Ascenty levanta US$ 1,025 bilhão de financiamento para investimentos na construção de novos data centers
Ascenty levanta US$ 1,025 bilhão de financiamento para investimentos na construção de novos data centers
Operação conta com dois instrumentos, um Term Loan Facility offshore e uma emissão de debêntures no mercado de capitais local
São Paulo, 10 de março de 2023 — A Ascenty, líder em colocation na América Latina, com 34 data centers no Brasil, Chile, México e Colômbia, obteve financiamento de US$ 1,025 bilhão pelo prazo de cinco anos em dois instrumentos.
O primeiro deles foi um Term Loan Facility no exterior de US$ 825 milhões, liderado por Itaú, Natixis, Scotiabank, Credit Agricole, Banco MUFG Brasil e Mizuho. Além desses bancos, outros seis juntaram-se à operação.
O segundo instrumento foi a emissão de debêntures no mercado local em montante equivalente a US$ 200 milhões, com a liderança do Bradesco. As debêntures foram emitidas em reais e contam com swap para dólar.
Essas operações alongaram o prazo do endividamento da companhia e adicionaram caixa para expansão de suas atividades no Brasil. Mesmo com o mercado financeiro global passando por momento volátil, a Ascenty demonstra que seus relacionamentos de longo prazo com clientes e solidez operacional proporcionam à empresa condição diferenciada de captação de recursos.
“Com base no sucesso obtido no financiamento das operações brasileiras, buscaremos agora estruturas semelhantes para os mercados do México, Chile e Colômbia”, comenta Gustavo Sousa, CFO da Ascenty. “Essa operação, inédita no setor, demonstra a confiança que o mercado tem na Ascenty, que se diferencia pela carteira de clientes de longo prazo, como as grandes big techs, mas principalmente por sua capacidade em operação. Apesar de ser uma empresa jovem, com apenas 13 anos, seus projetos atingiram alto nível de maturidade, cerca de 90% de nossa capacidade no Brasil está totalmente operacional,” acrescenta Sousa.
ASUS anuncia chegada do novo Vivobook Pro 15 ao Brasil
ASUS anuncia chegada do novo Vivobook Pro 15 ao Brasil
Fino, leve e poderoso, o notebook com processador Intel® Core™ i9 é a combinação ideal de desempenho e mobilidade
Destaques:
- Poder e leveza para criar mais com processador Intel® Core™ i9 e apenas 1,8 kg e 19,9 mm de espessura;
- Placa de vídeo NVIDIA® GeForce RTX™ 3050 para a melhor experiência visual;
- Tela Full HD de 15,6” com certificação Pantone e taxa de atualização de 144 Hz, que garantem a melhor qualidade de imagem com o maior ângulo de visão;
- Proteção Antibacteriana ASUS, tecnologia exclusiva que inibe em mais de 99% a proliferação de bactérias.
São Paulo, 9 de março de 2023 – A ASUS anuncia o lançamento de mais um produto inovador no Brasil, o Vivobook Pro 15 K6502HC, que combina poder e leveza para criar mais. Com apenas 1,8 kg e 19,9 mm de espessura, o notebook conta com o poderoso processador Intel® Core™ i9 e a placa de vídeo NVIDIA® GeForce RTX™ 3050, oferecendo uma performance profissional em um corpo extremamente compacto.
Para potencializar a criatividade, além do processador que acelera o trabalho em múltiplas tarefas, o notebook traz 16 GB de memória RAM e um SSD PCIe® de até 1 TB que oferece armazenamento ultrarrápido.
“A ASUS entende a importância de ter um notebook fino e leve que ofereça mobilidade, mas que também apresente um ótimo desempenho. Por isso, trouxemos o Vivobook Pro 15 ao Brasil, ideal para despertar o potencial criativo em uma rotina de trabalho agitada e para quem busca por lazer e diversão sem interrupções, em um só produto”, destaca Daniel Kawano, Gerente de Produtos.
Poderoso processador Intel® Core™ i9
O ASUS Vivobook Pro 15 K6502HC vem embarcado com tecnologia de ponta da Intel, firmando a parceria de longa data entre as marcas. O notebook apresenta o poderoso processador Intel Core i9-11900H, a série mais potente dos processadores da Intel, e torna o usuário capaz de elevar a produtividade, sem engasgos.
“O trabalho conjunto com a ASUS, de longo prazo, nos ajudou a alcançar novos níveis de produtividade e que inspiram a criatividade dos usuários. Combinando com nosso esforço em elevar o desempenho, os processadores da linha Intel® Core™ i9, presente no Vivobook Pro 15, oferecem performance e experiências excepcionais”, destaca Ricardo Ferraz, Diretor de Produtos e Líder de PCs da Intel Brasil.
E completa, “Construída para enfrentar altas cargas de trabalho, é uma plataforma poderosa e eficiente para jogar e criar conteúdo de qualquer lugar, a qualquer hora.”
Visuais incríveis
A placa de vídeo NVIDIA® GeForce RTX™ 3050 oferece uma experiência visual sensacional, com recursos avançados, como Ray Tracing, Inteligência Artificial e memória GDDR6 com alto desempenho, além da arquitetura NVIDIA® Ampere.
A tela do ASUS Vivobook Pro 15 K6502HC tem 15,6″ com tecnologia Full HD, que mantém a qualidade de imagem em qualquer ângulo. Além disso, possui uma taxa de atualização de 144 Hz, sendo ideal para garantir a diversão como assistir filmes e séries e jogar os games mais avançados do mercado.
Leveza e tecnologia exclusiva
O notebook é ultrafino e pesa apenas 1,8 kg. Com sua tampa em metal e logotipo ASUS Vivobook em relevo, é extremamente elegante. Sua tecla Enter listrada se destaca e adiciona um detalhe único e sutil, com uma dobradiça exclusiva que permite mover sua tela livremente em até 180°.
O Vivobook Pro 15 K6502HC também apresenta a exclusiva tecnologia de Proteção Antibacteriana ASUS, um tratamento especial, testado cientificamente, que utiliza íons de prata que cobrem toda a superfície do notebook, inibindo em mais de 99% a proliferação de bactérias, protegendo-o por três anos.
Para trabalhar e se divertir
O notebook é ideal para quem procura alto desempenho em um design fino e leve. Seu poderoso processador Intel® Core™ i9 e placa de vídeo NVIDIA® GeForce RTX™ 3050, combinados com sua tela de alta qualidade com 100% sRGB e certificação Pantone, tornam-no perfeito para projetos criativos, edição de imagens, transmissão ao vivo e para garantir a diversão do usuário, seja ela qual for. Prepare-se para inovar suas ideias com o ASUS Vivobook Pro 15.
Para maiores informações, acesse a Loja ASUS Oficial.
Exposição na USP exibe computadores pioneiros no Brasil
Evento marca os 50 anos do primeiro computador brasileiro e da primeira Fundação criada pela USP.
Será aberta nesta quinta-feira, 09/02, às 13h30, na Reitoria da USP, uma exposição dos dois computadores que foram o início da informática brasileira, ambos projetados e construídos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Um deles é o Patinho Feio, primeiro computador construído no Brasil, inaugurado em julho de 1972.
Com exemplar único, seu objetivo foi o aprendizado de como se fazer um computador.
O outro é o G-10, segundo computador brasileiro e o primeiro produzido em escala industrial. Fabricado pela empresa Cobra (Computadores Brasileiros S.A.) como modelo C 530, foram vendidas cerca de 2.700 unidades a partir de 1980.
Para executar o projeto do G-10 a USP instituiu a Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), primeira entidade do gênero criada pela Universidade. A FDTE completou 50 anos em dezembro último.
EXPOSIÇÃO
50 anos do primeiro computador brasileiro e da primeira Fundação criada pela USP.
ABERTURA
09 de fevereiro, às 13h30.
LOCAL
Espaço USP Integração & Memória
2º andar do prédio da Reitoria
Rua da Reitoria 374, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo, SP.
CREDENCIAMENTO DE IMPRENSA
José Roberto Ferreira
jroberto@academica.jor.br
(11) 99998-0150
Ano novo, PC novo com upgrade
Como deixar o PC atualizado e funcionando perfeitamente para o início do ano com dicas da Kingston Technology do Brasil
São Paulo, 1 de fevereiro de 2023 — Para garantir a volta tranquila à rotina com aulas e trabalho, é fundamental conferir a saúde de seu PC, já que um computador com lentidão e travamento pode atrapalhar seu desempenho. Para isso, o primeiro passo é verificar a necessidade de upgrade na sua máquina.
“O upgrade do computador depende do perfil de cada usuário. Se ele precisa abrir muitos programas ao mesmo tempo e essa quantidade de programas supera a quantidade de memória RAM disponível
na máquina, o computador começa a usar o SSD como memória adicional, prejudicando a performance de ambos. Neste caso é indicado expandir a memória RAM do computador”, explica Iuri Santos, gerente de tecnologia da Kingston Brasil.
Para usar o computador em programas básicos, como pacote office, o pente de memória Kingston DDR4 de 8GB é indicado, mas caso o usuário queira jogar e fazer streaming simultaneamente, é preciso no mínimo 16GB de memória RAM.
É importante ressaltar que, para melhoria de performance, é preciso verificar se o computador está com os dois slots de RAM instalados e sendo utilizados. “Todas as plataformas trabalham com números pares de memórias. Por isso, para melhor desempenho, se faz necessário usar dois ou quatro módulos de memória. Se utilizar número ímpar, a expansão será ineficaz”, detalha Iuri.
Os módulos de memória da linha Kingston FURY se encaixam perfeitamente na vida de gamers e entusiastas que buscam alta performance para seus setups. Os módulos de memória da linha gamer garantem alto desempenho mesmo quando utilizadas em situações extremas, como lives em 4K, animações 3D e renderizações. Além disso, seus módulos da tecnologia DDR5 já oferecem velocidades mínimas de 4.800MHz e são certificados pela Intel.
Upgrade para SSD
Se a máquina ainda tem HD, é hora de trocá-lo por um SSD, que pode ser 35 vezes mais rápido que um hard disk, por ser memória flash e não manter as informações em um dispositivo mecânico. Para laptops e PCs, sejam pequenos e finos ou tradicionais, o recém-chegado NV2 pode carregar mais de 2GB de informação por segundo e está disponível nas capacidades de 250GB a 2TB. Para uma rotina de trabalho mais intensa, como renderização em 3D e produção de conteúdo 4K+, o KC3000 da Kingston é o SSD ideal para atingir a performance desejada.
No site da Kingston é possível verificar qual produto é compatível com seu computador.
Acesse e confira: Link
Armazenamento seguro também fora de casa
Armazenar e transportar dados de backup fica muito mais seguro com a tecnologia correta.
“O SSD externo proporciona maior segurança no armazenamento de dados e tem capacidade de até 4TB”, afirma Iuri Santos.
A Kingston oferece o XS2000 para transportar, transferir e editar imagens de alta resolução, vídeos 8K e uma grande quantidade de documentos. O XS2000 se conecta com o USB Type-C* e é testado para ser resistente a água, sujeira e impactos.
No caso de informações confidenciais, a Kingston indica a linha IronKey de dispositivos criptografados. O SSD externo IronKey Vault Privacy 80 está disponível com até 1,92TB de capacidade e é protegido por senha — que deve ser colocada na tela touch. Caso a senha seja inserida incorretamente por 10 vezes, o dispositivo é travado e nenhuma informação é compartilhada. A linha IronKey oferece também pendrives, com destaque para o modelo IronKey Keypad 200, sempre com criptografia por hardware.
“Temos uma linha de pendrives de segurança, os criptografados. Eles possuem senhas e, quando se erra 10 vezes essa senha, os documentos ali armazenados são destruídos automaticamente. Dentre
esses modelos, um focado no uso geral, o DT Locker+ G3, permite configurar o uso da sua conta na nuvem para fazer o backup automático — ou seja, o usuário terá os arquivos salvos na nuvem e no pendrive”, explica Iuri.
Uma alternativa simples e confiável para transporte de arquivos e dados sem a necessidade de proteção, os pendrives, seja com entrada USB ou USB-C, com capacidades de 32GB a 1TB. Material indispensável em tempos de ensino e trabalho híbrido e grandes quantidades de arquivos.
Para conferir a linha completa de pendrives da Kingston, acesse: Link.
Sobre a Kingston
De notebooks e PCs a big data, passando por dispositivos wearable e smart com IoT (internet das coisas), até o design e a fabricação de peças por contrato, a Kingston ajuda a entregar soluções para viver, trabalhar e jogar. Os fabricantes de PC e as maiores empresas de armazenamento em nuvem do mundo dependem da Kingston para suas necessidades de fabricação, e nossa paixão alimenta a tecnologia que o mundo usa todos os dias.
Nos esforçamos além dos produtos para ter uma visão ampla, atender as necessidades dos nossos clientes e oferecer soluções que fazem a diferença. Para saber mais como a Kingston está com você, acesse o site.
Nota: O nome e o logotipo Kingston são marcas registradas da Kingston Technology Corporation. Todos os direitos são reservados. Todas as demais marcas são propriedade de seus respectivos detentores.
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Maioria em TI e salário de até R$ 125 mil: conheça o perfil de quem trabalha para o exterior
Pesquisa realizada pela Husky apontou um aumento de 491% em profissionais residentes no Brasil que prestam serviços para empresas internacionais
São Paulo, 26 de janeiro de 2023 – A Husky, startup de câmbio que oferece transferências internacionais sem burocracia, acaba de divulgar um estudo sobre o perfil dos prestadores de serviços brasileiros que trabalham remotamente para empresas fora do país.
A pesquisa foi realizada em novembro de 2022 e, entre outros dados, apontou um aumento de 491% — entre 2020 e 2022 — no número de profissionais residentes no Brasil que trabalham ou prestam serviços para empresas no exterior e que recebem pagamentos em moeda estrangeira.O estudo também revelou que o ticket médio de quem trabalha para o exterior é de US$ 2.655,22 mensais, cerca de 13,5 mil reais na cotação atual.
A área com maior concentração de profissionais é a de tecnologia da informação, somando 82% das pessoas que recebem transferências internacionais. Outras profissões, como designer, youtuber, analista de marketing e recruiter também aparecem na lista.
A moeda mais utilizada para os pagamentos é o dólar: 9 entre 10 usuários da Husky recebem na moeda americana.A pandemia de COVID-19, a alta do dólar e a mudança para o trabalho remoto foram alguns dos fatores que contribuíram para o aumento do trabalho internacional nos últimos anos.
No total, 53,40% desses profissionais estão localizados na região Sudeste do país, seguido pela região Sul (23,57%) e Nordeste com 14,41%. Entre os profissionais, a faixa etária de 26 a 35 anos representa 51,81% do grupo; em segundo lugar, estão os trabalhadores de 36 a 49 anos (24,60%), seguidos por profissionais da Geração Z, que tem entre 18 a 25 anos de idade (17,86%).
Para Maurício Carvalho, CTO da Husky, os salários em moeda estrangeira e a facilidade para receber pagamentos internacionais pela Husky acabam atraindo os brasileiros para vagas no mercado de trabalho internacional.
“O crescimento dos global workers é uma consequência de tudo que vivemos nos últimos 2 anos.
Muita gente que já trabalha remotamente para empresas no Brasil por conta da pandemia decidiu apostar em uma carreira internacional, que além da alta remuneração, traz uma série de benefícios.
O que a Husky faz é facilitar a vida de quem presta serviços para fora do país, oferecendo um serviço rápido, transparente e sem burocracia para receber em moeda estrangeira.
Hoje, somos uma comunidade de profissionais que compartilham experiências, dicas e oportunidades de carreira sem fronteiras”, explica.
Para acessar o estudo na íntegra, acesse aqui a página do infográfico.
Sobre a Husky Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em novembro pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico.
Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 2,7 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior.
Pesquisa anual destaca mainframe como melhor plataforma para inovações
Os resultados revelam que, enquanto a adoção de DevOps, DevSecOps e AIOps aumentou, a segurança do mainframe ainda é uma das principais preocupações
A BMC, líder global em soluções de software para Autonomous Digital Enterprise, acaba de anunciar os resultados de sua pesquisa anual de mainframe1 que destacam o mainframe como a melhor plataforma para inovações. Empresas estão migrando cada vez mais suas operações para seus mainframes, que contam com participação cada vez maior em suas transformações digitais. Essa visão se alinha com o foco corporativo de fornecer soluções orientadas por inteligência que abrangem todos os ambientes de TI e de negócios, desde o mainframe até a nuvem.
95% dos mais de 1.000 executivos e profissionais técnicos entrevistados expressaram uma opinião positiva sobre mainframes, afirmando que representam uma plataforma de longo prazo e em evolução constante, agregando novas cargas de trabalho. Além disso, as opiniões se mantiveram progressivamente mais favoráveis em relação às tecnologias de mainframe e sua capacidade de servir casos de uso baseados em dados.
AIOps e DevOps aumentam a resiliência de mainframes corporativos
Os mainframes são importantes no processo de inovação empresarial porque entregam resultados no mundo real. A pesquisa revela que as companhias que adotam AIOps e DevOps vêem com facilidade o valor criado por seus investimentos; ademais, a adoção em áreas-chave de novas ferramentas e processos como DevOps, DevSecOps e AIOps aumentou em relação ao ano anterior.
A implementação de AIOps está crescendo conforme as barreiras técnicas são vencidas. O mainframe está se consolidando entre AIOps corporativos, conforme evidenciado pela redução de ambientes não-mainframe e seu crescente uso em ambientes combinados. Também vemos uma tendência de implementação de DevOps no mainframe devido aos resultados tangíveis que pode fornecer. Segundo a pesquisa:
· 65% dos entrevistados confirmam o uso de AIOps em ambientes distribuídos e de mainframe. Com o aumento na adoção, mais empresas estão incluindo mainframes em suas iniciativas de AIOps que abrangem toda a empresa, reiterando o fato que o mainframe é uma plataforma valiosa para inovação.
· Comparado com o ano passado, mais do dobro dos entrevistados relataram que a implementação de AIOps no mainframe correu sem maiores desafios e as despesas de implementação caíram 8%.
· 70% das grandes empresas confirmam o uso de DevOps em seus ambientes de mainframe.
· 53% dos entrevistados possuem funções de DevSecOps – e 57% compartilham funções operacionais na plataforma – em ambientes distribuídos e de mainframe, confirmando que a separação de dados está caindo e a colaboração está aumentando.
· 44% relatam a engenharia de confiabilidade de sites (SRE – Site Reliability Engineering) como uma função compartilhada que inclui o mainframe.
· Aqueles que estão adotando AIOps e DevOps de mainframe apontam para uma maior resiliência corporativa, com 70% relatando a visualização mais rápida dos problemas de serviço. 76% dos entrevistados dizem que a implementação criou valor em menos de 12 meses, e comparado com o ano passado, a entrega dos aplicativos desenvolvidos internamente é mais rápido, reforçando o valor comercial do mainframe.
Segurança e conformidade são prioridades para ambientes mainframe
Pelo terceiro ano, a segurança e a conformidade lideram a lista de prioridades para mainframes com 67% das respostas, 6% acima do ano passado. Essas prioridades demonstram a crescente conscientização da necessidade de proteger ambientes de mainframe, embora a maioria das empresas não responderam com a velocidade necessária para adotar contramedidas ou práticas eficazes. Assim, o monitoramento de usuários privilegiados e o compartilhamento de dados de eventos com o Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM) corporativos diminuíram em ambientes de produção.
“O mainframe é cada vez mais importante para a inovação”, disse John McKenny, vice-presidente sênior e gerente geral de Otimização e Transformação Inteligente Z da BMC. “Apesar de constatar muito progresso na implementação de DevOps e AIOps, ainda existe a necessidade de capacitar o colaborador para obter os benefícios mais rapidamente. Implementações lentas podem reduzir a vantagem competitiva. Essa é a hora de considerar serviços profissionais para atender às necessidades de curto prazo.”
“A pesquisa revela que empresas devem priorizar a integração SIEM para dar visibilidade às ameaças do mainframe e evitar o roubo ou perda de dados”, disse John McKenny. “Enquanto iniciativas de segurança corporativa como o Zero Trust dependem cada vez mais do mainframe, será fundamental priorizar o alinhamento de melhores práticas entre equipes. Essas iniciativas precisam de apoio e investimento da diretoria para acelerar sua implementação e a automação.”
Recursos Adicionais
- Clique no link para baixar o Relatório da pesquisa mainframe 2022 e participe do webinar no dia 2 de Novembro de 2022.
- Conheça as novidades das soluções de mainframe da BMC
- Descubra o que você precisa para ser uma Companhia Digital Autônoma
- Participe do BMC Exchange ao vivo e online nos dias 25 e 26 de Outubro de 2022 para saber mais sobre como se preparar para o futuro como uma #AutonomousDigitalEnterpris
1 Resultado da Pesquisa de Mainframe 2022 da BMC (BMC Mainframe Survey Report), um estudo realizado pela BMC entre 21 de Março e 19 de Abril de 2022, com a participação de 1.000 profissionais de mainframe e TI em 21 países.
Sobre a BMC
A BMC trabalha com 86% do Forbes Global 50 e clientes e parceiros do mundo inteiro para criar seus futuros. Com a nossa tradição de inovação, as principais soluções do setor para automação, operações e serviços, em conjunto com a nossa flexibilidade inédita, ajudamos organizações a liberar tempo e espaço para se tornarem Companhias Digitais Autônomas que conquistam as oportunidades que aparecem no futuro.
BMC, BMC Software, o logo da BMC e outras marcas da BCM são de propriedade exclusiva da BMC Software, Inc. e são ou podem ser registrados com o Departamento de Patentes e Marcas dos Estados Unidos e outros países.
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História da Informática – A Evolução dos Computadores – Do início até os dias atuais
Como a história da informática e a evolução dos computadores tiveram (e tem) impacto desde o seu início até os dias atuais.
O computador, uma invenção tão fantástica quanto comum nos dias atuais, teve uma evolução considerável nas últimas décadas.
Nasceu devido a necessidade cada vez maior de armazenar e processar a informação, seja de forma científica, comercial e industrial.
Atualmente existem computadores de diversos formatos: de mesa, portátil, tablets, e os nossos telefones, chamados smartphones, não são nada mais do que computadores que cabem no bolso, de fazer inveja aos computadores enormes e antigos.
Neste artigo propomos uma organização de Gerações de Computadores. Pesquisando na Internet, poderá verificar que existe uma imensa variação neste entendimento, especialmente onde começa e termina a 3ª e 4ª Gerações. Alguns acreditam que estejamos ainda na 4ª Geração, enquanto outros citam que já iniciamos a 5ª Geração (Inteligência Artificial).
Evolução dos Computadores
O Ábaco
Pode ser considerado o antecessor das calculadores e computadores.
Foi inventado há cerca de 5.000 anos atrás, não sabendo-se ao certo sua origem, que pode ser Egito, China ou Índia.
Simples no formato de operar, permitia diversas operações aritméticas, como por exemplo, a soma, a subtração, a multiplicação e a divisão, e ainda na resolução de diversos problemas com fracções e raízes quadradas.

A Calculadora
A calculadora é um dispositivo eletrônico que foi criado para auxiliar os cálculos numéricos. Com o passar do tempo e de sua evolução, também começou a efetuar cálculos científicos, e até algumas inclusive são programáveis (HP).
As mais conhecidas são as das marcas Sharp, Cássio, HP, Texas.
os computadores desde quando implementaram a interface gráfica, passaram a ter embutido no sistema operacional um programa que emulava uma calculadora (Windows).

Z1 – O Primeiro Computador Programável
O primeiro computador programável, o Z1 , foi criado por Konrad Zuse, em 1936, na sala da casa de seus pais, em Berlim, Alemanha. Foi montado a partir de placas de metal, pinos e filmes antigos, acabando por criar uma máquina que poderia facilmente adicionar e subtrair.

Primeira Geração de Computadores – de 1946 a 1954
ENIAC
Esta geração de computadores foi marcada por computadores que utilizavam válvulas, sendo seu expoente o Eniac (Electronic Numerical Integrator and Computer), criado pelos Estados Unidos em 1946, durante a Segunda Guerra Mundial, com a finalidade de efetuar cálculos balísticos.
O Eniac era programado através de milhares de interruptores, podendo cada um deles assumir o valor 1 ou 0 (ligado ou desligado).
Para conseguir programá-lo, era necessário um batalhão de 80 pessoas (mulheres, funcionárias do exército), que percorriam as longas filas de interruptores dando ao Eniac as instruções necessárias para efetuar os cálculos.
Sua Capacidade de processamento era de 5.000 operações por segundo. Possuía 17.468 válvulas termiônicas, de 160 kW de potência.
Este equipamento pesava cerca de 30 toneladas e ocupava uma área de 180 m2.

Segunda Geração de Computadores – de 1954 a 1964
Esta geração de computadores foi marcada pela utilização dos transistores em substituição às válvulas (que tinham curta vida útil) da geração anterior.
Os transistores eram mais eficientes, mais baratos, geravam menos calor e consumiam menos energia
Houve significativa diminuição no peso e no tamanho dos equipamentos (média de peso total cerca de 1 tonelada).
Começa a utilização de uma linguagem para auxilar no processamento, chamada Assembly, com a perfuração de cartões e armazenamento e recuperação de dados em fita magnética.
TRADIC
O primeiro modelo de computador desta geração foi o Tradic (TRAnsistor DIgital Computer ou TRansistorized Airborne DIgital Computer), desenvolvido pela Bell Laboratories (USA), em 1954.

IBM 7094
O modelo de maior sucesso desta época foi o IBM 7094, produzido pela IBM (USA), utilizado inclusive pela NASA na época, para controlar seus programas espaciais. Lançado em 1962, pesava 890 Kg. A IBM vendeu 10.000 unidades destas máquinas, e cada uma custava US $ 2,9 milhões na época (equivalente a US $ 19 milhões em 2018).
Sua quantidade de memória central hoje seria considerada ridiculamente pequena: 150 Kb (kilobytes).

Na parte final desta geração, surgem também as primeiras “linguagens de alto nível” (Cobol e Fortran) e o armazenamento e recuperação de dados em disco magnético.
Terceira Geração de Computadores – 1964 a 1980
A terceira geração de computadores foi marcada pelo uso de circuitos integrados (microchips), construídos a partir do silício.
Utilizando um grande número de transistores, possibilitaram a criação de equipamentos menores e mais baratos.
IBM 360
O equipamento mais utilizado na época foi o IBM 360, mainframe (computador de grande porte), criado pela IBM (USA) em 1964.
A estas máquinas poderiam ser acoplados leitores e perfuradores de cartões, unidades de fitas magnéticas, impressoras de caracteres. Funcionavam online, utilizando linhas telefônicas para comunicação com os terminais.
Foi o primeiro equipamento em que poderiam ser inseridos (digitados) dados no sistema, através de uma interface de máquina de escrever.
Pioneiro também na utilização de discos magnéticos, com capacidade de armazenamento de 7,5 mb (megabytes).

DEC PDP-8
Mas só a partir de 1965, com o lançamento do computador DEC PDP-8, houve uma grande redução do tamanho destes equipamentos (do tamanho de uma sala passaram a ter o tamanho de um frigobar). Foi um computador de 12 bits, lançado pela Digital Equipment Corporation (USA), com produção de mais de 300 mil unidades, com grande utilização na área comercial.

Altair 8800
O Altair 8800 é um computador pessoal projetado em 1975, baseado na CPU Intel 8080. Foi considerado o primeiro computador pessoal acessível. Era vendido pela revista Popular Electronics, em forma de kit. Surprendeu seus projetistas, que não imaginavam ter o sucesso de vendas alcançado. A linguagem utilizada neste equipamento era o Altair Basic, projetada por Bill Gates, que mais tarde fundaria a Microsoft.

Apple I
Em 1976, Steve Wosniak e Steve Jobs se unem e lançam aquele que seria o primeiro computador pessoal de sucesso, o Apple I.

Apple II
Na verdade O Apple I foi um protótipo, que devido ao sucesso (200 unidades vendidas) logo deu lugar a uma versão melhorada, o Apple II, lançado em 1977.
O Apple II possuia processador 6502 com um clock de 1 MHz, 4 kB de memória RAM, interpretador de Linguagem Basic residente, interface com vídeo, acionadores de disquetes, teclado padrão máquina de escrever. Possuia uma separação entre modo texto e modo gráfico (chaveamento).

Mediante uma placa de expansão, poderia executar o poderoso sistema operacional CP/M, que disponibilizava, além de diversos aplicativos, compiladores de linguagens de auto nível como, COBOL, PASCAL, FORTRAN, entre outros.
Com a popularidade deste equipamento e a presença cada vez maior em escritórios, a área de software para computadores pessoais começa a se desenvolver.
Começam a surgir empresas desenvolvedoras de software, em diversas áreas: processadores de texto (Wordstar), planilhas eletrônicas (Visicalc), gerenciadores de banco de dados (Dbase-II), programas gráficos, jogos, entre outros.
Quarta Geração de Computadores – 1980 a 1991
A partir desta geração de computadores, começam a ser produzidos computadores menores, os chamados “computadores pessoais” (microcomputadores), que cabiam numa mesa de escritório. Estes equipamentos cujo núcleo central é a unidade de processamento (microprocessador). Popularizam-se os discos rígidos, memórias, teclados, impressoras.
Numa tentativa de competir com a Apple, que dominava a área de computadores pessoais nesta época, a IBM lançou a sua versão de microcomputador, chamado IBM-PC (Personal Computer).
IBM-PC
Lançado pela IBM em 1981, com um preço-base de US$ 1.565, foi um equipamento de grande sucesso na área comercial.
A configuração-base constava de 256 Kb (quilobytes) de memória, processador rodando a um clock de 4,77 MHz, placa de vídeo CGA (podendo ser acoplado a TV ou monitor) e HD (hard disk) de 10 Mb (megabytes), acionadores de disquetes de 5/14″ (polegada).

Macintosh
A própria empresa Apple (que levava o nome do computador pessoal), deu outro salto, ao lançar em 1984, seu revolucionário microcomputador chamado Macintosh ou simplesmente Mac.
Equipado com o sistema operacional MacOS, seu grande diferencial é que tanto o SO quando os aplicativos funcionavam em modo gráfico, uma revolução para época (dizem que inspirou o famoso Sistema Operacional Windows da Microsoft, lançado anos mais tarde).
Foi este microcomputador que introduziu e popularizou o mouse como dispositivo de interação entre o usuário e a máquina. Utilizava processador Motorola 68000 e vinha com 128 Kb de memória.
O preço proibitivo (US $ 2.495), o processador lento, e a falta de programas para sua avançada interface (já que na época a maioria funcionava em modo texto), fez com que, mesmo sendo arrojado para a época, não vendesse muitos exemplares.

A Apple tentou remediar isso, lançando um novo Macintosh em 1985, com 4x mais memória disponível que o original, em 1986, lançou o Macintosh Plus, que podia carregar vários programas simultaneamente em 1 Mb (megabyte) de memória, apresentava um teclado estendido, novas portas que permitiam conectar vários periféricos, sendo que este modelo teve mais aceitação no mercado.
Com o passar do tempo, o PC foi evoluindo, e foram lançados novos modelos (atualizações), que diferiam entre sí na capacidade de memória, velocidade do processador e capacidade de executar multitarefas:
IBM PC-XT | 1981 |
IBM PC/AT (286) | 1982 |
IBM PC/AT (386) | 1985 |
BM PC/AT (486) | 1989 |

A IBM acabou não tendo interesse em registrar a patente do seu produto, logo foram lançados “N” clones de seus equipamentos, o que acabou por popularizar o padrão PC por muitas décadas.
A maioria dos equipamentos desta época utilizava o sistema operacional MS/DOS da Microsoft.


A partir de 1990, os equipamentos começaram a fazer uso do mouse como dispositivo de interação e a adotar um ambiente gráfico de sistema operacional, lançado pela Microsoft, o Windows 3 (a MS havia lançado anteriormente, as versões 1x e 2x, que não tiveram sucesso comercial).


Já nesta época surge uma disputa comercial e tecnológica (e dura até os dias atuais) entre 2 empresas, que praticamente monopolizam a fabricação de processadores para microcomputadores: A INTEL (Intel Corporation) e a AMD (Advanced Micro Devices), ambas empresas dos Estados Unidos da América.
Quinta Geração de Computadores – 1991 até dias atuais
Com a evolução dos circuitos integrados (chips), a velocidade dos equipamentos e a capacidade de processamento aumenta em progressão. Esta velocidade propicia o surgimento de novas áreas na tecnologia: Desenho Assistido por Computador (CAD), Robótica, Multimídia (vídeos e animações), estações de trabalho, IA (Inteligência Artificial), compartilhamento de recursos (rede) e, talvez a mais comum hoje em dia, a Internet.
Intel x AMD
A Intel lançou diversos processadores que fizeram sucesso nesta geração (Pentium I, Pentium II, Pentium III, Pentium 4, Celeron). Em contrapartida, a AMD também lançou diversos processadores que conseguiam competir, se não no mesmo patamar da Intel, em contrapartida, tinham um custo menor (K6, Duron, Athlon).


Alguns recursos que evoluíram muito nos computadores de última geração (a partir dos anos 2000):
Processadores com vários núcleos – Intel (Core Duo, Core 2 Duo, Core 2 Quad, Core I3, Core I5, Core I7, Core i) e AMD (Athlon, Phenom, Sempron, Ryzen, Epyc).



Aumento exponencial da capacidade dos hd’s (hard disk) e memória RAM (read access memory).


Lançamento dos leitores de gravadores de dvd’s e blueray (digital video disk), substituindo os leitores e gravadores de cd’s (compact digital)

Interface de vídeo, DVI (digital visual interface) e HDMI (Higth Definition Multimédia Interface), substituindo o display de vídeo VGA (Vídeo Graphic Array) e Super-VGA

Criação do dispositivo USB (Universal Serial Bus), capaz de ligar com eficiência e rapidez diversos tipos de aparelhos aos computadores (pen-drive, teclados, mouses, câmeras digitais)

Diminuição no tamanho e peso dos equipamentos informáticos, display de imagem com alta qualidade

Avanço da tecnologia e queda no preço propiciam a popularização dos computadores portáteis (notebook, laptop, tablets) e surgimento dos telefones celulares e smartphones


Os microcomputadores hoje são aparelhos comuns, encontrados em casas e empresas

IBM – A volta do Mainframe ?
Na verdade, desde quando surgiu há cerca de mais de 60 anos, até o presente momento, o mainframe esteve sempre presente nas empresas.
A IBM soube se reinventar, lançando atualmente equipamentos que possuem um fantástico desempenho e um layout incrívelmente moderno.
Um exemplo é a família de mainframes Z-800 Série. Só para ter uma idéia, alguns destes mainframes suportam até 100 processadores centrais, com chips de 5 Ghz (gigahertz), rodando sistema operacional Z/OS ou Linux.
Este equipamento é um servidor para empresas, capaz de substituir diversas máquinas, como servidor de arquivos, internet, emails.

Procuramos com este artigo, explanar sobre os equipamentos (hardware) ao longo do tempo, sem esgotar este assunto tão interessante. Em breve publicaremos um artigo tratando somente de sistemas operacionais e softwares. Aguardem !