Volume de transações via Pix cresceu mais de 30 vezes em dois anos no Agibank 

Sistema de pagamento instantâneo contribuiu para a aceleração da inclusão financeira e digital da população de baixa renda.
 
Nos dois primeiros anos de funcionamento, o Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, somou 26 bilhões de transações e, além de ser o principal meio de pagamento desde fevereiro de 2022, consolidou-se como o mais usado pelos brasileiros.

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em dezembro de 2020 eram 133 milhões de chaves cadastradas e, em outubro do ano passado, o número chegou a 523 milhões, alta de 390%.

No Agibank, o volume de transações via Pix cresceu mais de 30 vezes desde o seu lançamento, registrando um aumento de quase 3.000%.
 
De acordo com Matheus Girardi, diretor de Clientes e Produtos da instituição, o Pix vai continuar em ascensão por oferecer uma série de vantagens. “O sistema trouxe conveniência e inúmeras facilidades para as pessoas em suas transações financeiras do cotidiano, já que tem zero custo para pessoa física, menor custo para empresas, funciona 24 horas, sete dias por semana e é muito rápido, com transferências concretizadas em menos de 10 segundos”, destaca.
 
Para Glauber Correa, CEO do Agi, a principal transformação que o novo meio de pagamento trouxe está ligada à inclusão financeira e digital para a população de menor renda. “A quantidade de transferências efetuadas em espécie era muito mais alta na baixa renda e o principal motivo era o alto custo das transações por outros meios eletrônicos. Agora com a facilidade, gratuidade e confiabilidade do Pix, o cenário modificou completamente”, comenta.
 
Dados do Banco Central apontam que cerca de 40 milhões de brasileiros fizeram sua primeira transferência bancária por meio do Pix e que 14 milhões de pessoas abriram conta pela primeira vez em 2020, no auge da pandemia. “É indiscutível que o Pix impulsionou a bancarização e contribuiu para a aceleração da inclusão financeira e digital no Brasil. Além disso, quando uma pessoa é integrada ao sistema bancário, ela aumenta sua possibilidade de acesso ao crédito e aos
demais serviços financeiros”, reforça Correa.
 
Ainda segundo ele, o sistema é responsável por um empoderamento social que nem sempre é enxergado por quem não vive um dia a dia de extrema dificuldade. “A combinação do Pix com um smartphone e conta digital – menos burocrática e fácil de manusear – permitiu que a população de menor renda ganhasse maturidade digital e conquistasse autonomia para controlar suas finanças”, completa.
 
Democratizar o acesso dos brasileiros aos serviços financeiros sempre foi o pilar central de atuação do Agibank e, por isso, seu mercado endereçável é composto por pessoas que não são incluídas digitalmente e nem atendidas satisfatoriamente pelas grandes instituições.

São indivíduos de menor renda — que representam 114 milhões de brasileiros — e que precisam de ajuda na transição para o ambiente digital. “Somos o único banco digital que oferece atendimento presencial.

Contamos com quase 900 lojas espalhadas pelo Brasil, que são fundamentais na aquisição e relacionamento com nossos clientes, porém faz parte da nossa missão, ajudarmos as pessoas na transição para o ambiente digital, que traz mais conveniência e segurança, e ainda permite ao Agi seguir ganhando escala com eficiência e qualidade de atendimento”, explica Matheus Girardi.
 
Vale lembrar que o Agibank foi pioneiro no pagamento via QR Code e a primeira instituição financeira do mundo a transformar o número do celular em número da conta corrente do cliente.