Startup aposta no marketing digital e ajuda empresas a contratarem em meio a escassez de bons profissionais de TI

Criada em 2019 a Startec aposta na transparência dos processos e se coloca como a ponte entre quem busca uma nova oportunidade de trabalho no setor e outras startups que tratam a tecnologia como o
core de suas operações para crescerem

Rio de Janeiro, janeiro de 2023 – Muitas pessoas já passaram ou conhecem quem viveu um processo seletivo para alguma vaga de emprego. Difícil, nebuloso e muitas vezes confuso, a competição pela oportunidade coloca a empregadora em uma posição confortável perante os candidatos. E esse em algum mercado a relação de demanda e oferta fosse invertida e os interessados fossem as empresas que disputassem os melhores talentos? Pois é exatamente o que acontece com o mercado de TI no mundo todo. Foi pensando em ajudar a resolver o problema de seleção e contratação de profissionais do setor que nasce a carioca Startec.
 
Com a missão de transformar a experiência de conexão entre empresas e pessoas, a startup fundada por João Tosto, Vinicius Estrella e Thobias Dias se posiciona como uma real ponte entre quem deseja uma boa oportunidade de emprego na área de tecnologia e outras startups que, naturalmente, tem no setor de TI o core business de suas operações. “O mercado de TI é muito especial e cresce como nenhum outro. Para acompanhar essa demanda acelerada, são as empresas que precisam ir ao encontro dos melhores candidatos. Ajudamos a ligá-las aos melhores profissionais de uma maneira muito mais leve, convidativa e aderente aos interesses de todos os envolvidos”, conta João Tosto, CEO da Startec.


 
Como o negócio nasceu

Da Direita para a esquerda, os sócios fundadores da Startec, Vinicius Estrella, João Tosto e Thobias Dias.

Depois de passar com sucesso pela empresa júnior da UERJ, João ingressa no mercado como estagiário em uma das maiores marcas de moda masculina do país e foi pego de surpresa logo em seu primeiro dia de trabalho. Mesmo tendo sido contratado para trabalhar no setor de compras, João foi comunicado que precisaria lidar com programação. Ao saber que tal conhecimento estava sendo pedido também a outros colaboradores e os mesmos, assim como ele, não sabiam programar, o então estagiário enxergou uma oportunidade. “De um lado, o mercado tentava compreender como se adaptar às mudanças tecnológicas, mas por outro não fornecia um suporte adequado aos colaboradores, como se os novos conhecimentos fossem inerentes às funções. Por isso, para mim, era clara a necessidade dos novos funcionários por uma qualificação complementar voltada ao digital”, conta João.
 
Na virada de 2019 para 2020, depois de ser criada como uma startup de educação voltada a cursos de Marketing Digital, Ciência de Dados e Desenvolvimento Web, os fundadores perceberam que, apesar do conhecimento nestas áreas serem também uma grande dor do mercado, o público-alvo (jovens estudantes ou recém-formados), não teriam condições financeiras de pagarem os treinamentos. Sendo assim, a decisão foi de pivotar a operação com foco em ajudar no recrutamento e seleção desses profissionais tão disputados. Segundo João, “Muitas pessoas que não vivem esse universo não têm ideia da competição que existe entre as empresas na hora de contratar um bom profissional.

Atualmente, em função da crise mundial, até empresas estrangeiras têm entrado nessa disputa em busca de profissionais brasileiros, o que torna a busca pelos melhores talentos ainda mais desafiadora para os negócios do Brasil”.
 
Após cerca de 1 ano de operação, concluiu-se que o modelo voltado qualificação por meio de cursos não se sustentava pela falta de poder aquisitivo do público-alvo que eram jovens recém-formados. O cenário fez os sócios decidissem por pivotar o negócio e direcioná-lo ao outro lado dessa balança igual ou ainda mais deficitário, as empresas contratantes destes novos profissionais. Dessa forma, um negócio que antes ensinava as novas habilidades digitais requisitadas pelo mercado, a partir de então se voltou ao recrutamento e seleção de profissionais de tecnologia.  

“Quem respira o digital sabe o quanto é importante ter bons profissionais de TI na operação. Nessa mesma esteira, outros fatos amplamente reconhecidos são tanto a manutenção deles no negócio e a reposição por conta do grande assédio que recebem outras empresas e recrutadores. O crescimento acelerado do setor não acompanhou a velocidade da formação de profissionais na área, o que gera uma inversão completamente atípica no processo de contratação se compararmos com qualquer outro setor da economia. Em TI, são as empresas que, por precisarem ocupar as vagas, competem diariamente entre si para convencerem tanto profissionais já empregados como quem está livre no mercado, a se tornarem seus colaboradores”, comenta o CEO.
 
Como funciona na prática

De um lado, os processos seletivos são abertos no site da startup. Já na ponta dos candidatos, para chamar a atenção dos profissionais de tecnologia, já constantemente assediados por recrutadores no LinkedIn, a aposta é em estratégias de marketing digital nas redes sociais. A ideia é cativar os profissionais pela forma como os processos seletivos são realizados e para chegar nesse nível de diferenciação, a startup se baseia em quatro pilares bem definidos:
 

  1. 100% de transparência nas publicações das vagas com o máximo de informações possíveis. Desde o salário oferecido, benefícios, nome da empresa e todos os demais dados que os candidatos desejam saber desde o primeiro contato com a vaga e que normalmente são ocultados em processos seletivos em outros setores;  
  2. A escolha por uma linguagem mais informal e identificada com o dia a dia dos desenvolvedores. Dentro do que pode ser chamado de “humor geek”, não faltam memes, gírias, expressões e referências a filmes e séries, sempre com foco nas vagas oferecidas; 
  3. Processo de recrutamento e seleção humanizado na prática: os recrutadores da startup ficam responsáveis não apenas por selecionar candidatos para as vagas mas, principalmente, por oferecer uma experiência personalizada e contato humano com os candidatos ao longo do processo seletivo com dicas de carreira, preparação para entrevistas, entre outras ações; 
  4. Envio de feedbacks personalizados aos candidatos, independentemente da escolha da empresa, além da recomendação para outras vagas;Com mais de 16 colaboradores e mais de 40 mil profissionais registrados em sua base, a startup já fatura mais de R$ 1.5 milhão e projeta crescer ainda mais em 2023. Os planos da Startec envolvem a busca pelo seu aporte financeiro que dará a chance de uma nova transformação no modelo de negócio e no mercado de R&S como um todo. A ideia dos fundadores é tornar o ambiente de comunidade de empresas e candidatos tão interativo e autônomo como uma rede social, o qual as vagas poderão ser oferecidas e os processos de seleção realizados pelas próprias empresas com um grande diferencial: ali estarão sempre profissionais mais capacitados e realmente interessados em receber novas oportunidades.  

João conclui, “Estamos revolucionando o mercado de recrutamento e seleção em TI. Sabemos que falar de uma forma mais humanizada e tratar os candidatos com o mesmo cuidado que as empresas contratantes é um caminho sem volta. Todos os envolvidos estão ávidos por mais inovação nos processos seletivos e ficamos felizes de sermos pioneiros nessa jornada que está apenas começando”. 

Sobre a Startec

Fundada no Rio de Janeiro em 2019 por João Tosto, Vinicius Estrella e Thobias Dias, a Startec é a startup de recrutamento e seleção que oferece as melhores vagas em empresas digitais por meio de um processo seletivo rápido e transparente. A partir dos quatro pilares (transparência, bom humor, feedbacks personalizados e humanização nos processos), a Startec está revolucionando o modo como se busca e preenchem-se vagas de funções em TI no país.