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Confira tres mitos relacionados ao mercado de boletos parcelados

Confira três mitos relacionados ao mercado de boletos parcelados

Segundo CEO da TMB Educação, é preciso entender que não oferecer o meio de pagamento é deixar de faturar o dobro nas vendas

É possível dobrar o faturamento dos negócios digitais com o oferecimento de boleto parcelado, porém, algumas crenças infundadas ainda fazem com que muitos infoprodutores não acrescentem o produto aos seus meios de pagamento.

Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educação , fintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem não perder vendas, mas é preciso que alguns mitos sejam desvendados. “Após gerar mais de 300 mil vendas no boleto parcelado para o mercado de infoprodutos, percebi que muitos ainda têm preconceito ou birra com esse modelo de pagamento, mas não entendem quanto dinheiro estão deixando na mesa”, explica.

De acordo com Reinaldo, é preciso que os infoprodutores entendam que o boleto só é ruim quando ele está em contas a pagar. “Depois que você entende que o boleto pode se tornar contas a receber, você destrava uma nova forma de vender e escala o faturamento do seu negócio”, afirma.

Confira três mitos que ainda impedem os infoprodutores de adotar o boleto parcelado.

  1. O mercado de infoprodutos não costumava usar a modalidade, então muitos ainda acreditam que não devem fugir do padrão – “Neste caso é preciso pensar que o boleto em si é uma modalidade comum para o brasileiro, e que o mercado de infoprodutos precisa considerar o potencial de lucro que o boleto parcelado pode gerar”, diz Reinaldo Boesso.
  2. O boleto vai gerar uma disputa com meios de pagamento – “Muitos acham que o boleto vai disputar com a venda no cartão, o que não é verdade. O público que tem limite no cartão sempre vai preferir comprar por lá tanto pela comodidade quanto pelos benefícios, como gerar milhas”, alerta o CEO da TMB Educação. Ele explica que a grande questão é que a média de limite no cartão do brasileiro é de R$ 1400, um valor que já é disputado por gastos do dia a dia, como farmácia, mercado e combustível. ”Cerca de 70% dos clientes estão nessa condição”, afirma.
  3. Como o pagamento é no boleto, as pessoas tendem a não pagar – “A inadimplência é o maior medo de todos, mas também não reflete a realidade, já que o fato da pessoa não ter crédito disponível não significa que ela seja uma má pagadora. É preciso apenas tomar alguns cuidados, como ter um processo de gestão e cobrança bem estruturado”, finaliza Reinaldo.

Sobre a TMB

Trata-se de uma fintech que atua com inteligência de crédito e que tem como propósito resolver uma grande lacuna da sociedade. As soluções permitem que todos aqueles leads que sonham em comprar um infoproduto digital possam, enfim, realizar esse desejo, o que permite dobrar o faturamento com vendas que não aconteceriam.

No total, a empresa disponibiliza desenhar o melhor modelo  de crédito, onde o cliente pode escolher aquela que mais faz sentido para o seu negócio. Além do apoio financeiro, a TMB realiza recuperação de vendas de uma forma totalmente inovadora. Para mais informações, acesse o site ou pelo @tmbeducacao .

Sobre Reinaldo Boesso

É CEO da TMB Educação, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento.