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Blockchains Layer 1 e 2 entenda as diferencas


Blockchains: Layer 1 e 2, entenda as diferenças


Conhecer as duas é importante para seguir o melhor caminho


O blockchain, para quem ainda não está habituado ao tema, é um banco de dados compartilhado por seus usuários. Ele registra toda e qualquer ação independentemente de quem o faça, como aplicações, transferência de valores e demais ações.


Seguros, esses bancos de dados não são controlados por autoridades, como bancos, governo ou empresas. São os próprios usuários (conhecidos como nós) que realizam todo o gerenciamento.


E quem busca saber mais sobre essa ferramenta, é necessário entender sobre as layers.





A blockchain Layer 1 ou Camada 1 é tida como a mais segura, isso porque seu sistema é descentralizado, dificultando o ataque, já que a rede de usuários (nós) precisa validar qualquer ação. Exemplos: Bitcoin e Ethereum.


As tecnologias da Segunda Camada são todas projetadas para superar os desafios de escalabilidade da Primeira e melhorar assim a sua eficiência e segurança. Porém, nesse espaço é possível realizar transações off-chain, ou seja, fora do blockchain principal.


Quando o usuário opta pela Layer 2, como a Lighting Network, BASE e LINEA, os custos das transações são reduzidos, já que não há o pagamento das taxas para o uso do espaço na blockchain principal.


Elas também podem ser concluídas em menor tempo, visto que não há necessidade de confirmação por todos os nós da rede principal. Seu espaço facilita a operação em meio a diversos sistemas, padrões e blockchains, a chamada interoperabilidade, que deixa essa troca de ativos e informações facilitada.


“Comparando as camadas, em termos de segurança, a Segunda pode ser um pouco mais vulnerável a cada inserção de novos protocolos e mecanismos que os próprios usuários fazem. Elas não têm a mesma descentralização presente na primeira. Em alguns casos, pode haver menos validadores ou a dependência direta de um grupo para liberar certas operações”, comenta Matheus Medeiros, CEO da Futokens.


Na Layer 1 os testes dos códigos e sua infraestrutura são


executados


por muito tempo e sempre são auditados com revisões públicas, o que garante uma confiabilidade ainda maior. Já na Layer 2 os códigos são mais novos e talvez não tenham passado por tantos testes.


“É como se fosse a versão inicial, onde ainda se tem pouco registro de testes e resultados. No geral, há sim vantagens com relação a escalabilidade e aos custos, porém em padrão de segurança, cada caso deve ser avaliado. Também há o risco de liquidez”, finaliza.


A Layer 2 foi criada para aprimorar o desempenho das blockchains de Primeira Camada, trazendo assim uma solução para os desafios de escalabilidade, latência e custos, relacionados à Layer 1.



Sobre a Futokens:


Na vanguarda da inovação, a Futokens não apenas segue, mas redefine as tendências do mercado. Comprometidos em construir o futuro, apresentamos duas vertentes distintas: a Futokens Exchange e a Futokens Experience.


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Aqui, moldamos as tendências do investimento em criptoativos com visão perspicaz do futuro. Aplicamos soluções de tecnologia avançada, como criptografia quântica, Self-Custody Vault, Hybridchain e mais. Tudo isso para oferecer a melhor experiência aos investidores – desde iniciantes, com uma plataforma simples e descomplicada, até os mais experientes, com soluções inovadoras que impulsionam a busca por independência e sucesso financeiro.


Enquanto isso, na Futokens Experience, redefinimos a conexão entre os fãs de e-sports e seus ídolos e times favoritos. Acreditamos no poder transformador dos fan tokens para unir comunidades e elevar a experiência de jogos eletrônicos.


Em parceria com a Imperial Esports, lançamos o Imperial Token (IMP), um fan token exclusivo que proporciona experiências e benefícios surreais aos torcedores. Desde interações com membros da equipe até participação em eventos e acesso a itens autografados, o IMP estabelece uma conexão mais profunda entre a torcida e o time, tornando a jornada do torcedor verdadeiramente memorável.