “Diferentemente da missão um, cujo objetivo primordial é cuidar das vendas de amanhã (futuras), a missão dois tem como finalidade cuidar das vendas de hoje (presentes)”, diz.

Sendo assim, destaca o engenheiro, as principais atribuições relacionadas à missão de vender juntamente com os canais são:

  • Prospectar novos clientes;
  • gerenciar/participar com os parceiros das reuniões e apresentações para os prospects e clientes;
  • gerenciar o pipeline e o forecast de vendas dos canais;
  • definir a estratégia de preços de cada projeto, respeitando as regras do programa de canais;
  • fazer interface com as áreas internas do fabricante e do canal para a elaboração do projeto a ser apresentado ao prospect/cliente;
  • gerenciar/participar do processo de resposta de RFPs (request for proposals) com o canal e as áreas internas do vendor.

Conforme Vojnovskis, essas missões são tão importantes que deveriam ser executadas por profissionais distintos: um channel manager (desenvolvimento e gestão de canais) e um channel account manager (vendas). As décadas de experiência na função mostraram ao engenheiro que um profissional que se divide entre a atividade de desenvolvimento dos canais e da venda propriamente dita, acaba, inconscientemente, priorizando a segunda missão em detrimento da primeira.

O autor do livro “A culpa não é do canal” explica que isso acontece por duas razões principais: em primeiro lugar porque os profissionais costumam ser muito mais cobrados pelos seus resultados como vendedores do que pelo que entregam como desenvolvedores  e gestores de canais; em segundo lugar, porque, cientes de que a direção da empresa dá muito mais valor às vendas, os profissionais colocam mais foco em fechar negócios do que em preparar seus parceiros para estarem aptos a vender mais no médio e longo prazo.

Tal dinâmica, destaca Vojnovskis, acaba sendo bastante prejudicial ao fabricante que vê novas parcerias – que, em um primeiro momento pareciam bastante promissoras – se desgastando e até se desfazendo em razão do descuido por parte do gerente de canais.

Transmissão de lives em outdoors é possível?

Transmissão de lives em outdoors é possível?

Tendência em transmitir conteúdo digital e ao vivo em locais públicos chega ao Brasil

Telão na Choperia Almanaque, em Nova Lima, MG

Imagine caminhar pelas ruas e de repente deparar-se com uma transmissão ao vivo, um pronunciamento ou até mesmo uma ‘live’, tudo sendo exibido em um outdoor. E, em vários lugares, ao mesmo tempo? E em diferentes lugares do mundo?

Essa experiência não é tão comum no Brasil, mas trata-se de uma tendência que veio para ficar, capaz de impulsionar a visibilidade de marcas, influenciadores e até negócios.

Isso porque o formato ao vivo se tornou a preferência de 80% da população mundial para consumir conteúdos desde o início da pandemia, conforme indicado por um estudo da Livestream em parceria com a New York Magazine. Unir esse formato ao fato de que a mídia “out-of-home” (a que passa em outdoors) já impacta 89% da população brasileira parece ser uma verdadeira jogada de mestre para impactar espectadores. Dados do relatório Inside OOH 2023, da Kantar, revelam, ainda, que a mídia exterior em formato digital atrai mais a atenção do que a tradicional em 93% dos casos.

Segundo Danniel Xavier, CEO da LED Expert, transmitir lives em outdoors é possível devido às tecnologias, como a dos painéis de LED, com a capacidade de conexão wireless, sendo totalmente comandado via aplicativo de celular. Basta um toque, e a transmissão ao vivo via Instagram e YouTube é feita, no painel desejado ou em vários, independentemente do local onde esteja no mundo.

As aplicações dos painéis para transmissões ao vivo são inúmeras e possibilitam pronunciamentos, lançamentos de produtos e até mesmo campanhas publicitárias que gerem interação em tempo real, como por exemplo, uma ação em que uma pessoa copia um código QR exibido na tela em determinada localidade e o troca por um desconto em um estabelecimento próximo de onde ela está.

Danniel Xavier

“Os painéis podem ser utilizados para transmissões que vão além de locais públicos, mas também em eventos privados. Como por exemplo, sendo usados na exibição de um curso em diversas localidades pelo Brasil e pelo mundo em tempo real”, explica o CEO da LED Expert.

Para Danniel, o marketing digital está vivendo um novo momento, conectando o virtual ao real pelos painéis de LED, com o objetivo de criar experiências marcantes para as pessoas. “Empresas e pessoas comuns estão mergulhando nesse universo para criar verdadeiras e duradoras memórias em seu público. Estar antenado, buscando experiências digitais que vão além do tradicional, realmente fará a diferença daqui em diante”, finaliza.

Mais dados do setor

No Brasil, a mídia out-of-home impacta 89% da população. Em cidades como Recife e Distrito Federal, a mídia OOH atinge 95%. Em Fortaleza, esse número é de 93%, enquanto em São Paulo o meio OOH atingiu 91%, e no Rio de Janeiro, ficou em 89%. 

Outra informação interessante é que 93% dos entrevistados afirmaram que os anúncios de mídia exterior em formato digital atraem mais a atenção do que os de mídia tradicional. Além disso, 81% das pessoas admitiram gostar de ver anúncios de mídia exterior (OOH) em formatos digitais. E ainda, 68% dos entrevistados contaram que já compraram ou pesquisaram algum produto ou serviço devido a anúncios vistos em mídias out-of-home. Os dados são de um estudo da Livestream em parceria com a New York Magazine.

Digitalks abre a temporada 2024 com evento sobre Ads & Digital Marketing e evento em Lisboa

Digitalks abre a temporada 2024 com evento sobre Ads & Digital Marketing e evento em Lisboa

Agenda de exposições da empresa inicia em março reunindo profissionais de diversos setores para debater sobre inovação digital e marketing no Brasil e na Europa

São Paulo, Brasil – A temporada de eventos do Digitalks 2024 está aberta. A maior plataforma de negócios do setor digital e da nova economia começa o ano com dois eventos: o Digitalks Ads e Digital Marketing, no dia 06 de março, no Cubo Itaú, em São Paulo, e o Digitalks Lisboa, nos dias 20 e 21 de março. Nomes como Carolina Riotto, diretora de Marketing da Divisão de Alimentos da Unilever; Guta Tolmasquim, CEO do Purple Metrics; Juliana Randmer, gerente de Marketing  Sr da Piraquê; Inês Besugo, responsável de Marketing da Hussel – Jerónimo Martins; Mónica Sousa, Country Marketing Manager do IKEA; e Pedro Martinho, Digital Marketing Experts Lead da Nestlé são alguns dos nomes que marcarão presença nos eventos.

“Para nós, é imprescindível estarmos alinhados com as necessidades e dores do mercado. Acreditamos que a promoção de eventos nestas dimensões, além de ajudar no networking de profissionais e empresas, impulsiona o crescimento e a educação do setor”, afirma Flavio Horta, CEO do Digitalks.

Há dois anos, o Digitalks consolidou um palco que se tornou o favorito de muitos participantes: o Ads & Digital Marketing. Este espaço tornou-se um ponto de encontro obrigatório para aqueles que buscam absorver todo o conhecimento compartilhado por executivos e líderes do setor. Em função disso, para marcar o início da temporada de eventos deste ano, o assunto recebeu um destaque especial e se transformou no “Digitalks Ads & Digital Marketing”. Evento que visa oferecer ao público uma oportunidade única para aprofundar seus conhecimentos sobre inovações, estratégias e tendências no universo da publicidade e do marketing digital. 

Carolina Riotto, da Unilever, Juliana Randmer, da Piraquê, Guta Tolmasquim, do Purple Metrics, e Leonardo Bagarolo, criador de conteúdo, são alguns dos nomes confirmados para palestrar no dia. Você pode conferir a lista completa clicando aqui

Menos de 15 dias depois, o Digitalks desembarca em Portugal para a sexta edição do Digitalks Lisboa. Evento que acontecerá nos dias 20 e 21 de março e contará com mais de 500 executivos e profissionais presentes, 15 expositores, 60 palestrantes e 30 apresentações. Executivos como Ana Alves, do Women In Tech, Pedro Martinho, da Nestlé, Margarida Silva, da FNAC, e Mónica Sousa, do IKEA, abordarão temas atuais e relevantes como desenvolvimento do mercado digital, geração de negócios e transformação empresarial na nova economia. 

“Em um mundo onde a tecnologia e o digital moldam cada vez mais os rumos dos negócios, poder realizar um evento na Europa é uma ótima oportunidade para o desenvolvimento profissional, networking e atualizações. Reunimos grandes nomes do mercado para compartilhar tendências, insights do mercado digital e suas vivências, pois assim conseguimos mostrar de forma prática para o nosso público o que tem acontecido nesse universo e pode acontecer nos próximos meses” explica o empresário, que complementou dizendo, “Neste ambiente dinâmico e em constante evolução, é essencial que os profissionais estejam sempre um passo à frente, familiarizados com as mais recentes inovações, estratégias e melhores práticas” complementa Horta.

Retomada para outras regiões do Brasil e Digitalks Expo 2024

Neste ano, o Digitalks reinicia sua jornada pelos estados brasileiros trazendo consigo novos eventos e encontros imperdíveis. Em abril, desembarca em Florianópolis. E em junho, na região Nordeste. “A retomada da presença nacional não apenas fortalece a marca, mas serve como incentivo para executivos de todo o país participarem e compartilharem suas experiências e um aquecimento para o grande evento do ano, o Digitalks Expo 24”, finaliza Horta.

Já no segundo semestre, nos dias 21 e 22 de agosto, no São Paulo Expo, acontece o principal evento de negócios do universo digital, o Digitalks Expo. Com a expectativa de receber 10 mil pessoas, a presença de 160 expositores e 17 auditórios com mais de 460 palestrantes, a conferência promove uma experiência que faz os participantes mergulharem no universo digital mostrando as tendências do mercado, insights de C-Levels de multinacionais e networking qualificado para quem quer gerar negócios. Para mais informações sobre a participação e as atrações do evento, acesse o site.

AI SQUAD: A primeira plataforma de marketing de influência por IA

AI SQUAD: A primeira plataforma de marketing de influência por IA

Custos mais competitivos, aumento na escala de produção audiovisual e acesso a celebridades e influenciadores por um número cada vez maior de marcas são algumas das vantagens da plataforma que acaba de ser lançada.

São Paulo, 29 de fevereiro de 2024 – A indústria do conteúdo digital, marketing de influência e publicidade passam por grandes transformações desde a evolução recente da IA. E esse mercado está a caminho de revolucionar a forma como se produz e consome conteúdo digital endossado por famosos com o lançamento da AI Squad, a primeira plataforma a gerar conteúdo audiovisual sintético licenciado por famosos. 

A AI Squad foi criada com investimento bootstraping de Eduardo Pardell, fundador da AKA Stars, empresa há 11 anos pioneira em inovação digital e que há 4 vem desenvolvendo conteúdos com inteligência artificial. Inovação que sempre esteve no DNA do executivo. Nos anos 90, ele fundou a primeira empresa de Internet do Brasil; também foi responsável pelo desenvolvimento do 2º Internet Bank do mundo, para o Bradesco, e da primeira plataforma de e-commerce do país. 

Recém-lançada, a plataforma está sendo apresentada aos principais players do mercado, e já acertou parceria com a agência de marketing de influência Mynd, uma das maiores do Brasil, com um casting de mais de 450 nomes. Para fazer parte da AI Squad, personalidades como influenciadores, atores, modelos ou apresentadores autorizam formalmente, de maneira independente ou representados por suas agências/empresários, o desenvolvimento de seu “Humano Digital”. Com seu Humano Digital desenvolvido, qualquer marca ou agência pode contratar essa personalidade diretamente pela AI Squad, sempre com aprovação prévia da celebridade, e receber o conteúdo gerado por IA em poucos dias, ou até mesmo de um dia para o outro.   

Após criado e aprovado, o material pode ser publicado nas redes sociais dos próprios famosos, nas redes das marcas, websites, e-commerces e outros meios, tanto para fins institucionais quanto comerciais. Como prática de transparência, a plataforma adverte para o uso da hashtag #IA e menção clara ao uso de inteligência artificial pelos responsáveis finais pela veiculação, iniciando-se aqui um marco importante na discussão para regulamentação de conteúdos parcial ou totalmente gerados por IA.  

Outra grande revolução diz respeito aos investimentos nesse mercado. A AI Squad possibilita a produção de conteúdos ilimitados das personalidades, sem necessidade de novas filmagens a cada produção. Com isso, os custos se tornam mais competitivos, em média 1/4 menores do que produções convencionais, e uma escala muito maior de conteúdos podem ser produzidos, com prazos em média 10x mais rápidos. Assim, marcas de todos os portes produzem mais conteúdos, democratizando o acesso aos influenciadores e celebridades e crescendo toda a cadeia envolvida. 

Atualmente a plataforma https://aisquad.com.br/ já tem a adesão de nomes como Luisa Sonza, Preta Gil, Xamã, Pequena Lo, Mari Maria, Gleice Damasceno, Elana e Thiago Pantaleão, que, juntos, alcançam mais de 100 milhões de seguidores. Pardell estima ter 300 nomes nos próximos dois meses com a parceria com Mynd, anunciada no último dia 27 de fevereirto, e pelo menos 1.000 perfis ativos na plataforma até o final de 2024. A projeção é gerar mais de U$ 50 milhões em receitas totais a partir do segundo ano.  

A AI Squad vai reter apenas uma taxa de interveniência, repassando o maior montante aos talentos, diretamente ou por meio de suas agências ou empresários”. E completa: “quem define os preços dos cachês são as próprias personalidades, com a recomendação de cobrarem menos do que se tivessem que participar de sessões de gravações, para estimular marcas a produzirem muito mais conteúdo utilizando as vantagens da IA, incentivando o crescimento desse mercado.” 

 Para participar da AI Squad, famosos, agências, empresários e marcas se inscrevem em www.aisquad.com.br.  

Diversificação de canais: O segredo do sucesso na publicidade online

Diversificação de canais: O segredo do sucesso na publicidade online

Saiba por que as marcas estão se voltando para as notificações por push para alcançar resultados mais impactantes em um mercado competitivo e em constante evolução

No cenário dinâmico da publicidade online, os métodos convencionais como anúncios gráficos, de pesquisa e em vídeo, embora eficazes em certos aspectos, estão enfrentando limitações quanto ao alcance e engajamento, gerando aumento dos custos e uma pressão competitiva que desafia a eficácia das campanhas publicitárias convencionais. Diante desse cenário, as notificações por push emergem como uma solução promissora e com um custo acessível.

O mercado brasileiro de publicidade push está em crescimento, e a previsão é que os gastos com publicidade push chegarão a US$ 55 milhões até 2028, segundo a Statista. Essas mensagens breves possuem grande potencial de impacto e podem ser um recurso valioso para enfrentar os desafios atuais da publicidade online. “Os nossos próprios dados confirmam essa previsão, mostrando um crescimento contínuo no número de campanhas e nos resultados financeiros do tráfego web push, um aumento de 27% face ao ano anterior”, explica  Julia Larionova, Head de Marketing da PropellerAds.

A PropellerAds, plataforma de publicidade multifonte que fornece acesso a fontes de tráfego exclusivas e ferramentas de veiculação/otimização de anúncios baseadas em IA, destaca a importância de diversificar os canais de publicidade para alcançar resultados mais impactantes. As notificações por push são uma ferramenta importante, pois oferecem um alcance amplo, desempenho excepcional e opções únicas de personalização.

“Em nichos estabelecidos, a criatividade pode não ser mais o suficiente para atingir os usuários. Em vez disso, a frequência dos anúncios e a variedade de canais em que você aparece mudam o jogo”, aponta Larionova.

Os anúncios push são especialmente eficazes em setores como produtos financeiros, comércio eletrônico, aplicativos e jogos, atraindo a atenção do público para uma finalidade específica e levando-o diretamente para o produto ou serviço divulgado. Ao adotar essa ferramenta, as marcas podem não apenas controlar melhor seus orçamentos, mas também alcançar um público novo e engajado de maneira inovadora.

“A ascensão do Brasil à proeminência econômica e a crescente influência das marcas locais estão a atrair a atenção da comunidade publicitária internacional. É claro que o mercado brasileiro pode se beneficiar com uma maior variedade de formatos publicitários. Esses formatos estão atualmente sub-representados. É por isso que prestamos muita atenção às necessidades e exigências de nossos clientes brasileiros para entender melhor como nossas soluções podem fazer a diferença financeira para eles”, ressalta a Head de Marketing da PropellerAds.

Além do Marketing Digital, os pushs também são utilizados com sucesso por veículos de comunicação, tanto como parte da estratégia de distribuição de conteúdo quanto para atribuir um maior peso a um determinado assunto, de acordo com critérios jornalísticos e editoriais.

IAB Brasil lança o guia Metaverso para a publicidade digital, com insights para marcas e anunciantes

IAB Brasil lança o guia Metaverso para a publicidade digital, com insights para marcas e anunciantes

Material desenvolvido pelo Comitê de XR, Metaverso e Games do IAB Brasil explora a origem do metaverso, cases de sucesso e o potencial que representa para players do segmento

São Paulo, 27 de fevereiro de 2023 – O IAB Brasil, associação que tem como objetivo o desenvolvimento sustentável da publicidade digital no país, anuncia o lançamento do guia “Metaverso para a publicidade digital: um olhar para além do hype”, que visa auxiliar anunciantes a navegarem neste ambiente de forma mais eficaz e estratégica. Desenvolvido ao longo de 2023 pelo comitê de XR, Metaverso e Games do IAB, o guia oferece uma visão abrangente do cenário atual do metaverso, seu impacto, desafios e oportunidades dessa tecnologia na publicidade digital.  

Na era da transformação digital, o metaverso emerge como um campo de possibilidades para marcas e anunciantes, chegando a movimentar US$ 61 bilhões em 2022 e US$ 82 bilhões em 2023, segundo estimativas da Statista. Neste contexto, o material desenvolvido pelo IAB Brasil explora este ecossistema dinâmico, repleto de potenciais desconhecidos e inovações que estão moldando gradualmente a forma como os usuários se conectam com as marcas e entre si. 

“O guia é uma fotografia do mercado hoje, em um período em que as tecnologias avançam de forma rápida e convergente. Como acontece com outras tecnologias emergentes, vivemos em 2023 o pico das expectativas infladas – e agora que a espuma baixou, as pessoas que estão desenvolvendo o metaverso aberto e interoperável continuam trabalhando. Este guia é um convite para que juntos possamos criar um metaverso ético, responsável e inclusivo”, afirma Simone Kliass, presidente do Comitê de XR, Metaverso e Games do IAB Brasil e fundadora da XRBR (Associação Brasileira das Empresas e Profissionais de Realidades Estendidas). 

O material explica a origem do conceito de metaverso, sua trajetória dentro do universo digital, a linha do tempo da construção dessa tecnologia e desafios no desenvolvimento de uma nova era na internet. Além disso, o guia destaca iniciativas do metaverso no mercado publicitário, de quais formas ele já está sendo explorado e cases de sucesso, incluindo ativações de marcas em jogos, como Fortnite e Roblox. Por fim, aborda as métricas utilizadas para mensurar resultados nesse ecossistema e oportunidades para agências e anunciantes. 

“O guia ‘Metaverso para a publicidade digital’ é um recurso valioso para os profissionais de marketing que desejam compreender e explorar esta tecnologia em sua jornada evolutiva na perspectiva da publicidade. Ao destacar cases, estratégias eficazes e métricas utilizadas, estamos fornecendo as ferramentas necessárias para profissionais da área e interessados no assunto compreenderem, experimentarem e se adaptarem a um ambiente em constante transformação”, conclui Simone Kliass. 

Clique aqui para acessar o guia “Metaverso para a publicidade digital: um olhar para além do hype”. 

Novas soluções de marketing digital despontam em um cenário sem cookies de terceiros, aponta estudo

Novas soluções de marketing digital despontam em um cenário sem cookies de terceiros, aponta estudo

Relatório da RTB House aponta quais oportunidades e estratégias devem guiar o setor publicitário após o fim dos third-party cookies no Chrome

São Paulo, fevereiro de 2024 – O ano de 2024 começa com mudanças significativas para o mercado de marketing e publicidade. Em janeiro, o Google iniciou a desabilitação dos third-party cookies dentro do seu navegador, o Chrome, uma medida que inicialmente atinge 1% do tráfego de pessoas conectadas, mas que deve se estender a todos os usuários do navegador até o final do ano.  Anunciantes, publishers e agências precisarão se adaptar à nova realidade, cada um à sua forma.

Frente às mudanças em andamento, a RTB House, empresa global que fornece tecnologias de marketing digital para as principais marcas e agências do mundo, desenvolveu o estudo “Planejamento de Mídia 2024: Tendências & Oportunidades em um Mundo sem Third-Party Cookies”. No material, a martech elenca soluções e estratégias que ganham maior relevância dentro do novo cenário que se desenha para a mídia programática, mais complexo e restritivo no que diz respeito a informações individuais dos usuários e, portanto, mais desafiador para a elaboração de campanhas publicitárias personalizadas.

“Desde 2020, quando o Google anunciou o fim dos cookies de terceiros, temos contribuído ativamente para a criação de um ecossistema propício à mídia programática e que ainda mantenha a privacidade do usuário. Em testes realizados no decorrer do último ano simulando o mundo sem third-party cookies, registramos 94,5% de eficácia na recomendação de produtos”, comenta André Dylewski, diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina. 

Segundo o estudo, dentre as soluções que ganham maior tração no novo cenário, destacam-se:

  • Algoritmos de deep learning e IA generativa, por serem mais precisos e assertivos em tomadas de decisão e por terem maior capacidade de interpretar e correlacionar dados, mesmo em um ambiente mais restrito e complexo no que diz respeito à disponibilidade de dados – sendo 50% mais eficiente para a mídia programática;
  • Maior compreensão sobre a jornada do usuário, o que demanda maiores esforços em ferramentas de atribuição e que permitam compreender o lifetime value de cada usuário – indo além do seu potencial de retorno, mas essencialmente identificando a sua posição dentro do funil de vendas e onde potenciais consumidores estão “escapando”;
  • Foco redobrado em abordagens full funnel que permitam acompanhar a evolução do usuário dentro do funil de vendas, possibilitando a entrega de anúncios direcionados para cada etapa e perfil de usuário: awareness, consideração (engajamento e/ou reativação de usuários dormentes) e conversão.   

“Em média, um usuário necessita de quatro interações com a sua marca antes de realizar uma primeira compra, sendo que campanhas tradicionais de retargeting tendem a cobrir até 20% da base de potenciais compradores. Ou seja, é preciso investir em um mix completo que não somente lhe permita chegar a novos usuários, mas que também que lhe forneça mais insumos sobre as diferentes audiências interagindo com a sua marca”, explica Dylewski.

E-commerce se fortalece na América Latina

Enquanto o volume de compras pela internet no mundo retraiu 6% no segundo trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior, na América Latina o total de compras realizadas cresceu 5%, segundo dados da Salesforce compilados no estudo. A mesma diferença é notada quando avaliado o tráfego de usuários em plataformas de e-commerce: crescimento de 19% na América Latina frente um crescimento tímido de 3% no restante do mundo.

Segundo análise da RTB House, os números apontam para uma nova fase do e-commerce na América Latina, com mais consumidores tendo acesso às plataformas online de compra e optando pelo modelo online, o que consequentemente tem forçado a entrada de novos players no modelo de negócio.

Para mais informações, acesse o estudo completo realizado pela RTB House.

Como a inteligência artificial está revolucionando a maneira como as marcas se comunicam com seu público-alvo

Como a inteligência artificial está revolucionando a maneira como as marcas se comunicam com seu público-alvo

Especialista destaca IA como um impulsionador chave para estratégias de marketing mais eficientes e inovadoras, redefinindo assim o panorama do marketing digital

São Paulo, fevereiro de 2024 – A evolução da Inteligência Artificial (IA) está remodelando o cenário do marketing digital, oferecendo às empresas ferramentas inovadoras para aprimorar a eficácia e a eficiência de suas campanhas online. A IA se estabelece como um parceiro estratégico no setor, possibilitando avanços anteriormente vistos apenas na ficção científica.

Pablo Lemos, diretor do NeoDash, uma plataforma de governança de dados dotada de Inteligência Artificial, e CTO da NeoPerformance, agência líder em marketing digital, destaca a importância crescente da IA no campo do marketing digital: “A IA deixou de ser apenas uma promessa futurista para se tornar uma realidade indispensável no marketing. Estamos testemunhando uma mudança de paradigma, onde as estratégias de marketing são cada vez mais impulsionadas por dados e análises preditivas proporcionadas pela IA”, afirma Lemos.
 

Pesquisas recentes, como o Panorama do Marketing da RD Station, reforçam essa tendência, com 73% dos profissionais de marketing identificando a IA como a principal tendência do setor. Plataformas que integram IA de última geração estão transformando tarefas repetitivas, como a geração de relatórios e o monitoramento de KPIs, em processos automatizados e eficientes.
 

“O verdadeiro poder da IA no marketing digital reside na sua capacidade de transformar grandes volumes de dados em insights acionáveis, liberando os profissionais de marketing para se concentrarem em estratégias criativas e desenvolvimento de conteúdo”, acrescenta Lemos.
 

Um dos casos de sucesso da agência NeoPerformance é do segmento de dark kitchens, ou seja, de cozinhas direcionadas para o mercado de delivery, ilustra o impacto da IA no marketing digital. A implementação de estratégias de IA resultou em uma redução significativa no custo por venda e um aumento no volume total de vendas. Especificamente, em comparação com os seis meses anteriores, houve uma redução de 28% no custo por venda final e um aumento de 17% no volume total de vendas, demonstrando a capacidade da IA em otimizar funis de venda complexos. Para mais detalhes sobre este reconhecimento, visite NeoPerformance’s Triumph at Meta 2024 DataCamp.

Além do NeoDash, outras plataformas também estão auxiliando na gestão de dados e métricas no marketing digital:

HubSpot: Esta plataforma se concentra em Marketing e Vendas, incorporando automações para o topo de funil, campanhas e Landing Pages (LPs). Sua integração com o Gmail para automação de e-mails, análise de leads e personalização de conteúdo e relatórios, embora não seja exclusivamente focada em IA, utiliza tecnologias importantes para essas operações.

Creatopy: Uma ferramenta inovadora destinada a otimizar o tempo no desenvolvimento de peças criativas em publicidade e design. “Com a capacidade de produzir múltiplas variações de um design com apenas alguns cliques, a Creatopy tem sido uma adição valiosa na NeoPerformance, economizando horas de trabalho manual”, compartilha Lemos.

Google AI: Oferece uma ampla gama de soluções de IA, incluindo análise de dados, aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural. Ferramentas como Google Analytics e Google Ads utilizam a IA do Google para otimizar campanhas publicitárias e entender o comportamento do usuário. “Estamos apenas arranhando a superfície do que é possível com a IA no marketing digital”, conclui Pablo Lemos. “À medida que essas tecnologias evoluem, esperamos ver estratégias cada vez mais personalizadas e eficientes, mudando fundamentalmente a forma como as marcas se comunicam com seus públicos”.

PaGol realiza campanha para conversão de milhas de até R$ 6,5 mil reais

PaGol realiza campanha para conversão de milhas de até R 6,5 mil reais

O cliente poderá receber dinheiro para usar com passagem aérea, hotéis e até em compras no shopping Smiles

São Paulo, janeiro de 2024 – A PaGol, a primeira conta digital com serviços e produtos para quem ama viajar, lança mais uma campanha exclusiva para todos os seus clientes: Receba até R$ 6.500,00 ao trocar suas milhas por dinheiro e pode utilizá-lo como preferir. Oferta válida até o dia 31 de janeiro, às 23h59.

Na compra de milhas, o cliente Turbo Milhas, programa de fidelidade PaGoL, receberá a cada mil milhas o valor de R$ 13,00 e o não assinante receberá R$ 12,00. Toda a conversão de milhas é feita diretamente no aplicativo da PaGol, sendo depositado na conta PaGol em até 72 horas após a confirmação da transação.  

Essa é uma oportunidade que a PaGol está oferecendo para evitar a perda de milhas, que estão prestes a expirar. Caso o dinheiro fique parado na conta PaGol, ao pagar um boleto, ou utilizar o cartão de débito, o cliente volta a receber milhas. Para ter acesso a melhor condição desta oferta é necessário que o cliente já seja assinante Turbo Milhas antes de efetuar a conversão.

Cada cliente possui o limite de conversão em milhas de até 500 mil diárias e 1 milhão de milhas por mês por CPF do interessado ou Conta Família (modalidade Smiles em que é viável juntar milhas de até seis pessoas em uma única conta). Além disso, clientes PaGol podem realizar até cinco conversões de milhas por dia.

Ainda está no ar a superpromoção de aniversário da PaGol: os clientes ativos cadastrados no link, concorrem a 100 mil milhas por mês até abril de 2024. (A validade das milhas respeita o prazo de expiração da Smiles).

Para mais informações, confira o regulamento aqui.

Sete tendências para definir a publicidade em 2024

Sete tendências para definir a publicidade em 2024

Executivos da LiveRamp dividem abaixo suas expectativas para 2024 para o mercado da publicidade e marketing, tendo como base a experiência e a visão de quem atua em diversas regiões no mundo.

  1. O conjunto de habilidades e KPIs do profissional de marketing se transforma com a inteligência artificial.

Kimberly Bloomston, Chief Product Officer: “A inteligência artificial, com os grandes modelos de linguagem e IA generativa,  incorpora-se ao mercado adtech, transformando resultados e trazendo maior eficiência nas diretrizes comerciais. Em resultado, as estruturas e as funções organizacionais exigirão um conjunto maior de competências, com perspicácia técnica e experiência em dados, incluindo operação, análise e ciência de dados. As equipes que ainda não investiram em cientistas de dados terão que criar essas funções, seja contratando consultores externos, seja buscando as melhores ferramentas para tornar isso mais fácil. Será uma evolução acelerada do perfil do profissional de marketing, reduzindo a necessidade de funções dedicadas a processos, as quais passam a contar com a tecnologia e a IA para acelerar a eficiência das operações publicitárias, da redação, do design visual e muitas outras atividades. Desse modo, o pensamento crítico, os conceitos de design e a influência se tornarão competências altamente desejáveis para complementar o que a IA pode oferecer.”

  1. Saem os sinais de terceiros, e os profissionais de marketing passam a adotar as identidades autenticadas e duráveis.

Travis Clinger, Chief Connectivity & Ecosystem Officer: “A descontinuação de 1% dos cookies de terceiros no Chrome é um marco significativo para a despedida desse modelo de operação. Com a eliminação de 100% dos cookies de terceiros em apenas alguns meses, marcas, publishers e seus parceiros levarão a cabo a solidificação de seus planos para uma internet sem cookies. Independentemente dos cronogramas do navegador e de outras incertezas macro, 2024 verá os estágios finais da migração do uso dos sinais de terceiros para o uso de identidade autenticada. Até o final do ano, todos os profissionais de marketing experientes terão determinado que os benefícios dos poucos sinais de terceiros restantes são largamente compensados pelos ganhos imediatos da identidade pós-sinal — que permite que eles construam de forma sustentável, indo além dos sinais de terceiros, para enfrentar outros desafios.”

  1. Cresce a confiança dos anunciantes na nuvem, com novos acordos para padronização e transparência da mídia.

Vihan Sharma, Chief Revenue Officer: “A perda de sinal está levando os anunciantes a reescrever os fluxos de trabalho que usam há décadas. Essa mudança massiva fará com que as empresas considerem cada vez mais os data warehouses em nuvem como o único lugar para construir gráficos de identidade próprios e fluxos de trabalho de audiência e medição. À medida que os modelos de mídia se espalham por mais setores verticais da indústria, a padronização nas definições de audiência e a medição baseada em resultados também se tornarão uma necessidade. Os gastos com publicidade em commerce media aumentarão em 2024, levando os anunciantes e as agências a exigirem mais transparência dos parceiros, a fim de otimizar os gastos com mídia em um cenário fragmentado.

A indústria passou os últimos dois anos reforçando a adoção de data clean rooms (DCRs) de terceiros, baseadas na nuvem, para construir parcerias mais estratégicas. Conforme a colaboração de dados se torna ainda mais popular, os anunciantes utilizarão as clean rooms como mais um argumento para exigir maior transparência. Os publishers que adotarem a colaboração e fornecerem às marcas acesso a conjuntos de dados novos e exclusivos para segmentação e medição serão aqueles que receberão mais investimento em publicidade no futuro.”

  1. A colaboração de dados fortalecerá a retail media de maneiras novas e poderosas.

Lori Johnshoy, Head of Global Retail and CPG Strategy: “A próxima geração das redes de mídia de varejo (do inglês RMNs, retail media networks) se concentrará em fornecer aos anunciantes produtos e serviços que permitam comandar uma fatia maior dos orçamentos publicitários. Não é novidade que a medição será o tema mais quente em 2024, com ênfase em fornecer aos anunciantes ferramentas de autoatendimento que permitam flexibilidade para construir públicos, ativar campanhas e controlar regras de medição para comparar o desempenho entre as plataformas.

Comprovar o desempenho será fundamental para que as RMNs impulsionem o crescimento incremental. É por isso que veremos mais varejistas e CPGs acelerando o uso de data clean rooms para compartilhar e colaborar com segurança. Em 2024, também podemos esperar que novas áreas de foco, como monetização na loja e mídia de funil completo, cresçam em popularidade. Considerando que o comportamento dos compradores continua a mudar, será fundamental fornecer aos anunciantes flexibilidade e personalização por segmento e vincular esses públicos ao local onde o consumo de mídia está acontecendo ao longo do funil. As RMNs estão posicionadas de forma única para atingir indivíduos em todos os canais de mídia e aproveitar seus ativos diferenciados e próprios para influenciar a conversão.”

  1. Os órgãos reguladores mudarão o foco para a inteligência artificial, exigindo uma consideração cuidadosa por parte dos anunciantes.

Amy Lee Stewart, VP, General Counsel and Global Chief Data Ethics Officer: “O governo dos EUA está tomando medidas em direção a uma governança federal abrangente em inteligência artificial, enquanto os governos locais continuam desafiados a desenvolver suas próprias leis de IA. Isso colocou a IA em uma fase de ’Velho Oeste‘ no início de 2024. Mais organizações adotarão a IA generativa neste ano, seja por meio de desenvolvimento interno de software ou de fornecedores terceirizados, mas, nos próximos 12 meses, uma onda significativa de regulamentações de IA pode tornar as práticas atuais instáveis e não conformes. Será fundamental que os anunciantes antecipem suficientemente as regulamentações futuras ou correm o risco de deixar incerto o futuro dos programas existentes. Profissionais de marketing e anunciantes com visão de futuro construirão seus programas de IA com uma abordagem de privacidade desde o design. Alguns inovadores tomarão mesmo a iniciativa de estabelecer o primeiro conjunto de padrões de IA centrados na privacidade da indústria. Aqueles com esta mentalidade voltada para o futuro emergirão como líderes no uso ético de dados e como inovadores que desbloquearão todas as capacidades da IA.”

  1. As tecnologias federadas ajudarão a extrair mais valor dos dados enquanto eles permanecem inalterados – e protegidos.

Erin Boelkens, VP of Product, Identity and Connectivity: “À medida que as tecnologias que melhoram a privacidade e os DCRs se tornam mais populares, a adoção da federação de dados aumentará em 2024, conforme os anunciantes expandirem o uso da nuvem. As tecnologias federadas permitem que as marcas processem os dados onde eles estão, possibilitando que os parceiros colaborem em seus ambientes preferidos e, ao mesmo tempo, minimizem a movimentação de dados. Essa capacidade sem dúvida levará a velocidades de processamento mais rápidas e a custos reduzidos de armazenamento e computação, mas também fortalecerá parcerias estratégicas, maximizará o ROI de marketing e, o mais importante, adicionará mais proteção aos dados do consumidor. Isso permitirá que os profissionais de marketing e os anunciantes compreendam e interajam melhor com os consumidores, ao mesmo tempo que melhoram a capacidade dos dados de gerar valor para o negócio. As empresas que atendem os consumidores podem conhecê-los melhor e interagir com eles por meio da colaboração estratégica com parceiros que também buscam construir melhores relacionamentos e resultados para – e com – seus clientes.”

  1. A CTV apostará tudo em ferramentas de colaboração de dados, como data clean rooms e retail media, para transformar a medição. 

Tara Franceschini, Head of Industry Strategy, Media & Entertainment: “O uso da colaboração de dados na TV conectada crescerá exponencialmente neste ano, à medida que o consumo de CTV continua a aumentar. Os DCRs, que são cada vez mais utilizadas em acordos de comunicação social, serão provavelmente uma parte importante dos Upfronts de 2024, especialmente aqueles negociados por agências e marcas que sabem que os dados estarão no centro de todos os grandes negócios neste ano. A união das redes CTV e das operações de retail media também se tornará mais evidente e impactante, considerando que cada setor procura escalar e melhorar o desempenho. A adesão desses varejistas também representa uma oportunidade de trazer a tão desejada transparência e impacto mensurável aos anunciantes. O acesso a dados de exposição, que anteriormente estavam isolados e inacessíveis entre parceiros de mídia, permitirá que os anunciantes entendam de forma mais holística os canais e incluam recursos de medição mais aprimorados para múltiplas telas. A colaboração de dados será usada para conectar dados em todas as formas de TV, CTV, redes sociais e publicidade digital, capacitando os anunciantes a compreender melhor o desempenho da mídia, fortalecer parcerias e impulsionar um crescimento significativo”.

Thing or Two destaca o fim dos cookies de terceiros e novas estratégias para o Marketing Digital

Thing or Two destaca o fim dos cookies de terceiros e novas estratégias para o Marketing Digital

Segundo a consultoria global, o Privacy Sandbox do Google representa uma nova e dinâmica era na publicidade digital

Janeiro de 2024 – O mercado de marketing digital terá de se adaptar a uma nova realidade a partir deste ano, após o anúncio do Google de iniciar a desativação dos cookies de terceiros em seu navegador, o Chrome. Por outro lado, assim como outras grandes mudanças, esse fato pode se transformar em uma janela de oportunidade para as empresas e profissionais que souberem se adaptar.

Os cookies são arquivos criados por sites para coletar informações sobre a navegação do usuário na internet. Por meio deles, por exemplo, você pode receber anúncios de montadoras em sites e aplicativos após pesquisar sobre “carros” na internet. Com a desativação desse recurso, empresas e profissionais terão de buscar novos elementos para elaborar campanhas de marketing, que cada vez mais demandam personalização.

Para se preparar para essa mudança, o Google criou o Privacy Sandbox, um conjunto de soluções de rastreamento de dados digitais sem o uso de cookies de terceiros. Ele surge como uma força transformadora na paisagem da publicidade digital, respondendo ao desafio iminente da depreciação dos cookies de terceiros.

Segundo Jordi Martinez, Diretor Executivo da Thing or Two, uma consultoria global de tecnologia móvel comprometida em proporcionar crescimento significativo para marcas e seus especialistas, essa iniciativa se destaca como um testemunho do compromisso do Google em fomentar um ambiente web mais privado e seguro, garantindo a viabilidade contínua da publicidade online.

“O Privacy Sandbox do Google surge como uma força transformadora na paisagem da publicidade digital. Com um objetivo compartilhado entre as plataformas Chrome e Android, o Privacy Sandbox visa redefinir tecnologias de rastreamento e medição sem comprometer a privacidade do usuário.”

Um “retorno às origens”

Uma preocupação expressa por empresas e profissionais do Brasil é que o mercado ainda está se preparando para operar com a assistência de cookies. Martinez reconhece essas preocupações, mas sugere que um “retorno às origens” do marketing pode auxiliar nessa tarefa.

“Uma solução valiosa é a ênfase no direcionamento contextual, um retorno aos fundamentos do marketing. Adaptar nossas criações para se alinhar com o contexto ou conteúdo da plataforma pode fornecer uma alternativa prática ao direcionamento de usuários, garantindo que nossas mensagens ressoem dentro de ambientes específicos.”

Considerando o novo cenário à frente, os especialistas da Thing or Two sugerem três direções principais que os anunciantes podem tomar:

1 Direcionamento Contextual:
Na ausência de cookies de terceiros, o direcionamento contextual ganha destaque. Os anunciantes se voltam para entender o contexto de aplicativos ou sites, enfatizando os fundamentos do marketing. Alinhar as criações com contextos específicos garante relevância e ressonância com o público, fomentando um engajamento eficaz.

2 Aprimoramento de Dados Proprietários:
A depreciação dos cookies de terceiros eleva a importância dos dados proprietários. Líderes da indústria como Amazon e Walmart demonstram o poder de alavancar dados transacionais para publicidade direcionada. Os anunciantes devem investir e fortalecer fontes de dados proprietários, obtendo insights mais profundos sobre seu público sem depender exclusivamente de mecanismos de rastreamento externos.

3 Foco Criativo em um Ambiente Centrado na Privacidade:
À medida que a indústria adota modelos centrados na privacidade, elementos criativos desempenham um papel fundamental. Os anunciantes intensificam seu foco em criar criações atraentes e contextualmente relevantes. Entender o contexto e as preferências do público se torna primordial, com testes A/B e otimização criativa garantindo a eficácia da campanha na ausência de dados de usuário granulares.

Na verdade, a iniciativa do Google e a transição para o Privacy Sandbox não são apenas uma adaptação necessária, mas uma porta de entrada para uma era de publicidade digital mais inteligente e respeitosa à privacidade.

“Anunciantes devem navegar estrategicamente por essas mudanças, aproveitando ferramentas inovadoras para garantir publicidade personalizada, mas que respeite a privacidade, em um cenário em constante evolução. A resposta da indústria a esses desafios moldará o futuro da publicidade direcionada, enfatizando a privacidade, contexto e criatividade”, destacou Martinez.

Quatro dicas para vender mais usando a PNL

vendas aumentar

Quatro dicas para vender mais usando a PNL

A Programação Neurolinguística pode ser altamente eficaz e até determinante para o sucesso de uma negociação. Por isso, a treinadora e palestrante Mari Possidonio, especialista em comunicação e Programação Neurolinguística, listou quatro dicas práticas para usar durante a negociação e fechar vendas com mais facilidade:

  • Considere um dos perfis de cliente: Consumidor visual (aquele que gosta mais de entender as informações de um produto por meio de imagens), consumidor sinestésico (é aquele cliente que toca bastante no produto antes de decidir pela compra) ou um Consumidor auditivo (prefere ouvir explicações sobre determinado produto antes de compra-lo). Sabendo identificar que tipo de consumidor o seu cliente é, fica mais fácil compreender suas reais necessidades e se comunicar com ele.
  • Evite palavras que gerem dúvida: Utilizar palavras como “Não”, “Mas” e “Talvez” podem atrapalhar sua venda. Estas são palavras relacionadas à incerteza, insegurança, negatividade, o que faz com que opte por esperar mais ou não realizar a compra naquele momento. Para o sucesso da venda, prefira palavras positivas, que ressaltem as qualidades e benefícios do produto ou serviço.
  • Atente-se à linguagem corporal do cliente e utilize o rapport: A linguagem corporal do cliente pode contribuir muito mais para o fechamento de uma venda, do que as próprias palavras. Para saber se ele está atento e/ou interessado à sua fala, você pode espelhar movimentos ou a postura dele e vice-versa. Se a correspondência ocorrer, considere recíproco.
  • Associe produtos ou serviços a sentimentos: O cliente vai lembrar da experiência que aquele produto pode proporcionar a ele. Foque no propósito que o produto ou serviço tem. De que forma vai ajudar o cliente? Qual é o diferencial?

*Mari Possidonio é Treinadora e Palestrante, especialista em Comunicação e Programação Neurolinguística

7 dicas de branding e erros que você deve evitar

7 dicas de branding e erros que você deve evitar

Por Gabi Gonçalo, Head of Growth na Mega Comunicação e Beto Harger, CEO da Mega Comunicação

Você já parou para pensar que, no mundo do marketing, até os gigantes tropeçam? Nesses 16 anos acompanhando o universo de comunicação das grandes empresas, vimos de tudo um pouco. E sabe o que mais chamou a nossa atenção? A frequência com que até os mais experientes cometem erros básicos na execução da sua estratégia de branding.

São as falhas mais óbvias que impedem a maioria das empresas de alcançar melhores resultados. Mas será que elas são tão óbvias assim? Confira a seguir os 6 erros mais comuns que você deve evitar:

  1. Achar que marca é só logo e slogan

Ah, se fosse tão simples! Marca é muito além do que se vê, é sobre o que o público sente. É a história contada nos detalhes, na essência, na experiência que proporciona. Portanto, um processo de criação de branding é algo complexo, sim e de alto valor agregado. Pense que é a partir dessa estratégia que sua empresa será percebida e isso terá, pelo menos, 90% de impacto na decisão de compra. 

Sem um bom Branding, não existe nenhuma outra estratégia de Marketing que fará milagre. Por isso, projetos que entregam, por exemplo, uma marca, fontes, cartela de cores e quem sabe até arquétipo, não são projetos de branding. 

Ao definir com a sua marca vai ser, pense também em como ela ressoa com sua audiência. Por exemplo, ao invés de focar apenas no visual, crie uma narrativa em torno de seu produto. Como ela seria se fosse uma pessoa? Não sabe a resposta? Pergunte para o seu cliente.

  1. A falta de consistência

O que faz a Coca-Cola ser reconhecida no mundo todo, mesmo que escrita em mandarim? Claro que são vários fatores, mas o fato de ter uma consistência em seu posicionamento e manter uma estratégia em cadências que se conversam faz toda a diferença. 

O que estamos querendo dizer é que muitos dos planejamentos de branding se perdem no caminho e deixam de ser colocados em prática. Dentre os motivos identificados temos esses principais:

  • Estratégia de Branding não orienta como colocá-la em prática 
  • Planejamento desalinhado com todas as lideranças da empresa
  • Mudança da estratégia de Branding para copiar a concorrência
  • Falta de organização e disciplina para seguir o planejado

Tenha consistência nas ações da sua marca. Parar ou mudar o tempo todo não é opção para quem deseja se destacar no mercado.

  1. Ignorar o papo do cliente

Ao iniciar a estratégia de branding sabemos da importância da coleta de dados. Muitas vezes esses dados não são coletados, ou seja, a estratégia é criada em cima do conhecimento e achismos de um profissional. Por outro lado, outros entendem a importância e conversam com o cliente para ter determinados direcionamentos. Isso pode ser um bom passo, mas de forma ideal, é preciso ouvir pelo menos os líderes das áreas da sua empresa que estão em contato direto com o público alvo e que carregam dados qualitativos de extrema importância. 

Portanto, ouvir o cliente não é somente sobre estar atento ao que uma persona diz, é sobre mergulhar na própria empresa, o cliente tem vários pontos de contatos que enriquecem demais a estratégia. 

  1. Não conhecer seu público

Esse ponto tem relação direta com o item anterior. O que fazemos para conhecer nosso público-alvo? Estudos de mercado, pesquisas e conversas quantitativas com clientes e potenciais clientes também são super necessárias. 

Mas, além disso, se sabemos que como os outros nos veem é diferente de como nós nos vemos, e também diferente de como realmente somos, o que fazer? Ignorar o cliente? Do contrário, colher informações de diferentes perspectivas para poder cruzar os dados coletados e encontrar gaps de imagem, necessidades e desejos do público-alvo. Qual o problema disso? Dá trabalho. Sim, por isso muitas empresas, até mesmo as grandes que têm times de marketing enormes preferem contratar especialistas para realizar esse trabalho. 

E aí, você conhece o seu público como ele se vê ou você o conhece como ele realmente é? 

  1. Ser mais um na multidão

Poucas empresas sabem o que diferencia elas do mercado. Geralmente é algo que elas enxergam, mas não o que o cliente vê no momento de compra. Por isso, acabam focando em diferenciais que não são valorizados e acabam não obtendo o crescimento desejado. 

Para encontrar seus diferenciais voltamos ao ponto 2 e 3, ouvir o cliente e obter vários pontos de contato para coleta de informações. Se não tiver diferencial é preciso criá-lo, seja criando uma estratégia com o time de produtos… Ah! Atendimento de qualidade não é um diferencial! Entende-se como diferencial aquilo que nenhum outro concorrente pode oferecer. 

Num mar de marcas, ser só mais uma é dar tchau para o destaque. A chave? Diferenciação. O que faz a sua marca ser a única na prateleira? Descubra isso e você descobre o tesouro.

  1. Marca estagnada

Uma vez feito um processo de branding, quando fará sentido atualizar? Para responder a essa pergunta é só você ver quantas vezes a marca Itaú mudou a sua marca e posicionamento. Muitas! Nem sempre são mudanças drásticas, mas até mesmo as pequenas mudanças são importantes para que a sua empresa não seja engolida pelo concorrente. 

Marca não é estátua, é árvore, sempre crescendo, se adaptando. Ficar parado no tempo é convite para o esquecimento. Evolua, inove, se reinvente. Mantenha a essência, mas não o formato.

  1. Não medir resultados

Medir o impacto da sua marca é crucial. Isso pode ser feito observando a redução do custo de aquisição de leads, o aumento nas buscas pela marca, e maior engajamento nas redes sociais. Além disso, monitore o Net Promoter Score (NPS) para entender a lealdade do cliente. Outro indicador importante é a análise de sentimento em menções da marca online, que pode revelar percepções positivas ou negativas. Por fim, acompanhe o crescimento das vendas e a participação de mercado como indicadores de sucesso do branding.

Cada erro evitado é um passo mais perto do sucesso. Lembre-se, branding não é um destino; é uma jornada contínua. Esteja sempre atento, adaptando-se, crescendo. O futuro do seu branding começa agora. Está pronto para essa aventura?

Desafios e oportunidades: tendências de marketing digital para 2024

Desafios e oportunidades: tendências de marketing digital para 2024

Por Fernanda Momm, sócia da Presse Comunicação, jornalista e especialista em Marketing Digital

Quando falamos em tendências de marketing digital para 2024 o uso da inteligência artificial generativa certamente aparece no topo da lista. Para se ter uma ideia da dimensão deste tema, segundo dados da Hootsuite, o  interesse é tão grande que, de 2022 a 2023, os tópicos relacionados a aprendizado sobre IA aumentaram 550%, de acordo com uma análise realizada com mais de 15.500 artigos de notícias e blogs. E os profissionais de marketing social certamente mergulharam de cabeça nessa onda. 

Porém, é preciso ficar atento ao uso da IA porque a questão da confiança ainda é uma grande sombra que ronda sobre o uso dessas ferramentas. O público está mais atento às notícias falsas e a ideia de uma máquina que junta palavras ou mistura imagens para serem compartilhadas on-line deixa algumas pessoas desconfortáveis.  Segundo um estudo  do Pew Research Center, 45% dos adultos norte-americanos estão igualmente preocupados e animados com isso, enquanto 37% estão mais preocupados do que animados, e apenas 18% estão mais animados do que preocupados. Ou seja, a maioria dos consumidores estão menos propensos a se envolver e confiar em um conteúdo se souberem que ele foi criado por um aplicativo de IA.

Estar presente nas redes sociais é essencial para posicionar qualquer negócio. É o lugar onde as pessoas estão e as marcas precisam ser encontradas sem que o público precise sair dessas plataformas. Empresas invisíveis nas redes sociais correm o risco de serem esquecidas. Mas, com a sobrecarga de informações, destacar-se pode ser desafiador. É crucial ter uma estratégia clara para se conectar de forma eficaz com o seu público. Pensando nisso e nas novidades anunciadas pelas plataformas de redes sociais, trago para reflexão cinco tendências de marketing digital para 2024.

1 – Uso da inteligência artificial sem perder a autenticidade. É certo que a IA se tornará onipresente nas redes sociais e os profissionais de marketing social devem usar uma ferramenta que facilite suas vidas. Podemos usar a IA como parceira de brainstorming, mas sem perder o foco na experiência que o conteúdo quer criar para o cliente. O olhar humano é quem vai criar estratégias e definir se o conteúdo gerado reforça a marca e se funciona para o público em questão. 

2 – Presença multiplataforma. Quando seu público está em toda parte, marcar presença onde ele estiver é uma tarefa difícil. O usuário médio de mídia social acessa cerca de sete plataformas por mês. Se manter uma presença em apenas uma rede social já é difícil, quanto mais em várias. Esse é um grande desafio para as organizações. Além disso, é importante adaptar o conteúdo para cada rede, uma vez que canais diferentes têm públicos diferentes. Os usuários também têm motivos diferentes para estar em cada plataforma – o Facebook para se conectar com amigos e familiares, o TikTok para se divertir, Instagram para explorar interesses e Twitter/X para receber notícias e atualizações de eventos, por exemplo. 

3 – Possibilidade de remoção de curtidas. O Instagram pode remover definitivamente o recurso de curtidas em postagens. A justificativa dada é que a contagem de curtidas pode influenciar negativamente a saúde mental, uma vez que muitas pessoas associam o valor social à validação por meio dessas interações. Contudo, essa iniciativa tem sido objeto de controvérsias, com críticos argumentando que o Instagram busca essa alteração para aumentar seus ganhos com anúncios, onde existe acesso a métricas sobre o valor investido.

4 – Conteúdo em vídeo. Ele continuará a se destacar nas redes sociais, com formatos como vídeos curtos, transmissões ao vivo e reels/tiktoks. A criação de vídeos atraentes e autênticos será fundamental. O marketing de vídeo evoluiu e se tornou um dos aspectos mais importantes a serem considerados em sua estratégia de marketing de conteúdo. O vídeo é preferido por 80% das pessoas em relação ao texto escrito e já está sendo usado por 87% das empresas como uma ferramenta de marketing. O Instagram já está testando várias formas de ferramentas de edição de imagens. A aposta é  que logo será possível criar imagens colaborativas com IA, nas quais os amigos possam contribuir, criando novos tipos de edições.

5 – O LinkedIn vai despriorizar o conteúdo pessoal e ganhar mais atenção da Geração Z. O LinkedIn já implementou algumas mudanças no algoritmo que priorizam o profissionalismo, incluindo uma que se concentra em conhecimento e aconselhamento. Segundo o próprio LinkedIn, seus usuários consideram o conteúdo mais valioso quando ele está enraizado no conhecimento, especialmente se foi publicado por alguém que eles conhecem. Ou seja, vai ser preciso se esforçar ainda mais para construir uma rede pessoal e seus seguidores para se tornar relevante no LinkedIn em 2024. Mais uma tendência importante a ser observada no LinkedIn em 2024: A geração Z ganhará uma parcela maior da base de usuários. Eles são o grupo demográfico de crescimento mais rápido e já estão ultrapassando os mais velhos quando se trata de adicionar conexões na plataforma.

À medida que nos aproximamos de 2024, as tendências de marketing digital delineiam um cenário dinâmico e desafiador. O uso crescente da inteligência artificial generativa destaca-se como uma ferramenta poderosa, mas a confiança do público permanece uma preocupação crítica. A autenticidade continua sendo a chave, especialmente ao incorporar IA como uma aliada estratégica. Além disso, a necessidade de uma presença multiplataforma é inegável, considerando a dispersão do público nas redes sociais. A possível remoção de curtidas no Instagram, a ascensão contínua do conteúdo em vídeo e as mudanças no LinkedIn indicam uma constante evolução no cenário digital. Os profissionais de marketing enfrentam o desafio de adaptar suas estratégias para conquistar a confiança do público, proporcionando experiências relevantes e autênticas em meio a um ambiente digital em constante transformação.

Experiência do usuário: como fidelizar clientes?

Experiência do usuário: como fidelizar clientes?

*Por Vinicius Pessin, CEO da logtech Eu Entrego

A cada data sazonal, as empresas se empenham não apenas em concluir vendas, mas também em buscar maneiras de conquistar os clientes, visando à fidelização. Nesse contexto, a experiência do usuário se torna a palavra-chave. Quando um cliente realiza sua primeira compra e recebe um produto de qualidade dentro do prazo estipulado, é mais provável que retorne.

Inicialmente, a empresa deve adotar a perspectiva do cliente, uma vez que todos nós desempenhamos o papel de consumidores. Quando realizamos uma compra, naturalmente aguardamos que a entrega seja eficiente.

Para melhor atender o cliente, é fundamental ouvir suas necessidades. Buscar feedbacks dos consumidores ao longo do ano permite à empresa aprimorar constantemente a experiência do usuário, que desempenha papel fundamental na construção da lealdade. Dessa forma, a companhia estará bem preparada para suprir as demandas sazonais, garantindo um serviço de alta qualidade e demonstrando o compromisso em proporcionar a melhor jornada de compra.

No entanto, é preciso lembrar que a relação com o consumidor não se encerra nesse momento. Enviar mensagens de agradecimento e solicitar informações sobre a experiência não apenas contribui para a melhoria dos serviços, como também demonstra o apreço da empresa pela opinião dos clientes. Por isso, após a temporada de compras, é fundamental continuar proporcionando soluções eficientes, o que inclui atender problemas de forma eficaz, oferecer suporte de qualidade e manter a transparência nas políticas de devolução e garantia.

As compras realizadas nessas datas geram oportunidades valiosas para estabelecer vínculos sólidos. A compreensão das necessidades, a manutenção de uma comunicação eficaz e um atendimento consistente são elementos essenciais para construir relações duradouras.

*Vinicius Pessin é CEO da Logtech Eu Entrego,startupde entregas colaborativas – e-mail: euentrego@nbpress.com.br.

Habilidades de vendas: como traçar estratégias para o sucesso dos negócios em 2024 

Habilidades de vendas: como traçar estratégias para o sucesso dos negócios em 2024 

Especialista dá dicas de como desenvolver habilidades fundamentais para vender mais e conquistar mais clientes

Desenvolver competências em vendas é essencial para ampliar os resultados e impulsionar a lucratividade do seu negócio. Para atingir esse objetivo, é fundamental cultivar a empatia com os clientes, aprimorar habilidades de comunicação, construir narrativas envolventes, praticar a escuta ativa e compreender as necessidades dos consumidores, pontos fundamentais para alcançar resultados eficazes na empresa. Independentemente do porte do negócio, desde pequenas empresas até grandes corporações, é indispensável contar com uma equipe habilidosa, capaz de atrair clientes e conduzir negociações com eficácia.

Segundo a coach, palestrante e diretora da Febracis Paraná, Daniella Kirsten, para potencializar os resultados, é importante estabelecer uma infraestrutura interna sólida, permitindo a delegação de tarefas e a atribuição de responsabilidades à equipe. “Vender é uma arte, uma habilidade a ser refinada e que, quando é aprimorada continuamente, passa a não apenas alavancar vendas, como também a construir relacionamentos sólidos com os clientes. Nesse contexto, promover o desenvolvimento das habilidades de vendas pessoais e entre os colaboradores do time comercial, torna-se algo essencial para elevar o patamar de crescimento desejado para os negócios”, explica.

Porém antes de mergulhar no universo das vendas, Daniella explica que é essencial compreender a importância de conhecer profundamente o produto ou serviço que você oferece. “O sucesso nas vendas está intrinsecamente ligado ao entendimento minucioso dos recursos, benefícios e aplicações do que está sendo ofertado. Essa compreensão não apenas aumenta a confiança do vendedor, mas também permite uma comunicação mais eficaz, destacando os aspectos que verdadeiramente ressoam com os potenciais compradores. Assim, a base sólida de conhecimento cria alicerces para uma abordagem de vendas eficiente e orientada para resultados” conta a coach.

Dicas para desenvolver habilidades de vendas

Aprimore a arte de ouvir

Um vendedor de alta performance destaca-se pela habilidade de compreender as necessidades do cliente, e essa capacidade começa com a arte de ouvir. Esse profissional não recorre a discursos pré-fabricados, mas sim se aprofunda para entender as dores e problemas do cliente. A argumentação é construída com base nessa compreensão, evidenciando como o produto ou serviço pode resolver essas questões específicas.

Tenha uma comunicação eficiente

Além de ouvir, um bom vendedor deve comunicar-se com clareza e objetividade. Transmitir ideias de forma envolvente, conduzindo o cliente ao longo da jornada de compra com argumentos que destacam o valor do que está sendo oferecido. Vale ressaltar que a comunicação vai além das palavras, incluindo vestimenta, postura e gestos, sendo crucial em todos os canais, inclusive os digitais.

Desenvolva a habilidade de rapport

A habilidade de estabelecer rapport, uma conexão empática entre duas pessoas, é distintiva em vendedores de alta performance. Esses profissionais, atentos à linguagem corporal e adeptos à escuta atenta, criam sintonia com os clientes. Essa sintonia facilita o processo de venda, aproximando o vendedor das necessidades do cliente.

Tenha uma gestão eficiente do tempo

Num cenário onde a falta de tempo é uma queixa comum, bons vendedores destacam-se pela habilidade de gerenciar eficientemente o tempo. Evitando a procrastinação, esses profissionais conseguem atender todas as demandas, equilibrando tarefas, desenvolvimento pessoal e momentos de lazer.

Tenha a adaptabilidade como um diferencial

O mercado e o comportamento dos clientes estão em constante evolução, demandando adaptabilidade. Vendedores de alta performance destacam-se por se adaptar a novas situações e resolver problemas inesperados. Diante de mudanças durante uma interação com o cliente, ajustam seu comportamento para garantir resultados positivos.

Coloque a inteligência emocional em ação

A inteligência emocional é fundamental para controlar comportamentos diante de emoções. Vendedores eficientes identificam seus próprios sentimentos, evitando interferências negativas no trabalho. Além disso, conseguem perceber as emoções alheias, agindo de acordo para manter um ambiente propício às negociações.

Tenha agilidade na resolução de problemas

A habilidade de resolver problemas rapidamente é essencial para um vendedor de sucesso. Enfrentando desafios inesperados durante negociações, esses profissionais identificam soluções ágeis, superando obstáculos e mantendo o processo em movimento.

Foque no engajamento e em motivações constantes

A motivação e o engajamento contínuo são características fundamentais em um vendedor eficaz. Profissionais de alta performance mantêm-se motivados, promovendo esse estado de automotivação, independente de eventos externos, garantindo resultados consistentes.

Estudo inédito desvenda quais são as top 5 marcas mais associadas a influencers; ranking inclui site de apostas

Estudo inédito desvenda quais são as top 5 marcas mais associadas a influencers; ranking inclui site de apostas

Estudo Quem te Influencia?, realizado pela MindMiners e YOUPIX, apresenta dados inéditos sobre a relação entre consumidor e marketing de influência

O Brasil é reconhecido como o berço dos influenciadores digitais. Apenas no Instagram, estima-se que o país abrigue aproximadamente 10,5 milhões de influencers, além de milhões que se destacam em outras plataformas, como YouTube e TikTok. 

Um estudo conduzido pela YOUPIX em 2023 revela que o número de marcas investindo mais de 1,5 milhão de reais em marketing de influência dobrou em comparação com o ano anterior. Isso evidencia que o mercado já alcançou proporções significativas e continua a apresentar um potencial considerável para expansão.

“Eu, você, sua sobrinha de 15 anos ou sua tia de 70, não existe alguém que frequenta as redes sociais que, em 2023, ainda não esteja consumindo produtos e serviços influenciado em algum nível por um criador de conteúdo ou influencer. A influência é consequência de algo, de um lugar de autoridade, de ser referência ou inspiração para alguém. A influência pressupõe a mudança de um pensamento em uma ação, seja ela a de comprar ou de qualquer outra decisão que um ser humano possa tomar”, destaca Rafa Lotto, sócia e Head da YOUPIX no Brasil.

Para aprofundar a compreensão de como esse cenário se conecta com os consumidores, a MindMiners e a YOUPIX conduziram o estudo “Quem te Influencia?”, fornecendo dados inéditos.

Top 5 marcas mais associadas a influenciadores no Brasil

O marketing de influência é uma estratégia que aproveita a conexão emocional dos influenciadores com seu público para impulsionar marcas. Segundo o estudo, 84% dos entrevistados já viram algum influenciador fazendo publicidade ou indicando algum produto nas redes sociais e canais digitais.

As cinco marcas que as pessoas mais veem sendo mencionadas/indicadas por influenciadores são, em ordem, O Boticário, Natura, Samsung, Avon e Blaze. O top 5 conta com três marcas de cosméticos, uma de eletrônicos e uma de apostas. Ainda segundo a pesquisa, 51% dos respondentes afirmam que sempre se lembram mais dos anúncios/publicidades que têm influenciadores, e 46% dizem que se um produto/uma marca é usado por um(a) influenciador(a), sentem confiança em usar também.

“O marketing de influência traz impacto, mas há espaço para ampliá-lo. Isso depende da conexão entre marca, influenciador e seguidor. Ambos precisam compartilhar valores e interesses comuns para que as recomendações façam sentido para os consumidores. E essa conexão é construída com transparência e afinidade. As marcas estão escolhendo os representantes que têm “fit” com o segmento e que realmente gostam e usam os produtos que indicam? E quanto à comunicação? A narrativa condiz com aquele perfil? Transmite autenticidade e gera engajamento?”, ressalta Flávia Rodrigues, Especialista da MindMiners.

Força da influência: número de seguidores é secundário

Os resultados da pesquisa indicam que 6 em cada 10 seguidores já adquiriram produtos ou serviços recomendados por influenciadores, destacando a preferência por esse formato para a descoberta de novos produtos. Surpreendentemente, o número de seguidores não é o fator determinante para esses consumidores: 73% deles afirmam que um influenciador é alguém capaz de promover ideias e influenciar opiniões e comportamentos de seus seguidores, independentemente da quantidade de seguidores que possua.

Esse dado vai ao encontro de outra informação relevante para o mercado: o estudo traz poucas celebridades construídas pela “mídia tradicional”. “Apesar da nossa lista de estímulo conter celebridades com forte presença nas redes, as menções espontâneas não atribuem o papel de influencer para nenhuma grande celebridade brasileira”, destaca Flávia Rodrigues, Especialista em Insights da MindMiners.

“Essa é para nós uma característica que reforça que o conteúdo é a base da influência. São os criadores de conteúdo que estão solidificando a influência brasileira, a partir da genuína interação com suas audiências. Isso não é pouco, é o começo de uma revolução”, destaca Rafa Lotto, da YOUPIX.

Como é trilhado o caminho entre interesse e compra? 

De acordo com a pesquisa, a autenticidade é o principal impulsionador do interesse das pessoas nos criadores de conteúdo como influenciadores. Para 49% dos entrevistados, o conteúdo do dia a dia é o formato preferido, seguido por dicas (44%) e caixas de perguntas em stories (37%).

Atualmente, a audiência está distribuída entre várias plataformas, representando um desafio para os criadores. Mesmo diante dessa dispersão, o Instagram lidera as preferências da audiência para seguir influencers, conforme revelado pela pesquisa ROI e Influência conduzida pela YOUPIX em 2023. Esse dado reforça a influência significativa que a plataforma exerce sobre os criadores.

O estudo destaca que, embora o influenciador desperte interesse, a conversão, ou seja, a venda real, depende de diversos fatores. Quando ocorre, a preferência muitas vezes inclina-se para o meio digital, especialmente em canais que possibilitam a comparação de produtos e preços. 67% dos entrevistados afirmam pesquisar a fundo sobre o produto ou serviço recomendado pelo influenciador antes de efetuar a compra, enquanto apenas 16% realizam a compra instantaneamente ao visualizar o post patrocinado do influenciador.

“Vale ressaltar também que a pessoa pode ser influenciada e não comprar imediatamente. É possível que em um primeiro momento ela veja o post de indicação, e só alguns dias depois decida comprar, e não necessariamente pelo link indicado pelo influenciador. Para se ter uma ideia, o estudo detectou que somente 20% dos respondentes compram diretamente pelo link do influencer. O produto é adquirido por conta da indicação, mas majoritariamente por canais como marketplaces (49%), diretamente no site das marcas (34%) e em lojas físicas (33%)”, pontua Flávia Rodrigues, da MindMiners.

Futuro da influência: quais são os desafios?

O estudo aponta que diversas fórmulas prontas de publicidade (como a clássica combinação “um post + três stories) já não surtem tanto efeito, e que cada nicho requer abordagens específicas. “Se falamos que a conversão vem da conexão, não é razoável concluir que essa conexão se construa com uma única inserção da marca no conteúdo dos creators”, aponta a Head da YOUPIX.

Conforme indicado pela pesquisa, possuir uma ampla visibilidade e ser lembrado espontaneamente pela audiência não significa, necessariamente, ser uma autoridade em um segmento específico. “Invista primeiro em encontrar criadores para quem sua marca seja relevante, cocrie e participe de conversas com sua comunidade, conversas geram conexão, conexão converte”, explica Rafa Lotto, da YOUPIX.

Com o intuito de facilitar a seleção criteriosa de influenciadores, a MindMiners desenvolveu a metodologia “Celebrity Screener”, proporcionando uma perspectiva genuína e imparcial, com elevado grau de precisão. Essa abordagem permite uma análise minuciosa do alinhamento com a marca e uma escolha precisa da representação ideal. “É essencial garantir que uma marca associe sua imagem a um influenciador que representa verdadeiramente seus valores e que, sob a visão dos consumidores, irá trazer os resultados esperados, a fim de otimizar investimentos e direcionar esforços de forma objetiva”, conclui Flávia Rodrigues, da MindMiners.

Marketing Digital é tema de cursos de férias de verão oferecidos pela ESPM

Marketing Digital é tema de cursos de férias de verão oferecidos pela ESPM

Marketing digital para iniciantes, marketing digital avançado, e marketing digital e vendas para o mercado B2B serão cursos destaques no primeiro trimestre de 2024

São Paulo, 28 de dezembro de 2023– A ESPM, uma das escolas de negócios mais conceituadas do país, acaba de abrir matrículas para seus cursos de férias, formatados para profissionais interessados em aprimorar suas habilidades e conhecimentos profissionais. Os cursos serão ministrados nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024, com aulas online e ao vivo, ou presenciais, nos campi São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Os interessados em participar terão 10% de desconto nas matrículas feitas até 31 de dezembro.

O portfólio do curso de férias 2024 da ESPM inclui três cursos com conteúdos voltados para marketing digital, são eles: “Marketing Digital e Vendas para o mercado B2B”, “Estratégias Avançadas de Marketing Digital”, e “Fundamentos do Marketing Digital”. Confira a programação completa desses cursos abaixo:

  • Fundamentos do Marketing Digital: 

O curso tem início em 29 de janeiro de 2024 e acontece de segunda a sexta-feira, das 19h30 às 22h30, de forma online e ao vivo, ou presenciais, na ESPM Tech, em São Paulo. O programa é destinado a profissionais sem experiência e conhecimento em marketing digital, de quaisquer áreas e formações, que buscam conhecer o funcionamento do marketing no ambiente digital e progredir na carreira. O objetivo do curso é fazer com que o participante compreenda as diversas possibilidades de atuação no ambiente digital para a criação e consolidação de uma presença consistente nestes canais, contribuindo para a reputação da empresa.

Inscreva-se aqui 

  • Marketing Digital e Vendas para o mercado B2B:

O curso tem início em 26 de fevereiro de 2024 e acontece de segunda a sexta-feira, das 19h30 às 22h30, de forma online e ao vivo, ou presenciais, na ESPM Tech, em São Paulo. O programa é destinado a profissionais de segmentos B2B com pouca ou nenhuma experiência em marketing digital, de diversos segmentos, e que buscam crescer na carreira. Também é indicado para profissionais de diferentes áreas e que atuam no mundo corporativo. O objetivo do curso é capacitar os participantes sobre as diversas estratégias e canais do marketing digital, expondo conceitos e melhores práticas. 

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  •  Estratégias Avançadas de Marketing Digital: 

O curso tem início em 18 de março de 2024 e acontece de segunda a sexta-feira, das 19h30 às 22h30, de forma online e ao vivo, ou presenciais, na ESPM Tech, em São Paulo. O programa é destinado a profissionais com mais de 5 anos de experiência atuando diretamente com marketing digital e que já tenham participado de outros cursos e formações na área, responsáveis por marketing em suas empresas, e cargos de liderança. O objetivo do curso é mostrar ao aluno o que há de mais novo no mundo do marketing digital, atualizando-o com profundidade e tornando-o apto a planejar e colocar em prática as diversas estratégias no ambiente digital.

Inscreva-se aqui 

5 tendências para o Trade Marketing e vendas em 2024

5 tendências para o Trade Marketing e vendas em 2024

Alexandre Abreu, diretor de novos negócios na Astéria, revela que investir em tecnologias e equipes especializadas são os principais caminhos para garantir o sucesso nas vendas

Em um cenário empresarial em constante evolução, as estratégias de trade marketing desempenham um papel crucial na construção de uma presença sólida no mercado, conectando de forma eficaz as marcas e consumidores nos pontos de venda. Isso envolve aprimorar a visibilidade, disponibilidade e promoção dos produtos, contribuindo para o aumento da eficiência da cadeia de suprimentos e a maximização da rentabilidade. 

A implementação desses sistemas pode impulsionar os negócios de diversas maneiras, desde o aumento das vendas e o fortalecimento da presença da marca no mercado até a melhoria da fidelização do cliente e a  otimização da gestão de categorias. Como resultado, a receita e a participação de mercado experimentam um crescimento substancial, proporcionando um alto impulso para as empresas em 2024.

Alexandre Abreu, diretor de novos negócios na Astéria, destaca a importância do setor estar cada vez mais evidente para as organizações. “O trade marketing traz benefícios significativos, incluindo a capacidade de otimizar o mix de produtos, melhorar a execução no ponto de venda, aprimorar a experiência do cliente e ainda fortalecer as relações com os parceiros de canal. Isso leva a um crescimento sustentável e à conquista de vantagens competitivas”, comenta.

Abaixo, confira cinco tendências para o Trade Marketing em 2024:

  1. Inteligência Artificial e Análise de Dados

Em 2024, a inteligência artificial (IA) e a análise de dados desempenharão um papel fundamental no trade marketing. Empresas estão investindo em algoritmos avançados para prever tendências de mercado, comportamento do consumidor e otimizar a eficácia das campanhas. A IA também será utilizada para personalizar experiências de compra, proporcionando ofertas e promoções específicas para cada cliente.

  1. Experiência do Cliente Personalizada

A personalização continua sendo uma prioridade para as estratégias de trade marketing em 2024. As empresas estão adotando abordagens mais personalizadas para envolver os consumidores, desde ofertas exclusivas até programas de fidelidade altamente personalizados. A utilização de dados do cliente de forma ética e transparente será fundamental para criar experiências que ressoem com o público-alvo.

  1. Realidade Aumentada no Ponto de Venda

A realidade aumentada (AR) ganhará destaque nos pontos de venda, proporcionando aos consumidores experiências imersivas e interativas. Campanhas que integram AR para permitir que os clientes visualizem produtos em seus ambientes antes da compra, por exemplo, prometem aumentar a atratividade das marcas e impulsionar as taxas de conversão.

  1. Sustentabilidade e Responsabilidade Social

À medida que a conscientização ambiental cresce, as empresas de trade marketing estão incorporando práticas sustentáveis em suas estratégias. Campanhas e produtos ecologicamente corretos não apenas atendem às expectativas dos consumidores preocupados com o meio ambiente, mas também contribuem para uma imagem de marca positiva.

  1. Marketing de Conteúdo

O marketing de conteúdo continuará a ser uma ferramenta valiosa para contar histórias envolventes e construir conexões genuínas com os consumidores.

Segundo Alexandre, além desses fatores, a crescente concorrência exigirá também que as empresas se tornem mais ágeis e inovadoras em suas estratégias de trade marketing. “Investir em equipes especializadas, ferramentas de análise de dados, tecnologia de gerenciamento de categorias e o marketing promocional, é o principal caminho para garantir o melhor impulsionamento dos negócios. Um exemplo disso é a nova ferramenta que faz parte do escopo de atuação da Astéria, o TradeSuite, uma solução pensada e desenvolvida para auxiliar o dia a dia do time do Trade Marketing das grandes empresas”, explica.

A combinação desses elementos permitirá que as empresas otimizem a execução de suas estratégias de trade marketing, alcancem uma presença marcante nos pontos de venda e conquistem a lealdade dos clientes, resultando em um crescimento sólido e sustentável no competitivo cenário de 2024.

Aumente suas vendas: confira 5 tendências de marketing para 2024

Aumente suas vendas: confira 5 tendências de marketing para 2024

No final do ano, muitas empresas voltam-se para o desenvolvimento, aprovação e início da execução de planejamentos e orçamento, tudo para começar o novo ano com as estratégias afiadas para alcançar as metas, especialmente se o objetivo é alavancar as vendas, sejam elas de serviços ou produtos. 

E para alcançar a efetividade no que se está projetando, é necessário entender a importância do planejamento de longo prazo, inclusive quando o assunto é marketing e suas tendências, que merecem a atenção das empresas, especialmente para se destacarem no mercado, sempre em ebulição.

Por isso, Guilherme Lippert, cofundador e diretor de Marketing de Produto na V4 Company, assessoria de Marketing Digital referência no país e que já gerou R$ 8 bilhões em faturamento aos clientes, separou 5 tendências para ficar de olho em 2024. Confira: 

1) Customer Relationship Management (CRM)

Muitas empresas ainda veem o CRM apenas como um banco de dados para armazenar informações básicas dos clientes. Contudo, ele vai muito além disso, uma vez que permite compreender melhor o cliente, desde suas preferências até seu histórico de interações com a marca. À medida que avançamos para o próximo ano, é esperado que o CRM desempenhe um papel ainda mais vital no marketing digital. A coleta de dados continuará sendo uma prioridade, mas a capacidade de interpretar essas informações e implementar estratégias com base nelas se tornará ainda mais crítica. Portanto, uma vez que o foco principal é o relacionamento com o cliente acima de tudo, as empresas que investirem na exploração completa das funcionalidades da ferramenta, estarão um passo à frente de uma boa parcela do mercado.

2) User Generated Content (UGC)

O User Generated Content (UGC), que nada mais é do que o conteúdo criado pelos próprios usuários, seja em forma de avaliações, fotos, vídeos ou outras manifestações digitais, é uma área com muito potencial no marketing digital, especialmente neste novo mercado, onde os consumidores possuem muitas informações em mãos. Por isso, essa forma de engajamento é valiosa, pois oferece uma perspectiva autêntica e confiável sobre a marca, influenciando, consequentemente, na decisão de compra de outros consumidores. O UGC, inclusive, vai além de uma espécie de marketing boca-a-boca, uma vez que facilita o compartilhamento de informações nas redes sociais e outras plataformas, incidindo ainda nos resultados orgânicos.


3) Inteligência Artificial (IA)

A inteligência artificial é essencial no marketing digital, podendo impactar positivamente uma série de áreas, já que, por meio da aplicação de algoritmos inteligentes e do aprendizado da máquina, é possível analisar dados, prever comportamentos do consumidor, entender suas preferências e automatizar processos, deixando o trabalho ainda mais eficiente. A personalização, no entanto, é a chave para o sucesso no marketing digital, podendo a empresa adaptar as respectivas estratégias para um público específico. A IA ainda é fundamental na automação de tarefas rotineiras, liberando recursos humanos para atividades mais estratégicas e criativas e tornando as campanhas mais assertivas. Por isso, aderir a essa tecnologia e desenvolver profissionais para o uso dessa ferramenta é importante. Caso sua empresa já tenha aderido à IA, é importante ainda manter o time antenado sobre todas as atualizações que podem surgir na área. 

4) Comunidades online

A criação de comunidades online oferece uma gama de benefícios para as empresas que buscam ir além da simples transação comercial. Algumas vantagens estratégicas incluem: 

  • Engajamento sustentável: comunidades bem gerenciadas promovem engajamento contínuo, transformando consumidores em defensores da marca;
  • Feedback direto: as comunidades proporcionam um canal direto para feedback, permitindo que as empresas compreendam melhor as necessidades e expectativas dos clientes;
  • Criação de conteúdo colaborativo: membros ativos da comunidade frequentemente contribuem com conteúdo valioso, gerando uma biblioteca rica e diversificada;
  • Fidelidade à marca: o sentimento de pertencimento a uma comunidade fortalece a lealdade à marca, incentivando a repetição de negócios e a recomendação para novos membros.

 5) Marketing de influência

O marketing de influência tornou-se uma força poderosa no cenário do marketing digital. Ao colaborar com pessoas influentes nas redes sociais – como Instagram ou TikTok –, as marcas conseguem alcançar públicos específicos de maneira autêntica e impactante, já que os influenciadores têm o poder de moldar as decisões de compra de seus seguidores, seja por meio de análises detalhadas de produtos ou simples recomendações. E é importante saber que o marketing de influência vai além de simplesmente enviar produtos para influenciadores. Por meio deles, é possível trabalhar a face da sua marca, onde as estratégias envolvem não apenas a criação de narrativas autênticas, mas também o alinhamento de valores e o desenvolvimento de parcerias de longo prazo. Contudo, saiba que o marketing de influência, por ser um mercado relativamente novo, ainda enfrenta desafios, como a identificação de influenciadores autênticos, a gestão de expectativas e a necessidade de transparência. Por isso, o ideal é estudar o influenciador que deseja contratar e verificar se ele se encaixa, de fato, com o perfil do seu público. Por exemplo, não faz sentido uma empresa de peças de carro contratar uma influencer de moda para fazer um merchan de um kit de pistões. Sabendo disso, é importante se preparar para uma era em que a influência digital molda não apenas as decisões de compra, mas também as narrativas de marca e de conexão com o seu público-alvo.

As tendências de marketing para 2024 apontam para uma era de maior personalização, autenticidade e interação com os consumidores. Por isso, as empresas que abraçarem essas tendências e se adaptarem a essas mudanças, estarão bem posicionadas para alcançar o sucesso no cenário competitivo do marketing digital.

Customer Experience: seis tendências para 2024

Customer Experience: seis tendências para 2024

Por Thiago Gomes

Garantir a melhor experiência do cliente: essa vem sendo uma demanda latente no mercado, considerando as mudanças nos hábitos dos consumidores que passaram a valorizar a qualidade do atendimento, mais até do que aspectos financeiros. Deste modo, a melhor forma de lidar com esse novo cenário é, sem dúvidas, investir no Customer Experience (CX).

É importante destacar que o papel do CX é atuar como um guardião durante toda a jornada de cada cliente. Afinal, levando em conta que não é mais o preço que determina a preferência, mas sim o atendimento, é essa área a responsável por mostrar para o consumidor seus produtos e serviços, bem como assegurar uma experiência positiva durante todo o processo.

Não à toa, o Customer Experience trata-se de uma estratégia rentável para as organizações. Segundo um estudo da Temkin Group, o investimento na experiência do cliente pode gerar um aumento médio de receita de U$ 823 milhões em três anos para empresas que faturam até U$ 1 bilhão em receitas anuais.

Entretanto, é fundamental que, para que o CX atinja sua máxima efetividade, as organizações adotem medidas eficazes, bem como estejam atentas às tendências de mercado para o próximo ano. Destaco aqui seis delas:

#1 IA Generativa: a expectativa é que, no próximo ano, as discussões acerca desta tecnologia se acentuem cada vez mais. Afinal, ainda estamos apenas no começo de todo o potencial que esse recurso tem a nos oferecer. Isso, certamente, favorece o CX, uma vez que, por meio da IA, torna-se possível personalizar os atendimentos, indo ao encontro do perfil de cada cliente.

#2 Jornada do cliente: nos últimos anos, as organizações buscaram aumentar o foco na jornada do cliente, levando em conta suas diferenciações, incluindo questões sociais e demográficas. Esse mapeamento deve ocorrer desde o primeiro contato até o pós-venda, a fim de entender os pontos de interação e oportunidades de engajamento. Em todo esse processo, o uso da IA é fundamental, tendo em vista que a tecnologia ajuda efetivamente na obtenção de dados e informações, aprimorando o relacionamento entre a marca e o cliente, eliminando fricções e potencializando o resultado das interações.

#3 Branding: de nada adianta ter tecnologia e uma jornada bem mapeada, se a empresa não tiver uma marca forte. Ter um branding alinhado à proposta de valor e ao perfil dos clientes é fundamental para criar um discurso efetivo e focado em resultados. E, em se tratando de empresas que se comunicam com um público grande e diverso, o desafio está em se comunicar com perfis variados, sem deixar de lado a personalização, que fará toda a diferença no relacionamento com o cliente.

#4 Canais: vivemos a era omnichannel, onde cada cliente possui suas preferências. Sendo assim, é necessário que a empresa busque ampliar sua presença nos mais diversos tipos de mídia para utilizá-las a seu favor, sempre garantindo um contato efetivo, independentemente do meio em que ele aconteça.  Seja por loja física, WhatsApp, SMS, RCS, bots ou até por e-mail, cabe à organização prestar o melhor atendimento, mesmo quando o contato começa em um canal e segue para outro.

#5 Hipersonalização: oferecer a opção certa, na hora certa e no local certo. Mais do que fazer o cliente se sentir exclusivo, ações hiperpersonalizadas geram muito mais resultados. Com o apoio da IA, é possível oferecer isso de forma muito mais simples, uma vez que a ferramenta estrutura dados, traçando as preferências de cada perfil – o que seria humanamente impossível sem o apoio da tecnologia.

#6 Segurança da informação: segurança de dados vem se tornando uma preocupação entre os consumidores. Diante disso, com a consolidação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas que oferecerem mais segurança, certamente, irão atingir transmitir mais tranquilidade aos clientes, que não aceitam mais os riscos de terem que lidar com as consequências de dados pessoais expostos.

A tecnologia deve ser a grande protagonista entre as tendências de CX para 2024, especialmente a IA. Contudo, de nada adianta dispor de recursos avançados sem um olhar humano atento e empático às necessidades e preferências do consumidor. À medida em que eles se tornam cada vez mais exigentes e bem-informados, cabe às empresas desenvolverem recursos para manter relacionamentos livres de ruídos e cheios de experiências memoráveis.

Thiago Gomes é Diretor de Customer Success e Produtos na Pontaltech.

4 estratégias de trade marketing que não devem cair no esquecimento

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4 estratégias de trade marketing que não devem cair no esquecimento

*Por Kleber Astolfi, COO da Astéria

Pensar em estratégias voltadas para o trade marketing é essencial para as empresas que buscam maximizar sua presença no mercado, já que o setor foca nas relações entre fabricantes, distribuidores e varejistas, otimizando a maneira como os produtos são apresentados e promovidos no ponto de venda. Sendo o passo crucial para aumentar o impulsionamento das vendas e a  visibilidade da marca.

Ao alinhar os objetivos com parceiros comerciais, garantindo uma execução eficiente no ponto de consumo e adaptação às estratégias conforme as demandas do mercado, é possível fortalecer a presença da marca e conquistar vantagens competitivas. Dessa forma, a implementação eficaz das estratégias de trade marketing não só ampliam a visibilidade dos produtos, mas também promovem uma sinergia entre os agentes envolvidos, resultando em um impacto direto no sucesso nas vendas e na construção de relacionamentos sólidos com os associados.

É fundamental manter uma abordagem flexível e adaptável no trade marketing, considerando as mudanças no comportamento do consumidor e as tendências de mercado. Além disso, o monitoramento constante do desempenho, a coleta e análise de feedbacks e a busca por inovações são práticas essenciais para o sucesso a longo prazo no setor.

Para a melhor compreensão das estratégias do setor de trade marketing, vamos dividir em 4 ações, sendo elas:

  • Merchandising: Foco na apresentação visual dos produtos no ponto de venda para atrair a atenção dos consumidores

Além de garantir uma disposição atraente dos produtos nas prateleiras, o merchandising busca criar experiências visuais envolventes no ambiente de vendas, utilizando técnicas de layout, iluminação e sinalização que maximizam o impacto visual. Isso não apenas atrai a atenção do consumidor, mas também influencia positivamente na percepção da marca e na decisão de compra.

  • Promoções: Desenvolvimento de campanhas promocionais para impulsionar as vendas, como descontos, brindes e ofertas especiais

As promoções são essenciais para impulsionar a demanda e gerar engajamento dos consumidores. Além de aumentar as vendas, elas podem ser direcionadas estrategicamente para promover novos lançamentos, incrementar a fidelidade dos clientes ou até mesmo liquidar estoques. 

  • Trade promotions: Colaboração com parceiros comerciais para criar promoções específicas para os canais de distribuição

Essas promoções direcionadas aos canais de distribuição representam uma oportunidade para estabelecer parcerias estratégicas mais profundas. Ao personalizar ofertas e programas promocionais de acordo com as necessidades de cada canal, é possível fortalecer as relações comerciais e garantir um alinhamento mais eficaz das estratégias de marketing com os objetivos dos parceiros.

  • Planogramas: Organização estratégica dos produtos nas prateleiras para otimizar a experiência de compra

Através dos planogramas, as empresas podem influenciar o comportamento de compra dos consumidores ao posicionar os produtos de forma estratégica. Essa abordagem não só maximiza o espaço disponível nas prateleiras, mas também melhora a navegabilidade do consumidor, facilitando a localização dos itens desejados e estimulando compras adicionais por meio de uma disposição visualmente atrativa e lógica.

Para alcançar um patamar de excelência no mercado, essas estratégias em conjunto com tecnologias especializadas são essenciais para os negócios.

Sobre a Astéria

A marca Astéria, fundada por Leonardo possui mais de 18 anos de experiência no setor tecnológico e oferece para o mercado nacional e internacional soluções exclusivas e inovadoras, que utilizam tecnologias modernas e consolidadas para empresas de médio e grande portes. O papel da Astéria é desenvolver ferramentas personalizadas para que os seus clientes automatizem os processos e ganhem tempo em suas tarefas. Saiba mais em: https://www.asteria.com.br/.

10 Dicas de como utilizar o Marketing Digital para potencializar as vendas no final do ano

10 Dicas de como utilizar o Marketing Digital para potencializar as vendas no final do ano

O especialista da iNexxus fala sobre os segredos do marketing digital para alavancar as vendas na época mais festiva do ano

O final do ano é sempre uma época que as vendas aumentam, e com isso os olhos dos empreendedores se voltam para estratégias inovadoras que podem impulsionar o sucesso nas vendas. O comércio eletrônico continua a moldar o cenário varejista e, independentemente de você ser um recém-chegado digital ou um veterano experiente, o marketing digital é a ferramenta-chave para otimizar suas vendas. Neste cenário, Matheus Pavesi, especialista em marketing digital e Diretor de Marketing da iNexxus, compartilha estratégias para brilhar no tão esperado dia de descontos.

A época do natal e ano novo é marcada por diversas ofertas irresistíveis e consumidores ansiosos por descontos. Portanto, essa é uma oportunidade de ouro para as empresas conquistarem uma fatia significativa do mercado. O sucesso nesta temporada de vendas depende não apenas de descontos tentadores, mas também da aplicação inteligente de estratégias de marketing digital para se destacar em meio à concorrência acirrada.

Veja a seguir as principais estratégias para maximizar as vendas, mas também criar uma experiência de compra memorável para os clientes.

  1. Segmentação Eficiente:

Utilize as ferramentas de segmentação das plataformas de anúncios para atingir seu público-alvo. Isso permite direcionar seus recursos para quem realmente tem interesse em seus produtos.

  1. Otimize Seu Site

Garanta que seu site esteja rápido e responsivo. Durante a Black Friday, o tráfego de visitantes será maior, e você não quer que eles desistam da compra por conta de lentidão ou problemas de navegação.

  1. Email Marketing Estratégico

Envie teasers, ofertas exclusivas e conteúdos de valor para sua lista de emails antes do grande dia. Lembre-se de personalizar essas mensagens para torná-las mais atrativas.

  1. Utilize o Retargeting

Reative o interesse de clientes que já visitaram seu site, mas não finalizaram a compra. Com anúncios retargeting, é possível mostrar a eles produtos que despertaram seu interesse anteriormente.

  1. Aposte em Conteúdo de Valor

Crie e compartilhe conteúdos que ajudem o consumidor em sua jornada de compra, como guias de produtos, comparativos, e depoimentos de outros clientes.

  1. Engajamento nas Redes Sociais

Além de promover suas ofertas, interaja com seus seguidores. Faça enquetes, lives e conteúdos interativos para manter seu público engajado e ansioso pelas promoções.

  1. Ofertas Relâmpago e Contagem Regressiva

Estimule a sensação de urgência e escassez com promoções de curta duração e contadores regressivos. Isso pode incentivar decisões de compra mais rápidas.

  1. Reviews e Depoimentos

Exiba avaliações e depoimentos de clientes satisfeitos. Isso gera confiança e pode ser o empurrãozinho que falta para o cliente decidir pela compra.

  1. Parcerias Estratégicas

Junte-se a influencers e marcas complementares para criar campanhas conjuntas, ampliando seu alcance e potencializando os resultados.

  1. Mensure e Adapte

Utilize ferramentas de análise, como o Google Analytics, para monitorar o desempenho de suas campanhas. Faça ajustes conforme necessário, aproveitando o que está dando certo e corrigindo o que não está. Para finalizar, Matheus Pavesi, enfatiza a importância de preparar uma estratégia sólida de marketing digital para essa época de final do ano. “Com as táticas corretas, as empresas podem maximizar suas vendas e oferecer aos consumidores uma experiência de compra

Sancashop abre micro market dentro do Estúdios Globo

Sancashop abre micro market dentro do Estúdios Globo

A maior empresa de comunicação do país recebe um mercado totalmente autônomo

A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas – e no Estúdios Globo, antigo Projac, não seria diferente. Para facilitar a vida de milhares de pessoas que passam o dia em gravações, a Sancashop, empresas de minimercados de autoatendimentos, inaugurou um honest market no local, em parceria com a VMtecnologia. 

Segundo o empresário Victor Chedid, fundador da Sancashop, é uma inovação no Rio de Janeiro. “É a primeira loja híbrida construída em ambiente corporativo da cidade. Teremos um pequeno lounge para reuniões ou simplesmente para tomar um café”.

Utilizando a tecnologia da VMtecnologia, o cliente pode fazer sua jornada de compra totalmente autônoma, escolhendo os produtos que deseja adquirir, escaneando o código de barras no totem e realizando o pagamento com cartão de débito, crédito, voucher ou PIX. E se precisar de auxílio, poderá solicitar um atendimento personalizado de um funcionário que estará presente.    

No mundo em constante movimento, ir às compras nos supermercados tradicionais é uma atividade que contraria tudo o que as pessoas procuram no seu dia a dia, é lento, exige deslocamento e consome tempo. Em busca de atender essa demanda, surgiram as lojas autônomas, em condomínios e empresas, com comodidade e preços justos, onde é possível conseguir os produtos desejados sem aguardar uma entrega ou longas filas. 

Os chamados Micro Market’s já estão conquistando muitos clientes, por ser uma opção moderna, rápida e simples de usar. Segundo uma pesquisa realizada pela PwC, 41% dos entrevistados afirmaram que pagariam mais se pudessem comprar um produto com facilidade. Por isso, até 2025, a projeção de crescimento para esse tipo de loja é de 91%. Para Eduardo Muniz, CEO e um dos fundadores da VMtecnologia, os micromercados são uma tendência mundial em constante crescimento, “nos anos 80, houve a fase dos grandes hipermercados, eles eram enormes e afastados pela questão de espaço e de custo. Hoje o consumidor quer que tudo esteja próximo, e, é impossível estar mais perto do que dentro das casas e empresas”. 

A Sancashop percebeu essa nova demanda do mercado, e embarcou no segmento, investindo em instalar e gerir micromercados de autoatendimento, nos mais variados espaços, com os principais produtos disponíveis nos supermercados tradicionais. Segundo Eduardo Muniz, a Sanca é a empresa certa para atender a Rede Globo, “A Sanca é nossa cliente há mais de três anos e é uma das pioneiras na questão de Micro Market, no Rio de Janeiro. É uma empresa muito conceituada, as lojas são muito bem elaboradas, caprichadas e esteticamente bonitas, temos certeza de que ela fará um trabalho de excelência”.

Para satisfazer um público tão diversificado, como de um estúdio de televisão, a empresa precisou de uma análise estratégica minuciosa. “É fundamental compreender o público-alvo e estar aberto a adaptações, conforme a necessidade. Além disso, a utilização de métricas de desempenho tem um papel vital na otimização constante do mix de produtos escolhidos”, afirma Victor Chedid. 

Com a loja do Estúdios Globo, a Sanca planeja ampliar seu mercado de atuação para pontos com maior circulação de clientes. Para Victor Chedid “a associação com uma instituição respeitada, como os Estúdios Globo, confere à Sancashop uma credibilidade substancial no mercado. Os consumidores tendem a confiar em fazer negócios com uma marca associada a uma empresa de prestígio”.  

E para o usuário conseguir realizar as etapas de compra sozinho, desde escanear o produto, até o pagamento, e, ainda para a gestão ser compatível a negócios de autoatendimento, foi feita a parceria com a VMtecnologia.  Uma empresa que está presente em todo o país desde 2011, e desenvolveu o maior ecossistema de soluções tecnológicas para jornadas de compras não assistidas. A VMtecnologia simplifica tecnologias de alta complexidade para o pequeno e médio varejo, e entrega um alto padrão de segurança nos meios de pagamentos. “A Rede Globo é um ícone, então para nós é muito importante a visibilidade e a referência deles. A VMtecnologia vem desde 2020 crescendo aceleradamente e, nossa previsão é que nos próximos anos os índices cresçam de 60 a 80%, ao ano”, finaliza Eduardo Muniz. 

Os desafios dos profissionais de comunicação em tempos de IA

Os desafios dos profissionais de comunicação em tempos de IA

A inteligência artificial é capaz de produzir textos e imagens, mas será que essa onda é uma ameaça para quem trabalha com comunicação?

 *Vanessa Brollo

Em um primeiro olhar já não dá para ter certeza de que determinada imagem é de um fotógrafo, de um desenhista ou se foi criada por inteligência artificial. No caso de um texto, também fica difícil saber se foi mesmo um jornalista ou redator quem produziu um artigo ou uma matéria jornalística. Mas, basta um pouco mais de atenção para perceber que a IA ainda tem muito o que aprender conosco.

OK! A imagem está ali, é perfeita! O texto tem a gramática correta e é repleto de informações. Mas, e a emoção? A dúvida? A provocação?  Esses sentimentos a IA ainda não consegue alcançar. Outro dia me vi “refém” de um texto produzido por IA. Era algo trivial sobre o uso de proteínas no dia a dia. O “autor” falou, falou e não disse nada. Sabe quando você termina de ler algo e percebe que não aprendeu nada? Foi assim que me senti…

Assim que surgiu o Chat GPT eu não queria nem saber do que se tratava. Achava um absurdo um jornalista ter que usar esse tipo de ferramenta, mas na correria do dia a dia, acabei usando. E percebi que pode sim ser uma ferramenta muito útil para quando dá um branco, para quando você precisa substituir uma palavra ou quando precisa de um início de texto, mas só.

Sim, é um caminho sem volta e, infelizmente, vai ter profissional produzindo e vendendo blogs, sites de notícias e outros tipos de publicação feitas só com IA e correndo o sério risco de divulgar informações falsas e até perigosas. Pior do que isso, contribuindo para o emburrecimento da profissão e da população em geral.

Mas, ao invés de temer a concorrência desleal, o momento para nós, profissionais de comunicação, é de reinvenção. Existem habilidades que nenhum robô vai reproduzir como a criatividade, a narrativa e a capacidade de estabelecer conexões emocionais com o público.

Só nós vamos perceber quando a emoção surgir durante uma entrevista. Só nós teremos a capacidade de nos identificar com situações e histórias e também nos emocionar. Essa é a natureza humana. 

É a partir desses sentimentos que surgem os textos inspiradores e verdadeiros, que tocam o coração de outros seres humanos. Um texto, um roteiro ou a captação de uma imagem é resultado de uma bagagem cultural e emocional que carregamos. Da sensibilidade para a notícia e a curiosidade sobre a informação.

Que venha a IA e outras tecnologias para somar. Não devemos temer, mas usar como uma ferramenta a mais com potência para auxiliar a correria do dia a dia redacional.

* Vanessa Brollo é jornalista há mais de 30 anos e atua como assessora de imprensa na Smartcom Inteligência em Comunicação.

Como conquistar a atenção dos clientes na era do marketing da atenção?

Como conquistar a atenção dos clientes na era do marketing da atenção?

*Por Fernando Moulin, partner da Sponsorb, professor e especialista em negócios, transformação digital e experiência do cliente

A despeito de classe social ou nível de dependência da tecnologia que invade cada aspecto de nossa vida, não há como negar que já vivemos em um mundo hiperconectado, com estímulos ininterruptos que competem a cada segundo pela nossa atenção. Somos constantemente bombardeados por avalanches de conteúdos, notificações e anúncios. Com seus clientes imersos neste mar de distrações, as empresas enfrentam desafios cada vez mais expressivos para se diferenciar, atrair e converter. Não à toa, estratégias inovadoras de marketing se tornam peças-fundamentais nos quebra-cabeças rumo ao sucesso de negócios.

Para se ter ideia do oceano a ser desbravado diariamente, o Brasil é o segundo país cujos habitantes mais tempo passam em frente às telas. Segundo uma pesquisa do início do ano feita em 46 países pela Electronics Hub, são cerca de 56,6% das horas acordadas em frente a displays – o equivalente a aproximadamente 9 horas e 32 minutos do dia dos brasileiros.

Hoje, inclusive, diante do excesso de tempo dedicado ao universo digital, cada vez mais pessoas fomentam a cultura da aversão à publicidade e às iniciativas de marketing em geral. Por outro lado, despertar a atenção dos indivíduos para as características e os benefícios de um determinado produto ou serviço é o primeiro passo no que diz respeito à conquista e fidelização de clientes. Sem a indústria de comunicação e marketing seria impossível esclarecer o valor das marcas, as soluções e o propósito para a sociedade.

Então, como fugir desse dilema e conseguir maior efetividade em campanhas e estratégias de marketing? Certamente a solução passa por mais transparência, foco, respeito à jornada do consumidor, ações de comunicação menos invasivas e mais personalizadas, entre outras iniciativas que permitem trabalhar com autenticidade e relevância junto ao cliente. Nesse contexto, listo a seguir algumas dicas que podem ajudar, e muito, a melhorar a efetividade de ações na era da atenção.

Conteúdo de qualidade e atrativo

As marcas, independentemente do setor de atuação, precisam produzir conteúdos que resolvam problemas ou atendam às necessidades do público-alvo e ainda sejam atrativos no aspecto visual. Além disso, é muito importante manter a consistência na entrega desses materiais, em canais físicos ou digitais, sempre com visão 360º do cliente e fluxo contínuo de interações. Isto é, deve-se construir relacionamentos de longo prazo e não somente por meio de vendas pontuais. Ainda ter uma pauta de responsabilidade social e sustentabilidade, que demonstre o valor da empresa e a contribuição para os indivíduos e a coletividade, humaniza o negócio e ajuda a promover uma relação de confiança.

A Apple, por exemplo, divulgou recentemente um vídeo curto para destacar todas as medidas ESG que estão sendo colocadas em prática pela big tech, numa campanha publicitária que ficou conhecida e foi amplamente divulgada pelas pessoas em geral. Em uma reunião na empresa, a mãe natureza aparece como CEO a quem todos devem reportar cada melhoria feita que impacta diretamente o planeta. Além do conteúdo relevante, o diálogo entre os “atores”, as imagens e a trilha sonora fazem toda a diferença. A companhia tem como objetivo principal se tornar neutra em carbono até 2030 e usou essa peça de comunicação para divulgar suas intenções.

Personalização

Quando os consumidores sentem que a marca compreende e atende dores específicas, de maneira personalizada, é mais provável que continuem engajados e façam mais negócios ao longo do tempo. Por isso, estratégias de CRM, fidelização e uma visão efetivamente centrada no cliente (suportadas por plataformas tecnológicas que habilitem essa execução) são cada vez mais essenciais.

Interação e engajamento

Envolver os clientes potenciais em quizzes, pesquisas, enquetes e demais conteúdos interativos pode não apenas chamar a atenção, como também criar um vínculo mais profundo com a empresa. Trata-se ainda de uma oportunidade para que produtos ou serviços alcancem mais pessoas e, consequentemente, mais vendas. Além disso, pesquisas de satisfação do cliente e metodologias como o NPS, aplicadas em conjunto com um trabalho bem-feito de social listening, ajudam muito a engajar o cliente em “conversas” com as marcas, aprofundando as relações e tornando o contato mais genuíno.

Narrativas cativantes

Técnicas de storytelling, por exemplo, são poderosas para capturar a atenção do público. Uma narrativa bem elaborada, que impacta emoções e sentimentos, pode fazer os consumidores se identificarem com a empresa, criando conexão. A arte de contar histórias pode até mesmo levar à tomada de decisão. No entanto, não deve ter como finalidade específica esse objetivo e sim o de genuinamente aproximar as marcas dos clientes de forma autêntica.

Experiências memoráveis

Isso inclui desde um site bem projetado, passando pela excelência no atendimento, inovações tecnológicas, até chegar em ofertas e eventos exclusivos. O verdadeiro diferencial ocorre quando a companhia agrega valor único a tudo o que se propõe a fazer.

Fato é que, na era do marketing da atenção, as empresas precisarão cada vez mais adotar estratégias inteligentes, centradas no cliente com autenticidade e transparência e focadas em conteúdos relevantes e experiências de impacto. Esses serão sempre os pontos de atenção entre a sobrevivência e o crescimento ou a irrelevância e a perda da capacidade de gerar valor para o cliente e o acionista.

*Fernando Moulin é partner da Sponsorb, empresa boutique de business performance, professor e especialista em negócios, transformação digital e experiência do cliente e coautor dos best-sellers “Inquietos por Natureza” e “Você Brilha Quando Vive sua Verdade” (ambos da Editora Gente, 2023). E-mail: fernando.moulin@sponsorb.com.br.

Influenciadores criados por IA, direitos autorais de criativos e dados sensíveis permeiam discussões sobre os impactos da tecnologia no marketing

Influenciadores criados por IA, direitos autorais de criativos e dados sensíveis permeiam discussões sobre os impactos da tecnologia no marketing

Por Daniel R. Bastreghi*

Numa era em que os dados fluem de forma acelerada e a interconexão redefine a maneira como a informação é consumida, já se pode dizer que é incontestável a presença quase que onipresente da Inteligência Artificial no cenário do Marketing. Testemunhamos no nosso dia a dia a condução dos algoritmos que demonstram compreender nossos desejos antes mesmo de termos a chance de expressá-los publicamente. Neste palco, surge uma forte questão que, inclusive, vem sendo muito discutida nos últimos grandes eventos de comunicação e tecnologia: quais seriam os impactos da IA no marketing? Cada vez mais presente no cotidiano de empresas e profissionais desde o surgimento de plataformas como ChatGPT, a IA vem dividindo opiniões no último ano quanto aos seus usos, benefícios e até a questões éticas que envolvem a sua aplicação.

A expectativa, segundo a Gartner, é que até 2028 cerca de 60% da força de vendas feita por empresas globais serão realizadas por meio de tecnologias de IA. E não para por aí! A mesma pesquisa revela que 30% da comunicação com o público será feita artificialmente por automação. De acordo com a Harvard Business Review, a inteligência artificial possui um potencial de amplificar significativamente as funções-chave do marketing, que vão desde compreender as preferências do consumidor até conectá-las com produtos e serviços mais direcionados, incentivando, assim, a uma compra mais efetiva.

Grandes fabricantes e varejistas, por exemplo, estão dedicando esforços significativos na coleta e interpretação de dados com auxílio da IA, gerando data products capazes de fornecer inteligência para a interação com o cliente, seja ela digital ou tradicional. O que não podemos deixar de fora é o grande potencial transformador nas atividades de atendimento ao cliente. A IA já é usada em canais digitais para interpretar o sentimento do cliente em atendimento por texto ou por voz e resolve questões mais simples, bem como percebe o momento de oferecer um atendimento humano. Então, mesmo quando um humano entra em cena, a IA continua atuando como ferramenta de apoio do atendente, sinalizando soluções, oportunidades de venda adicional, riscos de fraude, entre outros aspectos. Seth Godin, autor do livro Permission Marketing e de muitos outros na área, defende a importância da permissão e da construção de relacionamentos autênticos com os consumidores. Não vejo o porquê a IA não possa ser uma ferramenta valiosa para personalizar as interações, desde que seja usada com sensibilidade.

No entanto, a comunicação promocional vem enfrentando desafios crescentes devido à dispersão da atenção das pessoas em meio a estímulos concorrentes. O uso generalizado da inteligência artificial amplifica a competição pela atenção, reduzindo a efetividade dos anúncios. A tendência de queda na eficácia dos anúncios é acentuada pela influência da IA. Além disso, a intensificação da regulamentação da mídia e do uso de dados é antecipada, uma vez que a inteligência artificial oferece um potencial significativo para a disseminação de informações falsas indistinguíveis da verdade, exigindo esforços adicionais para garantir a integridade das comunicações.

Neil Patel, especialista renomado no campo do Marketing Digital, também expressa sua preocupação com os impactos substanciais em duas áreas específicas: analytics e o panorama delineado para a personalização, bem como as maneiras pelas quais as empresas podem explorar essas transformações em seu benefício.

A IA suscita entusiasmo, mas levanta preocupações éticas, especialmente no tocante à propriedade de obras geradas, como textos e imagens. Questões legais sobre direitos autorais, responsabilidade e posse emergem, sem clareza jurídica. Portanto, teremos certamente muitas discussões sobre direitos autorais. Quem será o dono de algo criado por IA? O desenvolvedor da IA, os donos das inúmeras bases de dados consumidas no processo de aprendizagem ou a pessoa que redigiu o prompt? Não está claro qual será o entendimento jurídico em torno desta questão, havendo grande risco para aqueles que fizerem uso negligente.

Outra questão está no processamento de dados pela IA. O uso de dados sensíveis no treinamento da IA e a possibilidade de respostas não alinhadas com a realidade também demandam atenção, requerendo cautela e verificação rigorosa por parte dos profissionais, além da definição de ambientes seguros para o processamento de IA. Com isso, os profissionais de marketing precisam ser céticos e submeter toda resposta gerada por IA à uma dupla ou tripla checagem. A dúvida é: estamos preparados para duvidar de tudo o que uma IA responde? Teremos condições de perceber as possíveis falhas antes que seja tarde?

Uma das últimas apostas ousadas no marketing foi a criação de uma influenciadora digital totalmente desenvolvida por IA. A agência de modelos espanhola The Clueless investiu na criação inusitada e, hoje, a modelo virtual batizada de Aitana, já participa de campanhas publicitárias que faturam até € 10 mil por mês. Acredito que essa seja uma das tendências na publicidade para os próximos anos e que oferece muitas vantagens para as empresas anunciantes, como total controle sobre a associação da marca, a certeza de que aquela personalidade será eternamente alinhada aos valores da empresa, maior produtividade e liberdade para estabelecer novas formas de remuneração pelo uso da imagem. Para o público consumidor, Aitana é quase indistinguível de qualquer outro perfil no Instagram e, se for bem trabalhada, pode conseguir diversos seguidores e influenciar muitas decisões de compra.

Desde que fique claro se tratar de um personagem, há uma relação de entretenimento e consumo tão válida quanto diversas outras já existentes na mídia. Hoje, o que estamos acostumados a ver nos perfis dos famosos já constitui um personagem, uma criação de diversos profissionais de marketing. Logo, havendo clareza sobre a inexistência da Aitana, entendo que há verdade e que a IA vem sendo usada dentro de limites éticos.

*Daniel R. Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB.MKT, atuando com orientação e assessoria de planejamento de marketing, planejamento estratégico, estruturação comercial, implantação de CRM, inbound marketing, ações integradas de marketing digital e pesquisas. É autor do livro “Os 5 fatores de sucesso na Internet” e da ferramenta de planejamento “Marketing Strategy Canvas”. Sendo assim, é a fonte ideal para falar sobre tendências do setor, social media, influenciadores, produtividade e gestão.  Daniel é MBA em Gestão de Projetos pela UNINTER. Pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, possui especialização em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.

5 dicas para criar uma landing page de alta conversão  

5 dicas para criar uma landing page de alta conversão  

*Por Lívia Barreto, diretora de Marketing da Dinamize   

Nos dias de hoje, ter presença on-line eficiente e estratégica é essencial para impulsionar vendas e, consequentemente, o sucesso de qualquer negócio. Assim como o e-commerce, as redes sociais e o marketplace, a página de vendas de uma marca, ou landing page, é um dos canais que favorecem esse processo. Na verdade, essa ferramenta é capaz de persuadir os visitantes e transformá-los em clientes, desde que seja criada de maneira assertiva, com as melhores práticas do mercado.   

Em outras palavras, uma landing page deve ser projetada estrategicamente para levar os consumidores de um ponto ao outro no funil de vendas, textos persuasivos, imagens de alta qualidade, depoimentos, garantias e o clássico call to action (CTAs) são características típicas.  

 Há muitas técnicas, estratégias e caminhos para alcançar bons resultados. Por isso, a seguir, listo cinco dicas principais para que uma landing page gere alta taxa de conversão.  

Avalie o que será vendido   

Mesmo que uma marca tenha amplo catálogo de produtos e/ou soluções, a página de vendas deve ser limitada a apenas um item. Portanto, os usuários só seguirão focados se estiverem realmente interessados o. Se quiser vender um curso de oratória, por exemplo, a landing page deve se concentrar nas dores e dúvidas de quem está querendo saber mais sobre o tema. Não adianta querer vender também aulas de tecnologia ou atendimento ao cliente.  

Conheça o público-alvo  

Faça uma pesquisa detalhada sobre o público do seu negócio, avaliando os pontos em comum entre essas pessoas e o que vai chamar a atenção delas. Assim, é possível produzir conteúdo qualificado e que faça sentido para os usuários. Para isso, não foque apenas em dados demográficos, considere também gostos pessoais, lugares frequentados, materiais consumidos, influenciadores preferidos etc. Tudo isso trará mais naturalidade na hora de se comunicar.  

Crie conteúdo persuasivo  

O ponto-chave das landing pages é justamente o conteúdo persuasivo, com uso de gatilhos mentais inteligentes. O ideal é mostrar que o seu negócio conhece o segmento e entende os desafios pelos quais passa já no título. Portanto, seja específico e direto, como por exemplo: Na hora de falar em público, você começa a suar? Já perdeu oportunidades por não conseguir expressar suas vontades? Logo depois, traga soluções diretas: Com esse curso, você conseguirá manter uma postura adequada durante toda a apresentação, ou: Vai expor seus pensamentos com confiança e eficiência. Outra boa pedida é o uso de depoimentos. Procure utilizar falas que instiguem a curiosidade do público-alvo.  

Invista em design atrativo e responsivo  

Não adianta contar com um bom conteúdo e deixar tudo visualmente bagunçado, com excesso de informações e fotos sem apelo. A página de vendas deve incluir cores institucionais, elementos gráficos e fotos que gerem reconhecimento entre os usuários. Mostre o produto ou serviço em funcionamento, use vídeos e separe blocos por tonalidade e formato. Além disso, é fundamental pensar na usabilidade em aparelhos mobile. Utilize fontes, tamanhos e imagens que sejam compatíveis com telas de dimensões variadas.  

Tenha mais de um ponto de conversão  

Lembre-se é preciso contar com alternativas para garantir que os usuários se cadastrem na página. O formulário de cadastro é tradicional e efetivo para garantir conversões; o botão de WhatsApp gera interação com atendimento ou vendedores; pop-up de saída oferece a última chance para o lead manter contato com a marca; e CTAs poderosos devem estar presentes para indicar ao usuário o fazer.  

Seis tendências do Marketing Digital para 2024

Seis tendências do Marketing Digital para 2024

Camilla Covello, CEO da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação, aponta perspectivas para o próximo ano no marketing digital

A comunicação é uma área em constante evolução. E o Marketing Digital não fica fora disso. É sempre muito importante estar atento às mudanças que ocorrem no cenário e se adaptar às estratégias de acordo com as necessidades e oportunidades que surgirem. Por isso, neste texto eu te mostro seis tendências do Marketing Digital para 2024. Confira!

  1. Inteligências Artificiais

A evolução das inteligências artificiais acontecem de maneira exponencial. Dessa forma, a integração da inteligência artificial nas estratégias de marketing devem continuar a crescer, melhorando a experiência do usuário e a eficiência das empresas. Então, o auxílio de ferramentas como Chat GPT-4 e outras já existentes no mercado, podem ser cada vez mais utilizadas.

  1. Privacidade de Dados e Regulamentações

As preocupações com a privacidade dos dados estavam levando a regulamentações mais rígidas em todo o mundo, como o General Data Protection Regulation (GDPR) na Europa, ou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Por conta disso, o marketing digital terá que se adaptar a essas novas regulamentações em constante mudança para comunicar de acordo com as normas impostas.

  1. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

Assim como as inteligências artificiais, a Realidade Aumentada e a Realidade Virtual têm o potencial de transformar a maneira como as marcas se envolvem com seus clientes. Isso inclui experiências de compra virtuais, testes de produtos em ambientes virtuais e publicidade imersiva, através de aplicativos móveis, sem fazer os parceiros da marca saírem da própria casa para entrarem de cabeça no mundo da empresa.

  1. Comunicação Inclusiva e Madura

A comunicação inclusiva se concentra em uma abordagem que seja compreensível e acolhedora para uma ampla variedade de pessoas. Pensando nisso, o marketing digital pode adotar isso para alcançar diferentes segmentos de públicos, sem necessariamente excluir nenhum deles. A comunicação inclusiva e madura busca uma linguagem franca, sem preconceitos e que seja acessível a pessoas com diferentes vivências e aprendizados.

  1. Marketing Multicanal

À medida que os consumidores interagem com marcas em várias plataformas e dispositivos, o marketing multicanal se torna cada vez mais importante. Ou seja, é fundamental realizar a criação de estratégias que oferecem uma experiência consistente e contínua em todos os pontos de contato, seja em mídias sociais, e-mail, aplicativos móveis ou sites. O importante é estar presente em todos canais existentes. Ou seja, produzir conteúdo para o Instagram, ao mesmo tempo que esteja sendo produzido material para o TikTok, LinkedIn e outros canais que sejam interessantes para sua marca.

  1. Conteúdo Gerado pelo Usuário (CGU)

O conteúdo gerado pelo usuário, que os próprios clientes ou seguidores criam conteúdo relacionado a uma marca, produto ou serviço, está se tornando cada vez mais importante. Isso inclui avaliações, depoimentos, fotos e vídeos criados pelos usuários. As empresas podem incorporar o CGU em suas estratégias de marketing para aumentar a autenticidade, construir confiança e envolver a comunidade de clientes de maneira mais significativa. Além disso, o CGU pode ser uma fonte valiosa de conteúdo e feedback para as empresas.

Essa tendência aproveita a voz dos próprios consumidores e permite que as marcas se conectem de forma mais genuína com seu público-alvo, consumindo relacionamentos mais fortes e estimulando o engajamento.

Conheça as tendências para 2024 no Marketing digital

Conheça as tendências para 2024 no Marketing digital

Assessoria de imprensa digital aparece como uma das fortes tendências para o marketing digital no próximo ano

O marketing digital é um setor em constante evolução. Em 2023, muitas novidades chegaram e trouxeram para as agências ideias que poderiam mudar a forma de se comunicar e de se posicionar no mercado. Com poucos meses para a chegada de 2024, o mesmo acontece e já é possível ver as novas tendências dominando os holofotes.

Em eventos voltados para o marketing digital, por exemplo, elas já são o assunto mais comentado e estão cada vez mais adaptadas às mudanças da sociedade. Para quem dirige uma agência de SEO ou trabalha com outra área da comunicação, estar por dentro dessas novidades é essencial para se destacar e ter sucesso nos negócios. 

Entre as tendências para o próximo ano, há ideias estratégicas que marcam uma maior aproximação com a inteligência artificial e chatbots, trazem uma linguagem mais humana, adotam conteúdos leves e apostam na análise de dados. 

Além disso, existe ainda outra tendência que deve revolucionar a forma como toda empresa de assessoria de imprensa atua no mercado. Em 2024, esse setor continua ganhando um viés mais tecnológico e se une ao marketing digital, trazendo novas estratégias que podem contribuir na construção da reputação, visibilidade e credibilidade de muitas marcas no mercado. 

Assessoria de imprensa digital 

Ao contratar uma assessoria de imprensa encontram-se três pilares: estratégia, conteúdo e relacionamento. Mas em 2024 essa área ganha mais um braço que é o conhecimento digital. Os materiais que originalmente eram produzidos para serem vinculados na mídia tradicional também podem ser usados para o ambiente digital e potencializar os resultados do trabalho desempenhado pelos assessores. 

A ideia é desenvolver conteúdos que tragam menções on-line, referências e links que abordem o trabalho e nome do cliente, para publicá-los em outras páginas na internet. Para isso, uma das táticas usadas vem do marketing digital, o chamado link building. Essa estratégia tem como objetivo conquistar backlinks de qualidade em outros sites, preferencialmente aqueles considerados autoridades no assunto. 

Assim, a assessoria de imprensa digital leva conteúdos informativos e jornalísticos com links para outros portais, visando aumentar o tráfego, promover a marca e potencializar o ganho de autoridade no ambiente on-line. 

Inteligência artificial e chatbots

Nos últimos anos, muito se falou sobre inteligência artificial (IA) e uso de chatbots. As duas tecnologias chegaram com a proposta de trazer uma linguagem mais tecnológica, prática e automatizada dos processos no marketing digital. 

Em 2024, essas inovações continuarão marcando presença em agências e empresas da área. A inteligência artificial, por exemplo, possibilita a criação de anúncios personalizados e direcionados, aumentando a efetividade de muitas campanhas no setor. 

Além disso, as IA também podem ser usadas para identificar padrões de comportamento dos consumidores, favorecendo a criação de estratégias mais assertivas. As possibilidades de uso dessa tecnologia são inúmeras.

Os chatbots são alimentados por inteligência artificial e aprendizado de máquina e têm se mostrado mais inteligentes, oferecendo um suporte instantâneo e personalizado aos usuários. 

Em uma sociedade acelerada, o uso de tecnologias como essas pode favorecer a rotina de muitas empresas do setor, principalmente no atendimento ao cliente e suporte de vendas on-line. 

Humanização no marketing digital 

A procura por processos humanizados é uma tendência que vem batendo na porta do marketing digital há alguns anos e continuará em 2024. Ao mesmo tempo que as empresas investem em inteligência artificial e apostam na tecnologia nos processos de marketing digital, a humanização se torna insubstituível no setor. 

O marketing digital é uma área que se influencia pelo comportamento da sociedade e, por esse motivo, o caráter humanizado vem ganhando força nos processos. Quando bem empregado pelas agências, esse fator pode conectar a empresa aos clientes e fornecedores. 

Entre as estratégias que podem ser utilizadas para garantir mais humanização estão o uso de uma linguagem natural e de fácil entendimento, abordagem com histórias que demonstram a vivência da marca e um maior posicionamento diante de situações que ajudem a mostrar a personalidade e visão, gerando uma maior identificação com o público. 

Com base nisso, quem criar um conteúdo autêntico, criativo e autoral terá mais chance de fazer parte dessa tendência e de se destacar na multidão. Vale lembrar que a humanização também pode aparecer no atendimento. 

Nessa área, a ideia é a mesma, ou seja, uma linguagem natural, fácil e que não deixe de lado as emoções. Esse tipo de formatação também pode ser investido por empresas que usam IA, pois com o avanço da tecnologia muitas inovações já apresentam um caráter mais humanizado que oferece a mesma experiência de um atendimento feito por um humano. 

Conteúdo leve e humor 

O apelo pela humanização também revisita a valorização de conteúdos leves, engraçados e criativos. As pessoas ocupadas e estressadas costumam procurar por comunicações que ofereçam alívio cômico e relaxamento. 

Dessa forma, o humor e a criatividade podem auxiliar as marcas a criarem uma maior conexão com o público e aliviar o estresse do dia a dia, criando uma experiência mais positiva. No setor, há diferentes formas de usar o humor em conteúdos. 

Vídeos engraçados, animações e, claro, os famosos memes são alguns exemplos. As empresas e agências podem apostar em criações e adaptações para levar mais alegria a seus consumidores. Além disso, os conteúdos virais no TikTok também ajudam a trazer uma pegada mais leve para os conteúdos. 

Dados 

Nos últimos anos, a análise de dados também tem sido muito falada no marketing digital e a perspectiva é que ela continue tema do setor em 2024. As estratégias baseadas em dados trazem uma visão mais avançada e precisa para o marketing digital. 

As empresas que souberem coletar, analisar e aplicar dados respeitando a ética e a segurança de informação terão uma vantagem significativa na criação de campanhas e tomadas de decisões, acreditam especialistas. 

Os dados podem, por exemplo, ajudar a criar conteúdos personalizados, com base nas informações coletadas em atendimentos e outros processos para oferecer maior satisfação aos consumidores. Além disso, também é possível unir o uso de dados com a inteligência artificial e mesclar os benefícios das duas tendências do setor.

Inteligência Artificial pode auxiliar estratégias de marketing digital

Inteligência Artificial pode auxiliar estratégias de marketing digital

Setor tem se beneficiado do uso da tecnologia, que vem sendo cada vez mais incorporada nas empresas do país.

Sete em cada dez empresas brasileiras desejam investir em tecnologias de Inteligência Artificial (IA) ainda este ano. Melhoria da produtividade, otimização de tarefas e aprimoramento da qualidade dos processos são alguns dos motivos, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Deloitte.

A tendência não fica para trás no setor de marketing digital, no qual a tecnologia tem sido utilizada para serviços de link building, benchmarking, automação de e-mails e outras ações. Nas empresas que adotaram o uso de IA, os relatos são de que a tecnologia permite otimizar as estratégias e compreender melhor a demanda dos clientes.

O CEO e fundador da holding de marketing Grupo Duo&Co, João Brognoli, explica que, ao ser aliada com a competência humana, a IA pode tornar os processos mais simples, além de acrescentar maior precisão às diversas estratégias vinculadas ao marketing digital. “Mais do que isso, a sua adoção no cotidiano permite, ainda, que os colaboradores passem a dedicar o tempo e o esforço às funções muito mais estratégicas para a corporação, enquanto os trabalhos repetitivos e de pouca exigência inspiracional passam a ser executados pela ferramenta”, explicou em artigo sobre o tema.

Aplicações da IA no marketing digital

No marketing digital, a IA pode ser utilizada de diferentes formas. O digital PR é um dos serviços que pode se beneficiar da tecnologia para rastrear o público-alvo e os influenciadores-chave mais rapidamente. Ela também pode auxiliar a personalização de conteúdo, a automação de processos e a otimização de anúncios.

O machine learning, ou aprendizado de máquina, é uma das soluções de IA mais populares no setor. Sua capacidade de aprender a partir da análise de dados, em um ciclo iterativo de treinamento, possibilita reconhecer padrões e correlações. Por meio da tecnologia, empresas de marketing digital conseguem oferecer uma experiência mais personalizada e ágil aos seus clientes.

Nas estratégias de SEO, a ferramenta pode ser utilizada como facilitadora no processo de construção de backlinks, termo que se refere aos links que um site recebe de outro e são utilizados para melhorar a classificação nos mecanismos de busca e aumentar a autoridade on-line. Por exemplo, se muitos usuários pesquisam como comprar backlinks no Brasil nos buscadores, a IA pode indicar a tendência aos profissionais de marketing.

Outro benefício da ferramenta pode ser observado nas estratégias da empresa americana de comércio eletrônico, Wayfair. Para aprimorar a segmentação de seu público-alvo, a organização usou IA para desenvolver modelos de machine learning que antecipassem as futuras compras dos clientes. Assim, foi possível fornecer produtos pertinentes, com base no histórico de compras e no comportamento de navegação dos usuários.

O e-commerce eBay utilizou a ferramenta Phrasee para empregar um sistema de processamento de linguagem natural na otimização de e-mails. O objetivo era encontrar a variação de assunto e títulos mais eficazes para o público. Desde a adoção da estratégia, as taxas de abertura do eBay melhoraram em 15,8%, e os cliques aumentaram em 31,2%.

IA pode substituir os trabalhadores?

Pesquisa da Microsoft mostrou que quase metade dos entrevistados temem que as tecnologias possam substituir suas funções atuais. O receio dos trabalhadores é que as empresas optem por transferir responsabilidades para a IA na intenção de economizar recursos.

Entretanto, há especialistas que afirmam que a realidade do mercado é outra: a IA não apresenta grandes riscos aos funcionários, especialmente no setor de marketing digital. 

O pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Leonardo Monastério, afirma que é importante aprender a utilizar a tecnologia. “Você não vai perder o emprego para a IA, mas para quem usa a IA melhor do que você. No passado, achava-se que planilhas tirariam o emprego do contador, e hoje você continua tendo contadores, mas que usam recursos da tecnologia”, disse em entrevista à imprensa. 

5 dicas para deixar o seu e-commerce no topo das buscas do Google

5 dicas para deixar o seu e-commerce no topo das buscas do Google 

*Por Luis Martins, Teach Lead  SEO da Corebiz 

Nos dias de hoje, conquistar o topo do ranking do maior e mais conhecido buscador do mundo é o sonho de todo e-commerce. Além de transmitir mais relevância e autoridade, isso pode consagrar o canal como a principal fonte direcionadora de clientes. 

A boa notícia é que não se trata de uma questão de sorte, mas sim de um trabalho dedicado a otimizar o conteúdo. Ou seja, as três palavrinhas mágicas quando o assunto explora o marketing digital de uma forma ou outra entram em cena mais do que nunca. Falo aqui do SEO (Search Engine Optimization), um conjunto de estratégias que visam à adaptação e à melhora de uma página para que esteja sempre bem ranqueada nos resultados do Google. 

Uma pesquisa da HubSpot mostra que 75% dos usuários nunca passam da primeira página de resultados. Outro estudo, da Sistrix, aponta que o primeiro resultado orgânico no Google tem uma taxa média de cliques de 28,5%. Ainda de acordo com o mesmo levantamento, o CTR médio (taxa de cliques) cai drasticamente após a posição um, chegando a 15% e 11% na segunda e terceira colocação, respectivamente. Por sua vez, o site que aparece como o décimo do ranking no buscador tem uma taxa de cliques de apenas 2,5%. 

Como? Listo a seguir cinco dicas de ouro para alcançar essa “glória”:  

Defina palavras-chave relevantes 

Aqui trata-se de um ponto crucial e um dos principais pré-requisitos para que o algoritmo do Google coloque o site em uma boa posição. Para definir os termos, a dica é contar com a ajuda de ferramentas como o Semrush, o Google Keyword Planner e o Google Trends. É importante definir as palavras-chave e usá-las com inteligência, inserindo um bom número dentro do site, desde que haja sentido, é claro. 

Atualização e bom conteúdo fazem a diferença 

O Google dá preferência a sites que são atualizados com frequência, o que torna a criação de um blog dentro da própria página uma solução muito interessante e com conteúdos significativos. Além disso, essa estratégia ajuda a atrair visitantes que aumentarão o tempo de permanência nas páginas e reforçarão a relevância do site para o algoritmo. 

Meta tags bem configuradas 

Esses elementos são partes do código-fonte das páginas em que ficam especificados o título e a descrição. São informações vitais para o Google exibir o conteúdo de qualquer loja virtual na página de resultados. Aqui a tática é ser objetivo e incluir as palavras-chave consideradas mais importantes. 

Crie uma meta-discription atrativa  

O termo se refere ao resumo da página que aparece embaixo do título com o link nos resultados de pesquisa do Google. Se essa informação não chamar a atenção do público, provavelmente o usuário não clicará. Ao passo que deve despertar o interesse no conteúdo, não pode criar falsas expectativas.  

Conte com estratégias específicas para melhorar o SEO 

Desde a aplicação até o monitoramento de desempenho de todas as estratégias aplicadas, o SEO precisa tanto de ferramentas quanto de profissionais experts nesse universo. Além disso, cada e-commerce se torna único quando projetos personalizados de alto nível entram em cena. Portanto, vale investir em empresas que englobam tudo isso.  

Resumo da ópera: aliar bons serviços e conteúdos a uma visibilidade expressiva por meio dos mecanismos de busca é um dos principais segredos para alavancar vendas e mostrar o que o seu negócio on-line tem a oferecer.